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Arquivo da Categoria ‘Negógios’

HP compra 3Com por US$ 2,7 bilhões.

17, novembro, 2009 Sem comentários

A HP anuncia um acordo definitivo para aquisição da 3Com. A transação foi fechada no valor de US$ 7,90 por ação, em dinheiro, o que soma aproximadamente US$ 2,7 bilhões.

A negociação já foi aprovada pelas diretorias das duas empresas, mas ainda depende da avaliação de órgãos regulatórios e de alguns acionistas. A previsão é concluir a compra ainda no primeiro semestre de 2010.

“A aquisição da 3Com irá expandir dramaticamente nossa oferta de switches Ethernet, adicionando soluções de roteamento e reforçando significativamente nossa posição na China – um dos mercados de mais rápido crescimento no mundo – através das ofertas H3C”, informa o comunicado oficial da HP sobre a transação.

A H3C é uma marca da 3Com para o segmento Hi-End.

A aquisição também amplia o portfólio da HP para segurança de rede, através da carteira TippingPoint.

“Nos últimos quatro anos, a TippingPoint tem sido líder no Gartner Magic Quadrant, em sua avaliação de produtos de segurança de redes. Aproximadamente 30% das empresas da Fortune 1000 já implantou sistemas de prevenção de intrusão TippingPoint”, prossegue o comunicado oficial.

O vice-presidente executivo e diretor de Informática da HP, Randy Mott, comemora a compra.

“Estamos confiantes de que podemos executar todo o nosso negócio global de mais de 300 mil funcionários, incluindo nossos centros de dados de próxima geração, inteiramente na nova rede de soluções de negócios HP”, destaca ele. “Estamos planejando um rollout global dentro da HP o mais rapidamente possível após a conclusão da aquisição”, complementa.

A HP espera, ainda, que a transação seja “levemente diluída” nos resultados fiscais não-GAAP de 2010.

Fonte: Site Baguete

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Vivendi bate Telefônica e compra GVT.

16, novembro, 2009 Sem comentários

A francesa Vivendi venceu a disputa contra a Telefônica e comprou a GVT. A companhia adquiriu 57,5% das ações com direito a voto, a R$ 56 cada, e 53,7% do capital da operadora.

Assim, o total pago fica em torno de R$ 3,5 bilhões. A Anatel já aprovou a transação.

A compra reforça a GVT no concentrado mercado de telefonia fixo brasileiro – em junho, só Telefônica e Oi detinham 82% dos 41,6 milhões de acessos fixos do país.

Agora, a meta é fortalecer a atuação com foco, por exemplo, em mercados como São Paulo, onde a operadora ainda não atua no segmento residencial, mas se prepara para mostrar as garras em 2010.

Telefônica
Vivendi e Telefônica disputaram a compra da GVT por semanas.

Inicialmente, a operadora francesa havia ofertado R$ 42 por ação da companhia, ao que a Telefônica respondeu com uma oferta de R$ 48, aumentando logo em seguida o valor para R$ 50,50.

Finalmente, a Vivendi propôs os R$ 56 por papel, e o martelo foi batido.

Fato relevante
Abaixo, a íntegra do fato relevante divulgado pela GVT.

“FATO RELEVANTE GVT

Vivendi adquire 38.422.666 ações do Swarth Group e da GVT Holland. A quantidade total de ações ordinárias de emissão da GVT adquiridas pela Vivendi, após exercidas as opções de compra, é de 73.843.624, que correspondem a 57,5% do capital votante e total da GVT e 53,7% do capital, se forem consideradas como emitidas todas as ações resultantes de títulos e opções conversíveis em ações da GVT.

GVT (HOLDING) S.A. (Bovespa, GVTT3) (“GVT” ou “a Companhia”), de acordo como a Instrução CVM 358, de 3 de janeiro de 2002, e para os fins do art. 7º da Instrução 471, de 8 de agosto de 2008, comunica os seus acionistas e o mercado em geral que foi informada hoje pela Swarth Investments LLC, Swarth Investments Holding LLC, Global Village Telecom (Holland) B.V. e pela Vivendi S.A. (“Vivendi”) que:

1. A Vivendi assinou nesta data um Contrato de Compra e Venda de Ações com Swarth Investments L.L.C., Swarth Investments Holdings L.L.C. e Global Village Telecom (Holland) B.V., acionistas controladores e fundadores da GVT (Holding) S.A.. Nos termos do contrato, a Vivendi realizou a aquisição de 38.422.666 ações ordinárias de emissão da GVT, que correspondem a 29,9% do capital votante e total da GVT, a um preço de R$ 56,00 por ação.

2. A Vivendi adquiriu de terceiros adicionais 10.286.631 ações ordinárias da GVT, que correspondem a 8,0% do capital votante e total da GVT. A Vivendi também celebrou com terceiros opções de compra (não condicionadas) e, portanto, adquiriu nesta data o direito de compra de 25.134.327 ações ordinárias da GVT, que correspondem a 19,6% do capital votante e total da GVT.

3. No total, a Vivendi adquiriu 37,9% do capital votante e total da GVT e, adicionalmente, tem o direito de compra de 19,6% do capital votante e total da GVT. A quantidade total de ações ordinárias de emissão da GVT adquiridas pela Vivendi, após exercidas as opções de compra, é de 73.843.624, que correspondem a 57,5% do capital votante e total da GVT e 53,7% do capital, se forem consideradas como emitidas todas as ações resultantes de títulos e opções conversíveis em ações da GVT.

4. De acordo com a legislação brasileira, a Vivendi irá apresentar uma oferta pública obrigatória por alienação de controle a um preço de R$ 56,00 por ação para aquisição de até 100% das ações de emissão da GVT. O edital de oferta pública de aquisição conterá detalhes adicionais dos termos e condições (incluindo potenciais pagamentos adicionais de preço) das transações aqui descritas.

5. A oferta pública será apresentada, uma vez registrada perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a um preço de R$56,00 por ação da GVT.

Esse preço corresponde a uma avaliação de 100% do capital social da GVT de aproximadamente R$7,2 bilhões ou €2,8 bilhões. A Vivendi avaliará a oportunidade de cancelar o registro de companhia aberta da GVT e a admissão à negociação de suas ações na BM&FBovespa, a depender dos resultados da oferta pública de aquisição.”

Fonte: Site Baguete

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Faculdade reprova alunos para prolongar os pagamentos.

12, novembro, 2009 Sem comentários

Vejam o vídeo abaixo e tirem suas conclusões. A Faculdade Carlos Drummond de Andrade na mídia, eles investem pesado na mídia, dessa vez eles levaram uma palhinha sem pagar nada.

Gartner lista o top ten da TI para 2010.

11, novembro, 2009 Sem comentários

O Gartner indica as dez principais tendências em tecnologia para 2010. A consultoria tratou as indicações como “tecnologias estratégicas”, aquelas “com potencial de causar impacto significativo na organização nos próximos três anos”.

As dez indicações do Gartner são:

Cloud computing – A consultoria enaltece o fato de, neste modelo, os fornecedores entregarem aos consumidores uma série de serviços e soluções que podem ser explorados sem infraestrutura local, mas lembra que usar recursos de cloud não elimina os custos das soluções de TI, embora os “reorganize e, em alguns casos, os reduza”.

Análises avançadas – Ferramentas e modelos analíticos capazes de maximizar os processos de negócio e a eficácia das decisões por meio da análise de resultados e cenários alternativos antes, durante e depois da implementação e execução dos processos.

Segundo a consultoria, isto pode ser visto como um terceiro passo no suporte a decisões de negócios operacionais, já que regras fixas e políticas pré-definidas renderam-se a decisões impulsionadas por informações corretas fornecidas no momento certo, seja por meio de CRMs, ERPs ou outras aplicações.

Client computing – A virtualização criando novas formas de empacotamento de aplicações e capacidades de client computing, o que resulta na escolha de uma determinada plataforma de hardware de PC e, consequentemente, de sistema operacional, tornando o processo menos crítico.

“As organizações deveriam estabelecer, proativamente, um roadmap estratégico de cinco a oito anos para client computing, definindo uma abordagem para os padrões de dispositivos, propriedade e suporte; seleção, implementação e atualização do sistema operacional e da aplicação; e planos de gerenciamento e segurança para administrar a diversidade”, afirma o Gartner.

TI Verde – O uso de documentos eletrônicos e a redução de viagens ao se utilizar teleworking são ressaltados, além da utilização de ferramentas analíticas para que as organizações possam reduzir o consumo de energia no transporte de mercadorias e em outras atividades que envolvam emissões de carbono.

Remodelagem do data center – No passado, planejar princípios para os data centers era simples: descubra o que a empresa tem, estime o crescimento para 15 a 20 anos e, então, faça a construção adequada.

Segundo o Gartner, porém, os custos serão “realmente menores se as organizações adotarem uma abordagem pod-based, método de engenharia de estrutura para a construção e expansão dos data centers” que “corta despesas operacionais, uma parte não trivial das despesas gerais de TI na maioria das empresas”.

Computação social – Cada vez mais, os trabalhadores não quererão dois ambientes distintos para suportar seu trabalho e para acessar informações externas. Assim, as organizações deverão focar o uso de software e redes sociais, possibilitando a integração com comunidades externas patrocinadas pela própria empresa e públicas.

“Não ignore a função do perfil social de reunir as comunidades”, diz o Gartner.

Segurança (monitoramento de atividades) – Tradicionalmente, o foco da segurança tem sido estabelecer um muro perimetral para manter os outros de fora.

Agora, segundo a consultoria, ela evoluiu para monitorar atividades e identificar ações maliciosas em um fluxo constante de eventos distintos que normalmente estão associados a um usuário autorizado e são gerados a partir de múltiplas redes, sistemas e fontes de aplicações.

Memória flash – Esta memória está se movendo para um novo nível no plano de storage, como dispositivo semicondutor familiar por seu uso em pendrives e cartões de câmeras digitais.

Mais rápida do que os discos giratórios, mas consideravelmente mais cara, esta memória tende a ficar cada vez mais barata, o que levará a taxas de crescimento anual acima de 100% nos próximos anos.

A memória flash irá “se tornar estratégica em muitas áreas de TI, incluindo dispositivos de consumo, equipamentos de entretenimento e outros sistemas de TI incorporados”, prevê o Gartner.

Virtualização para disponibilidade – A consultoria destaca novos elementos da virtualização, como a migração dinâmica, ou movimento de execução de uma máquina virtual enquanto seu sistema operacional e outros softwares continuam sendo executados como se estivessem no servidor físico original.

Aplicações móveis – Até o final de 2010, 1,2 bilhão de pessoas carregará consigo dispositivos capazes de realizar transações comerciais móveis, proporcionando um ambiente rico para a convergência da mobilidade e da web, projeta o Gartner.

“Já há algumas milhares de aplicações para plataformas como Apple iPhone, apesar do mercado limitado e da necessidade de uma codificação única. Isto pode levar a uma nova versão que seja projetada para operar de forma flexível tanto nos PCs quanto nos sistemas em miniatura”, ressalta a empresa.

Fonte: Site Baguete

Segurança em TI: sempre um novo desafio

6, novembro, 2009 Sem comentários

Desde que surgiram os primeiros mainframes, a segurança tem sido foco constante de atenção para os executivos de tecnologia. É verdade também que com o tempo, este assunto evoluiu bastante: os motivos de preocupação mudaram, as políticas tornaram-se mais complexas e rígidas. Até os orçamentos destinados ao assunto cresceram. Mas o tema continua no topo da lista de prioridades desse público.

Os investimentos corporativos em projetos de segurança em 2005 totalizaram 1,1 bilhão de dólares. No ano seguinte, o Forrester Research divulgou um estudo que afirmava que este número deveria atingir a marca de 11,2 bilhões de dólares até 2008 nos Estados Unidos e Europa. Mas segundo dados do Gartner, só o mercado de softwares para segurança movimentou, em 2008, cerca de 13,47 bilhões de dólares.

Há um pouco mais de 10 anos, CIOs em todo o mundo estavam preocupados com a integridade dos softwares utilizados. Naquela época, as versões disponíveis eram cheias de falhas. Os fornecedores se esforçavam para lançar, o mais rápido possível, uma versão mais atual e conquistar os “novos” usuários da Internet.  Com essa pressa toda, inúmeros service packs eram lançados, o que abria brechas de segurança e deixava as empresas desprotegidas.

A partir de 11 de setembro, as atenções voltaram-se para a continuidade de negócios. Não bastava mais guardar dentro de casa os dados importantes, porque percebeu-se que a proteção das informações não era só um problema da área de TI. A Ernst&Young realizou uma pesquisa em 2002 que apontou que mais de 75% das empresas americanas já haviam vivenciado indisponibilidades inesperadas e que mais de 50% delas reconheciam a importância da segurança da informação. A queda das Torres Gêmeas chamou a atenção dos executivos de tecnologia para os planos de disaster recovery e business continuity. Muitos projetos saíram do papel. E foi neste momento popularizaram-se termos que hoje nos parecem corriqueiros, como redundância de dados, espelhamento de servidores, alta disponibilidade, down time e recovery time, entre outros.

Mas como a área de TI não é o avesso da estática, no ano seguinte, os executivos já tiveram que se preocupar com outra questão: a aprovação, nos Estados Unidos, da lei que visa maior transparência da gestão: a Sarbanes-Oxley. Estas novas práticas de governança mudaram o status de TI, que deixou de ser uma área de apoio para firmar-se como pilar para as estratégias de negócios das organizações. A responsabilidade cresceu exponencialmente.

Então o mercado recebe mais uma inovação: a mobilidade. Porém como todo grande avanço no setor de tecnologia vem acompanhado de novas ameaças, , junto com  o aumento da produtividade dos funcionários, também teve início o “transporte” de informações para fora da infraestrutura protegida da companhia. Já o advento da Web 2.0, ou web colaborativa, ao mesmo tempo em que possibilita uma melhor integração com parceiros e fornecedores, dá origem ao vazamento de conteúdos e até à exposição negativa das empresas nas redes sociais. O Gartner alertou em evento recente que as organizações terão suas imagens associadas não mais apenas a seus produtos, mas também à atuação de seus funcionários em redes sociais.

Tantas mudanças, num prazo de pouco mais de 10 anos, exigiram muito conhecimento técnico e altos investimentos em treinamento de profissionais. Além, é claro, de ferramentas compostas por software e hardware específicos para garantir a segurança dos dados mais estratégicos. O Gartner prevê que, até o final de 2010, os investimentos em software aumentarão 4%, enquanto as verbas de serviços crescerão 3%, ultrapassando os demais gastos com TI. Ainda assim, as previsões apontam índice inferiore aos 15% de toda a verba de TI indicada para garantir a segurança de uma companhia.

Onde estará a ameaça no futuro? Onde devem ser investidos os recursos? Quem não quiser arriscar, pode optar pela terceirização. Além de custos mais baixos, os SLAs (Service Level Agreements) garantem a criação e, principalmente, o acompanhamento de métricas. Este tipo de contrato também possibilita o monitoramento e prevenção de ameaças, suporte em tempo integral por profissionais capacitados e atualizados, entre outras vantagens.

Independente do que vier por aí, a segurança da informação deverá estar pronta para ajudar as empresas a enfrentar estes cenários constantemente em mudança.

Fonte: Site Baguete

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TI não tem fronteiras

6, novembro, 2009 Sem comentários

Há pouco mais de 15 anos, ainda não se pensava na Índia como uma grande potência de tecnologia. Quem poderia imaginar que este país asiático com cerca de 1,1 bilhão de pessoas, cheio de tradições, cores e aromas, poderia se tornar o principal centro de outsourcing mundial de tecnologia? Alguns perceberam e conseguiram tornar o sonho realidade.

Segundo o relatório do Gartner “India 3 – Are the Emerging Megavendors”, a Índia continua sendo o destino preferido para investimentos em outsourcing. As 20 maiores empresas especialistas no assunto de lá geraram, em 2008, lucros na ordem de US$ 4 bilhões. Isso corresponde a 5% dos US$ 80 bilhões gerados pelas 150 maiores nesta atividade no mundo.

Mas como será que eles conseguiram o milagre de transformar um país que possui 25% da sua população vivendo abaixo da linha da pobreza em uma referência mundial em tecnologia? Alguns fatores como a língua ajudaram, mas também houve um censo de oportunidade: quando a GE instalou seu centro de atendimento a clientes na Índia em 1997, provavelmente não havia uma consciência da importância que esta atividade teria para o País.

E será que nós, brasileiros, também não podemos ter chances neste setor? O mesmo Gartner afirmou recentemente que o Brasil pode se tornar um grande player no mercado de outsourcing global. Principalmente em função do ambiente político e econômico – mais estável nos últimos anos – e à nossa cultura – mais receptiva e ajustável aos costumes estrangeiros. O País pode aproveitar oportunidades – como a retomada financeira atual – para ganhar espaço.  

Mas só terceirizar não é uma solução já que, de tempos em tempos, as empresas buscarão locais com mão-de-obra mais barata. Este movimento aconteceu da Europa para a Ásia e agora tende para as Américas, especialmente do Sul.

O Brasil tem potencial e capacidade para mais. Desde 1996, nossas eleições utilizam o sistema eletrônico de coleta de votos mais moderno e seguro do mundo, a “urna eletrônica”. Com isso, nos tornamos exportadores de automação eleitoral. O nosso SPB – Sistema de Pagamentos Brasileiro –, que permite transferência de recursos financeiros, além do processamento e liquidação de pagamentos para pessoas físicas, jurídicas e entes governamentais é uma referência mundial em segurança em movimentações financeiras.

E, desde o ano passado, a Receita Federal colocou em vigor mais um destes projetos que demonstra todo o nosso diferencial: o SPED – Sistema Público de Escrituração Digital.

Dividido em três partes, o SPED Fiscal substituiu os Livros de Registros de Entrada e Saídas, Livros de Apuração de ICMS e IPI, além do Livro de Inventário. Já o SPED Contábil tomou o lugar dos Livros Contábeis Razão e Diário. E a nota fiscal eletrônica veio para assumir o lugar da versão em papel. A partir de 1º de setembro, cerca de 400 mil empresas, de 54 setores, entraram nesta obrigatoriedade. Até 2010, 1 milhão de companhias estará usando este sistema.

O Brasil não foi o primeiro país a criar um projeto deste tipo, mas é o que está conseguindo implementá-lo de forma mais efetiva. Chile e México também têm seus projetos. Mas eles não são tão abrangentes, nem tão ousados quanto os daqui.

E, com nosso “jeitinho brasileiro” conseguimos desenvolver soluções criativas. Sabemos nos relacionar muito bem e aceitamos culturas diferentes. Somos esforçados e trabalhadores. Podemos cumprir as previsões e até superá-las, avançando a passos largos no desafio de nos tornarmos uma potência. Afinal, TI não tem fronteiras e nem tem sotaque; mas cobra resultados.

Fonte: Site Baguete

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Terceirização fora de controle.

4, novembro, 2009 Sem comentários

A metade das empresas brasileiras pratica algum tipo de terceirização sem contrato formal.

A estimativa é da Associação Nacional de Gestão de Contratos (ANGC), que lançou a primeira pesquisa “Gestão de Contratos nas Empresas”, realizada em conjunto com a BDO, quinta maior empresa de auditoria tax e advisory.

Ainda conforme a pesquisa, 23% das empresas ainda não possuem uma área formal de gestão de contratos, e 50% delas não utilizam métodos estruturados para essa finalidade. O outsourcing na gestão de contratos é um dos serviços menos utilizado nas empresas, ao contrário da digitalização que chega a 52%.

As áreas de Compras e TI são as que demandam maior atenção departamental, com 55% dos respondentes. Os contratos de Compras são os que recebem mais atenção das corporações (75%).

Outro ponto verificado pela pesquisa diz respeito ao uso de minutas próprias: no Brasil, elas correspondem a menos de 40% do volume dos contratos em quase metade das empresas pesquisadas, o que é considerado baixo se comparado com as práticas internacionais, de 80%.

“Como a terceirização e a prestação de serviços são tendências não só no mundo corporativo, mas também nas relações de trabalho, não podemos mais deixar as responsabilidades sem documentar formalmente”, aconselha Walter Freitas, diretor executivo da ANGC.

Fonte: Site Baguete

Telefônica sobe oferta pela GVT

4, novembro, 2009 Sem comentários

A Telefônica aumentou sua oferta pela GVT em 5,2%, para R$ 50,50 por ação, totalizando cerca de R$ 6,8 bilhões.

O valor ainda está abaixo do registrado na bolsa, onde os papéis da empresa de telecomunicações parananese foram cotados a R$ 51,60 nesta tarde, com alta de 1,18%.

Segundo a Telesp, que representa a Telefonica na oferta, o novo preço foi estabelecido a partir de “informações adicionais a respeito da GVT resultante dos excelentes resultados por ela apresentados no terceiro trimestre deste ano”.

A nova oferta se dá um dia depois de que o conselho de acionistas da GVT votasse pela retirada da proteção da dispersão da base acionária, um dispositivo conhecido como “poison pill” e que na prática dificultava a compra da empresa.

A empresa também recebeu uma proposta de compra anterior de R$ 5,4 bilhões da francesa Vivendi, a R$ 42 a ação. A empresa, que não comentou a nova oferta da Telesp, tem até a sexta-feira, 18, para fazer uma nova oferta.

Fonte: Site Baguete

Totvs é líder em software para RH, diz IDC.

4, novembro, 2009 Sem comentários

Segundo dados do IDC, mais de nove milhões de funcionários, em mais de 11 mil empresas, são gerenciados por softwares da Totvs para a área de RH. Com isso, a empresa figura como líder deste mercado no país, com market share de 27,37%.

Nesta área, a Totvs oferece soluções de folha de pagamento, benefícios, controle de horários, contencioso trabalhista, medicina e segurança do trabalho, recrutamento e seleção, gestão de treinamentos, avaliação e pesquisa de desempenho, gestão de cargos e salários, gestão de competências, arquitetura organizacional, orçamento pessoal, carreira e sucessão, BI e e- learning, entre outras.

Só no setor de terceirização de gestão de RH, por exemplo, a Totvs processa, atualmente, a folha de pagamento de mais de 100 empresas, controlando 100 mil funcionários.

Um dos clientes é a Rede Record, cujo contrato com a Totvs gere mais de 4,7 mil colaboradores.

“No passado, com um programa desenvolvido em DOS, nosso departamento de RH, que hoje conta com 40 pessoas, demorava cerca de dois dias para imprimir e separar os holerites dos profissionais”, conta Márcio Matuchenko, supervisor de Recursos Humanos da Record. “Com as ferramentas da Totvs, esse processo é feito automaticamente e elimina os custos com papéis”, completa.
 
Além disso, segundo ele, as soluções extinguiram erros de digitação e de fórmulas que impactavam na folha de pagamento. A ferramenta Portal Web também é destacada pelo gestor, já que permite aos profissionais solicitarem férias e justificarem horas-extra via internet.

Assim, os gestores têm acesso, a partir de qualquer lugar, às informações de sua equipe e obtêm dados como rotinas de pagamentos, espelho de ponto e currículo dos profissionais, diminuindo o tempo de espera para tomada de decisões.

“Com a adoção das ferramentas para RH, facilitamos as atividades de administração de pessoas e, com isso, priorizamos os projetos da nossa área”, ressalta Matuchenko. “Hoje, conseguimos nos focar com maior eficiência nos programas internos ligados aos objetivos da empresa”, finaliza.

Fonte: Site Baguete

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Defesa dos EUA revê uso de software livre.

4, novembro, 2009 Sem comentários

O Departamento de Defesa norte-americano publicou um memorando favorável ao uso de software livre pelos órgãos militares do país.

O texto foi criado para esclarecer a posição de um documento, publicado em 2003, que não deixava clara a posição do departamento e dava a impressão de que o código aberto não era permitido, informa o H-Online.

“O software que melhor atende às necessidades deve ser utilizado, independentemente de ter código aberto”, afirmou David M. WeggerenPDF, chefe do centro de informação do Departamento de Defesa.

Entre as vantagens apresentadas pelo novo memorando estão a liberdade para alterar o código e o baixo custo, informa a Info Online.

Fonte: Site Baguete