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Arquivo da Categoria ‘Negógios’

Fábrica de Software e Tecnologia de ponta: resultados garantidos

29, outubro, 2009 Sem comentários

O termo fábrica de software pode nos levar, a princípio, a uma distorção sobre a compreensão de seu processo de produção de softwares. Afinal de contas, o termo “fábrica” nos remete a um ambiente de produção em série, com alta produtividade e amplamente difundido em diversos setores da economia.

A distorção está, justamente, quando imaginamos o processo de produção de software como algo que pode ser realizado em série, o que não é, de fato. O desenvolvimento de software passa por diversas etapas, desde o planejamento, arquitetura, construção e qualidade, até chegarmos ao processo de homologação onde o cliente realizará o “test-drive” do software. E é justamente a necessidade dos clientes, que por mais que sejam similares, não são exatamente as mesmas que acabam tornando o software distinto de outros já produzidos.

O grande desafio é produzir software atendendo às necessidades do cliente sob aspectos funcionais e de qualidade, cumprindo prazos cada vez menores e torná-lo viável aos investimentos dos clientes. A resposta para o desafio vai muito além, mas envolve também, o que fazer e o provável caminho para a evolução deste segmento, que é uma abordagem de gestão flexível considerando as diversas características de cada projeto e cliente, suportados pelos pilares incondicionais para uma empresa que desenvolve software que são os processos, a tecnologia e pessoas.

A abordagem gerencial flexível envolve o atendimento diferenciado aos projetos e clientes de cada segmento de mercado, proporcionando relação de parceria com clientes. Esta abordagem tem como objetivo garantir a satisfação do investidor sob todos os aspectos operacionais e diminuir a sensação de investimento em algo não palpável. Afinal de contas, durante o processo de construção do software para os que não participam do processo de produção, somos simplesmente sinônimos de investimento, documentos, reuniões e cronogramas. 

O processo de desenvolvimento claro e definido para todos os colaboradores, mantém a evolução das etapas de construção nos eixos e por meio de  controle por parte da empresa, maximizando o investimento do cliente e traduzindo os esforços em resultados práticos. O processo deve ter como característica mecanismos de melhorias contínuas, aperfeiçoando rotinas a cada novo software produzido
.
A tecnologia tem a sua contribuição através da arquitetura inteligente, que possibilita a construção modular de aplicativos e organização de forma que novos softwares possam “utilizar novamente” as funcionalidades já desenvolvidas diminuindo prazos, custos e o risco do ineditismo na construção do software, cito o ineditismo como risco, pois os mercados e tecnologias são dinâmicos e provavelmente pouquíssimos clientes se aventurarão em um investimento que utilize algo totalmente inédito, a não ser que isto seja indispensável.

E por fim, as pessoas responsáveis por movimentar as engrenagens dos processos são ativo mais valioso de toda a empresa que atua neste segmento. Profissionais capazes e motivados fazem a diferença neste complexo processo produtivo. Além disso, o custo operacional em mão de obra especializada é facilmente justificável por meio dos resultados obtidos.

Portanto, quem imagina uma “fábrica” no sentido da palavra, pode perceber que o processo é bem diferente do que o imaginado. Mas qualquer empresa que pretende aventurar-se neste complexo, mas promissor mercado, deve se preparar não para produzir em série, mas para garantir aos clientes que o dinheiro investido será aplicado em tecnologia de ponta, com ambiente operacional controlado através de processos e que os resultados e a satisfação sejam garantidos.

Fonte: Site Baguete

Computação em Nuvem já é Realidade.

29, outubro, 2009 Sem comentários

A receita mundial dos serviços de computação em nuvem (também chamado de cloud computing) deve ultrapassar US$ 56 bilhões ao longo deste ano, um crescimento de 21% em comparação a 2008, de acordo com o Gartner. Processos de negócios entregues como serviços ‘cloud ‘representam o maior segmento do mercado, chegando a 83% do faturamento total de 2008.

A computação em nuvem é considerada uma evolução natural da Internet, e não exatamente uma nova tecnologia ou tendência. Com ela, as informações não ficam presas aos seus servidores físicos, o que traz mais agilidade e transparência aos serviços oferecidos pela Internet. Muitas empresas já estão utilizando aplicações de computação em nuvem nos sistemas internos para se tornarem ainda mais competitivas.

Uma das principais vantagens da computação em nuvem é que os serviços ou produtos podem ser movimentados para outros pontos da rede, de modo a evitar interferências ou interrupções do serviço.

Além disso, as empresas ganham versatilidade e praticidade, pois os serviços são obtidos de maneira mais fácil e mais transparente. Para o usuário final, a computação em nuvem acaba com a necessidade de compra de softwares, pois o consumidor pode “alugá-los”, pagando apenas pelo uso do que foi feito.

A segurança é outra tecnologia que caminha em paralelo. Há alguns anos as empresas trabalham na evolução da segurança das aplicações em nuvem.

Outra forte tendência de substituição dos tradicionais Data Centers pela computação em nuvem é a questão do custo de manutenção e gasto de energia. Segundo um estudo realizado por pesquisadores das universidades Berkeley e Stanford, financiado por Microsoft e Intel, o custo de eletricidade (incluindo refrigeração, alimentação de reserva e distribuição de energia) representa 50% do custo anual da manutenção de um Data Center.

Um dos desafios mais importantes para a total implementação da computação em nuvem é a criação de uma plataforma de referência de TI que permita que todos os componentes tecnológicos operem na nuvem.

Já existem no mercado algumas soluções que possibilitam a computação em nuvem, como servidores que utilizam o processador da Intel Nehalem EP, também chamado de Xeon 5500. Este processador tem a capacidade de rodar aplicativos em hardware otimizados para melhor performance. Além disso, oferecem ótima eficiência no consumo de energia para a redução dos custos com eletricidade.

Outro exemplo é a tecnologia vPro da intel por exemplo, que já acompanha essa tendência permitindo o gerenciamento remoto de desktops e notebooks com segurança, abrindo novos horizontes para os prestadores de serviços, diminuindo a necessidade de manutenção local e até mesmo, agendamento de forma pro ativa de manutenções remotas ou locais, quando não for possível resolver remotamente.

A computação em nuvem é uma tendência que veio para ficar e que vai trazer diversas vantagens para usuários e empresas, gerando oportunidades de novos negócios. Os Data Centers estão se tornando cada vez mais poderosos e com custos menores, o que leva a um crescimento do poder computacional e ao mesmo tempo preserva o ambiente, utilizando-se tecnologias mais eficientes, mas para isso as empreas devem investir considerando as tecnologias corretas para essa realidade, de forma a usufruir de todos os benefícios oferecidos.

Fonte: Site Baguete

Totvs cresce 31,1% no 3º Trimestre de 2009

29, outubro, 2009 Sem comentários

A Totvs fechou o terceiro trimestre do ano com um faturamento de R$ 252,5 milhões, crescimento recorde de 31,1% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita bruta de serviços e vendas aumentou 28,9%, totalizando R$ 276,1 milhões no 3T09, novo recorde trimestral.

Em termos de lucro, a companhia brasileira de ERP totalizou R$ 30,2 milhões líquidos, um salto de 102% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebitda (lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu R$ 66,4 milhões, crescimento de 80,2% sobre o 3T08.

“Optamos em divulgar os números contábeis, que são os aprovados pela auditoria e repassados aos acionistas. Esses são os números oficiais arquivados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM)”, afirma José Rogério Luiz, vice-presidente Executivo e Financeiro e diretor de Relações com Investidores da Totvs.

De acordo com Luiz, o crescimento em todas as receitas, em meio à crise e no meio do processo de integração com as últimas empresas adquiridas confirma “a solidez no modelo de negócios da Totvs”.

Quinze dias atrás a Totvs anunciou a aquisição da gaúcha TotalBanco por R$ 12,2 milhões e da franquia de distribuição Datasul carioca Hery Software por outros R$ 12 milhões.

No detalhe
A receita de taxas de licenciamento aumentou 27,3% no período, atingindo R$ 65,7 milhões.

A receita de serviços subiu de R$ 69,1 milhões, em 3T08, para R$ 87 milhões no terceiro trimestre deste ano, um avanço de 25,8%. A receita de manutenção alcançou R$ 123,2 milhões, valor 32,1% superior ao de 3T08.

Nos últimos três meses, a Totvs comemorou mais um recorde histórico: 827 novos clientes, 45,9% a mais que no segundo trimestre de 2009.

Hoje, sua carteira conta com aproximadamente 24,2 mil clientes ativos. No trimestre, foram atendidos 4.676 clientes (novos e base), crescimento de 17,6% no mesmo período e recorde histórico.

Fonte: Site Baguete

Cerca de 85% dos problemas das empresas são as pessoas

28, outubro, 2009 Sem comentários

Pessoas são sinônimo de problemas. Juntar um grupo para trabalhar em prol de determinado objetivo é reunir um monte de problemas potenciais. Quanto mais pessoas envolvidas, maior a possibilidade de ocorrerem problemas.

Não parece terrível imaginar que quanto mais dependermos de outras pessoas mais vulneráveis estaremos à ocorrência de problemas? No entanto, são elas, em muitos casos, o maior patrimônio da empresa.

Cerca de 85% dos problemas de uma organização, tanto internos como externos, estão relacionados com às pessoas. Os problemas externos aumentam sua capacidade de interferir negativamente na rotina, nos processos e no resultado quando os problemas internos solaparam previamente a confiança e o espírito de equipe dessas pessoas.

Sendo assim, a grande maioria das dificuldades pelas quais uma empresa passa está relacionada com aspectos internos. Vejamos:

Caso A – Uma empresa tem dificuldades em sobreviver. Está cortando pessoal, os salários estão atrasados e o moral está baixo. O problema foi que um grande cliente (um dos três clientes cativos que ela possuía) de repente cancelou o contrato. Como resultado, a empresa diminuiu a produção pela metade.

Marque sua opção. A origem do problema está:

( ) no cliente, que sem avisar, cancelou os pedidos deixando o pessoal da empresa na mão;
( ) no mercado, que tem poucos clientes;
( ) na concorrência, que avançou em cima do cliente e deve ter oferecido outras vantagens;
( ) na própria empresa, por depender de apenas três clientes e não ter um plano alternativo.

Marcou sua opção? Ótimo! Antes de vermos o resultado, mais uma situação.

Caso B – Uma empresa está em dificuldades porque os clientes passaram a reclamar de seu sistema de entregas. Os clientes agora alegam que “demora muito”. Mas o sistema sempre funcionou e continua funcionando eficientemente. O problema está:

( ) nos clientes, que estão fazendo exigências descabidas, afinal reclamar de algo que sempre funcionou bem e continua funcionando do mesmo jeito não faz sentido;
( ) na concorrência, que está se valendo de outros meios para tirar os clientes da empresa e prometendo coisas que provavelmente não vão cumprir;
( ) no mercado, que está se prostituindo por causa do just in time e não quer saber de fazer estoques reguladores, quer tudo para ontem, atrapalhando a qualidade da produção e da entrega;
( ) na própria empresa, porque não acompanhou as mudanças do mercado, que se torna cada vez mais rápido e ágil.

Marcou essa também? Muito bom, então vamos ver agora o resultado.

Caso A – A origem do problema está na própria empresa, é claro! Pois o que o cliente fez foi exercer o direito de cancelar seus pedidos. Pode haver muitos motivos, isso não importa. O que realmente importa no caso é que a empresa se tornou vulnerável a esse tipo de coisa no momento em que estagnou em uma situação aparentemente confortável de ser fornecedora de poucos e certos clientes. Isso se chama “colocar todos os ovos em um cesto só”.

Vamos agora ao segundo exemplo.

Caso B – O problema é (você já deve ter adivinhado) a própria empresa novamente. Porque continua fazendo as coisas do mesmo jeito, sem perceber que o mundo a sua volta muda constantemente. Os prazos que anos atrás eram bons são muito longos para os dias de hoje. Estoques reguladores são cada vez menores e às vezes nem existem, para isso para baratear custos e maximizar processos, diminuindo movimentações e armazenamento de matérias-primas e componentes. Ademais, um conceito para lá de equivocado é considerar que uma coisa é boa porque sempre foi desse jeito. Um processo não é obrigatoriamente bom hoje por ter sido assim no passado. As coisas mudam!

A inovação constante (você mesmo deve tornar obsoleto seu produto antes que o concorrente o faça), a busca por novas formas mais eficazes de fazer as coisas, o antecipar-se às necessidades, tudo isso deve fazer parte constante da preocupação de uma empresa, porque no mundo dos negócios não há espaço para acomodação, aliás, nunca houve.

Além disso, em nossos dias as coisas andam muito mais depressa, mudam cada vez mais rapidamente, e uma empresa precisa andar à frente para ser campeã, ou pelo menos necessita emparelhar-se com os outros para continuar existindo. Isso significa gerenciar pessoas, porque mesmo significando 85% dos problemas, elas significam, de um jeito ou de outro, 100% das soluções.

Fonte: Site Baguete

Use a roda para inovar

26, outubro, 2009 Sem comentários

Inovar é palavra de ordem das empresas há muito tempo, mas normalmente só é percebida como uma necessidade real e não apenas um jargão empresarial quando a companhia passa por um momento de estagnação e investir em inovação torna-se crucial para sua sobrevivência no mercado. Em tese as empresas já deveriam nascer inovando: na forma como estruturam suas operações, como se relacionam com os clientes, como utilizam os recursos disponíveis.

Inovar, portanto, não é (apenas) ter ideias criativas. E isso já vem sendo dito à exaustão pelos mais variados gurus empresariais. Algo tão simples como enxugar as beiradas e queimar as gordurinhas para se tornar mais ágil no mercado podem ser conduzidos de forma inovadora. A despeito do que muitos ainda pensam, é fundamental criar processos de inovação, por mais paradoxal que isso possa parecer.

Vale lembrar que a inovação só é possível quando há uma parceria entre a instituição e seus colaboradores. Se o papel deste último é procurar a formação contínua, para daí extrair novos subsídios, estudando a “jurisprudência” do que já foi tentado e quais os resultados, o papel da empresa é fornecer as ferramentas necessárias para que esse empenho não seja em vão. Ao contrário, uma empresa inovadora, antes de mais nada, tem um processo de negócio inteligente que mune o funcionário de dados para que ele, com sua experiência e arcabouço intelectual, possa correlacioná-los de forma a produzir resultados concretos e, por que não, faturamentos maiores. 

No ramo do entretenimento, onde o público é ávido por novidades e os atrativos são sempre tão lúdicos, é difícil imaginar que exista uma forte estrutura de tecnologia da informação (TI). Por muitos anos os investimentos da gigante Sony Pictures Entertainment, por exemplo, se restringiram à manutenção de seus sistemas básicos de informática.

Até que em determinado momento o board se deu conta de que a parceria com seu fornecedor de TI poderia se tornar mais abrangente e gerar resultados em vendas e não apenas em processos. Por meio dos laboratórios de inovação do fornecedor e reunindo todo o know-how de negócio do cliente foi possível avançar com uma solução que promete revolucionar o universo cinematográfico: a concepção de um sistema de marca d’água para filmes digitais à semelhança do que já ocorre com imagens e fotos no ambiente virtual.

E a tecnologia da informação, por fornecer ferramentas práticas e facilmente manuseáveis, vem justamente ao encontro desse ideal corporativo: faturar mais gastando menos. Existem hoje no mercado inúmeros programas voltados para otimizar a infraestrutura disponível, elevar a eficiência operacional e organizar as informações de modo a permitir que a tomada de decisão e a consequente implementação do projeto ocorram balizadas por fatores mais estratégicos que operacionais. A partir do cruzamento de informações sobre os hábitos dos clientes dos mais variados setores, sejam eles varejistas ou instituições financeiras, é possível conceber produtos personalizados com probabilidade de êxito próxima aos 100%.

Recorrer a soluções desenvolvidas por especialistas nas mais variadas áreas de negócios e com eficácia comprovada é fugir da nada salutar tentação de reinventar a roda – a atitude mais anti-inovação que uma empresa pode ter.

Fonte: Site Baguete

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A crise é para quem quer.

21, outubro, 2009 2 comentários

A crise é uma oportunidade para a TI, muitas empresas estão aprendendo a investir com a crise.

O planejamento na área de TI é fundamental, pois a grande maioria dos projetos de investimentos em TI mal planejados resultam em grandes custos, porem com pouco retorno do investimento.

Grande parte das empresas opta por soluções caras, que se colocadas na ponta do lápis, não vão atingir o investimento feito, gerando custos.

A fase de planejamento é essencial, pois as próximas etapas serão baseadas nele. Uma vez mal planejado acarretara em problemas na execução, o que resultara em um novo planejamento. Uma boa analise inicial é fundamental para o sucesso do projeto.

Se por um lado um planejamento mal feito implica em altos custos, já um planejamento bem feito, com todos os pontos bem definidos, equipes alinhadas e emprenhadas, esse projeto alem de ser bem sucedido, com retorno de investimento.

Uma boa pratica de planejamento é revisar os planos anuais de empresas a cada seis meses, com quadros diferentes, desde o otimista até o pessimista.

Costumo basear os planejamentos no ciclo PDCA de Deming, onde temos:

  • Plan (planejamento) :onde estabelecemos a missão, visão, metas, procedimentos e processos necessárias para atingir os resultados.
  • Do (execução) : realizar, executar as atividades.
  • Check (verificação) : monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios.
  • Act (ação) : Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia , aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas

A frase “O barato sempre caro” não vale apenas para eletrodomésticos ou outros bens de consumo, quem opta por fazer planejamentos baratos, sem analisar pontos importantes do projeto, calcular o investimento necessário e em quanto tempo esse investimento dará retorno, está sujeito a colher frutos ruins, perdendo dinheiro.

Quais são os desafios em época de crise?

Não vejo com um desafio, mas sim um alerta para aqueles que não estão dando muita atenção ao planejamento. Empresas que possuem um alto investimento em planejamento não estão participando dessa crise, essas estão crescendo acima dos 30%, estão aproveitando a oportunidade que a crise gerou.

Desenvolvendo projetos não para cortar custos, mas sim para investir melhor o seu dinheiro.

O tempo de empresas em que a TI é vista como custo, está com os dias contados, pois hoje é essencial o alinhamento TI aos negócios da empresa. Hoje a empresa depende do alinhamento de TI com os serviços que essa oferece, para se destacar entre as outras e obter vantagem no mercado.

Fonte: Site Pastelaria Digital

Acesso remoto é chave para 91% dos gestores

20, outubro, 2009 Sem comentários

A capacidade de se conectar com os dispositivos dos usuários remotos é um investimento chave em TI para 91% dos gestores de TI participaram do estudo “Suporte para Funcionários Remotos e Móveis”, realizado pela Forrester.

A consultoria atesta que metade das empresas norte-americanas e européias utiliza mais de um sistema operacional móvel, enquanto 46% das companhias estão agora usando equipamentos próprios

“Existe a necessidade não somente de segmentar os usuários e entender suas necessidade de suporte, mas também a necessidade de implementar políticas e procedimentos de apoio a estes usuários e seus dispositivos”, afirma o relatório que está disponível para download no link relacionado abaixo. 

– Forrester

Fonte: Site Baguete

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Totvs compra Hery por R$ 12 milhões

15, outubro, 2009 Sem comentários
A Totvs acaba de anunciar a compra da Hery Software, franquia de distribuição oriunda da Datasul que opera em localidades como Rio de Janeiro, São Paulo, interior paulista e região centro-oeste.

A aquisição envolve todo o capital social da companhia e foi fechada por R$ 12 milhões.

Esta é a segunda compra que a Totvs anuncia em dois dias. Na terça-feira, 13, a empresa divulgou ter adquirido 70% do capital social da Totalbanco, pelo valor de R$ 10,7 milhões.

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Totvs compra 70% da TotalBanco

14, outubro, 2009 Sem comentários

A Totvs anunciou a compra de 70% do capital social da Totalbanco por R$ 10,7 milhões nesta terça-feira, 13.

O acordo prevê ainda uma opção de compra dos 30% de ações restantes da empresa de sistemas de gestão de leasing e crédito para pessoas jurídicas e core-banking a partir de janeiro de 2011 por um valor de até R$ 12,2 milhões.

A compra adicional está sujeita ao cumprimento de metas durante os exercícios de 2009 e 2010. A TotalBanco é gaúcha e tem sedes em Porto Alegre, São Paulo e Fortaleza.

Fonte:  Site Baquete

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Web 2.0 para PMEs

27, setembro, 2009 Sem comentários

Interação. Essa é a marca da Web 2.0, evolução da internet que estimula o usuário a levantar discussões, sugerir comentários, compartilhar com outras pessoas conteúdos próprios ou relacionados a seus interesses. É uma verdadeira mudança de paradigmas e, especialmente para pequenos empreendedores, um grande desafio. A pergunta fundamental questiona como encaixar a empresa nesse cenário, utilizando as ferramentas digitais em prol da divulgação de suas iniciativas?

Analisando o cenário brasileiro, uma pesquisa recente realizada pelo SEBRAE indica que 98% das 5,1 milhões de empresas do Brasil se encaixam na categoria de micro e pequenas empresas e sua movimentação representa 20% do PIB nacional. Grande parte delas tem acesso às tecnologias, sendo celulares e computadores os dispositivos mais utilizados.

Cerca de 70% das MPEs tem acesso à internet, entretanto, a navegação ainda está restrita para o envio de e-mails, consulta de preços, serviços bancários e compra de mercadorias. Ou seja, ainda há pouca ou nenhuma interação.

Um dos índices que mais chama a atenção é que poucas empresas deste segmento utilizam a web como forma de promoção e divulgação. Apenas 18% possuem sites próprios e 14%, lojas virtuais. Pode parecer um contra-senso, já que estudos demonstram que ações online tendem a ser mais acessíveis aos bolsos dos pequenos empreendedores.

Entretanto, já existem empresas que já entenderam o potencial das ferramentas digitais para impulsionar a divulgação “boca-a-boca” online de suas iniciativas, serviços e produtos. Ou ‘viralizar’ para usar um termo do meio. Para isso, abriram canais de comunicação com seus consumidores, blogs corporativos para público interno e externo, além comunidades em redes sociais.

Dicas de ouro para começar na Web 2.0
Estamos apenas no começo. Existe, ainda, um grande caminho a percorrer. Por isso, a chave pode estar em perder o medo de errar e embarcar nessa onda. Não adianta fugir desse novo mundo que se desenrola diante dos olhos de todos – tanto no universo dos negócios, quanto no pessoal. Precisa-se aproveitar o momento para fazer o negócio crescer.

Confira 10 dicas de ouro para ajudar nesse processo:

1. Expanda sua consciência: estude iniciativas/projetos de sucesso;

2. Converse com jovens nascidos na era digital: trocar ideias com quem vive diariamente a web 2.0 traz ótimas lições;

3. Comece a usar as ferramentas da Web 2.0: escreva um blog, poste vídeos no YouTube e fotos no Flickr, aprenda a usar o Twitter;

4. Fique de olho no comportamento do seu setor de negócios no mundo digital;

5. Reúna sua equipe e façam uma lista de possíveis formas de se usar a Web 2.0 em seu negócio. Premie as melhores ideias;

6. Re-examine seus objetivos;

7. Crie sua estratégia própria para web 2.0, pense no seu próprio marketing;

8. Busque sua palavra-chave: seja autêntico, seja o melhor “você” possível;

9. Perca o medo de errar: aja! Mexa-se agora. Teste. Fracasse. Aprenda. Adapte-se. Repita;

10. Não se esqueça da paixão: ela é o melhor termômetro quando se está no caminho do sucesso.

Fonte:  http://pcmag.uol.com.br/conteudo.php?id=2657

Web 2.0 para PMEs

24/09/2009 13:27:25
Por colaborador (Especial para a PC Magazine)

Sambapor André Bartholomeu Fernandes (*)

Interação. Essa é a marca da Web 2.0, evolução da internet que estimula o usuário a levantar discussões, sugerir comentários, compartilhar com outras pessoas conteúdos próprios ou relacionados a seus interesses. É uma verdadeira mudança de paradigmas e, especialmente para pequenos empreendedores, um grande desafio. A pergunta fundamental questiona como encaixar a empresa nesse cenário, utilizando as ferramentas digitais em prol da divulgação de suas iniciativas?

Analisando o cenário brasileiro, uma pesquisa recente realizada pelo SEBRAE indica que 98% das 5,1 milhões de empresas do Brasil se encaixam na categoria de micro e pequenas empresas e sua movimentação representa 20% do PIB nacional. Grande parte delas tem acesso às tecnologias, sendo celulares e computadores os dispositivos mais utilizados.

Cerca de 70% das MPEs tem acesso à internet, entretanto, a navegação ainda está restrita para o envio de e-mails, consulta de preços, serviços bancários e compra de mercadorias. Ou seja, ainda há pouca ou nenhuma interação.

Um dos índices que mais chama a atenção é que poucas empresas deste segmento utilizam a web como forma de promoção e divulgação. Apenas 18% possuem sites próprios e 14%, lojas virtuais. Pode parecer um contra-senso, já que estudos demonstram que ações online tendem a ser mais acessíveis aos bolsos dos pequenos empreendedores.

Entretanto, já existem empresas que já entenderam o potencial das ferramentas digitais para impulsionar a divulgação “boca-a-boca” online de suas iniciativas, serviços e produtos. Ou ‘viralizar’ para usar um termo do meio. Para isso, abriram canais de comunicação com seus consumidores, blogs corporativos para público interno e externo, além comunidades em redes sociais.


Dicas de ouro para começar na Web 2.0

Estamos apenas no começo. Existe, ainda, um grande caminho a percorrer. Por isso, a chave pode estar em perder o medo de errar e embarcar nessa onda. Não adianta fugir desse novo mundo que se desenrola diante dos olhos de todos – tanto no universo dos negócios, quanto no pessoal. Precisa-se aproveitar o momento para fazer o negócio crescer.

Confira 10 dicas de ouro para ajudar nesse processo:

1. Expanda sua consciência: estude iniciativas/projetos de sucesso;

2. Converse com jovens nascidos na era digital: trocar ideias com quem vive diariamente a web 2.0 traz ótimas lições;

3. Comece a usar as ferramentas da Web 2.0: escreva um blog, poste vídeos no YouTube e fotos no Flickr, aprenda a usar o Twitter;

4. Fique de olho no comportamento do seu setor de negócios no mundo digital;

5. Reúna sua equipe e façam uma lista de possíveis formas de se usar a Web 2.0 em seu negócio. Premie as melhores ideias;

6. Re-examine seus objetivos;

7. Crie sua estratégia própria para web 2.0, pense no seu próprio marketing;

8. Busque sua palavra-chave: seja autêntico, seja o melhor “você” possível;

9. Perca o medo de errar: aja! Mexa-se agora. Teste. Fracasse. Aprenda. Adapte-se. Repita;

10. Não se esqueça da paixão: ela é o melhor termômetro quando se está no caminho do sucesso.