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SEP Software nomeia Nodes Tecnologia como distribuidor no Brasil.

20, março, 2012 Sem comentários

Soluções de backup e de recuperação de desastres atendem aos mercados Citrix, Novel, Unic, Linux, Windows, VMWare, Oracle, HedRat, Zarafa, Apple, SAP, IBM e SUN entre outros

A SEP Software, especialista em software para gerenciamento de armazenamento, backup e recuperação de dados na rede corporativa, anuncia a nomeação da Nodes Tecnologia como distribuidor de seus produtos no Brasil, ficando responsável pela comercialização, implementação e suporte ao portfólio de produtos SEP, que inclui soluções para Citrix, Novel, Unix, Linux, Windows, VMWare, Oracle, RedHat, Zarafa, Apple, SAP, IBM e SUN, entre outros

Segundo Tim Wagner, diretor para Américas da SEP, a nomeação da Nodes Tecnologia segue a estratégia da companhia em ampliar o atendimento aos usuários brasileiros  e cria uma rede de revendas no mercado brasileiro. “Estamos garantindo todo o apoio tecnológico à Nodes Tecnologia para que os nossos clientes no Brasil possam ter total segurança na adoção de nossos produtos. Toda a capacitação ao nosso parceiro já está sendo conduzida diretamente por nossa equipe de engenheiros e técnicos”, afirma o executivo.

Os planos da Nodes Tecnologia também inclui a seleção de novos parceiros regionais para a comercialização de todo o portfólio da SEP Software. De acordo com Bob Orosco, diretor Regional de Vendas América Latina da SEP, “nossos planos com a Nodes inclui o atendimento aos novos leads e aos atuais clientes no Brasil e também pretendemos criar uma rede de comercialização dos produtos.  O mercado brasileiro é altamente atrativo para as soluções SEP porque muitas empresas usuárias de soluções de backup tradicionais enfrentam problemas com as cópias de segurança e a recuperação de dados. Vamos analisar todas as demandas e oferecer as soluções adequadas para cada tipo de negócio”, garante o executivo.

Para Victor Mortatti, gerente nacional de canais da Nodes Tecnologia, a inclusão dos produtos SEP Software no portfólio da Nodes segue a estratégia da empresa em oferecer as melhores aplicações de segurança, de backup e de recuperação de desastres para o mercado corporativo brasileiro, que possui grande potencial e demanda para  soluções de alta tecnologia para backup e recuperação de dados. “Estamos com um mercado aquecido e ávido por soluções melhor qualificadas para atender às reais necessidades de segurança dos dados das companhias. Estamos otimistas quanto aos resultados com esta parceria com a SEP Software”, comenta o executivo.

Fonte: Site FonteMidia

EUA teme não ser capaz de liderar inovação.

18, novembro, 2009 Sem comentários

A inovação tecnológica será o motor do crescimento econômico mundial nos próximos anos. É o que acreditam três em cada quatro americanos entrevistados para um estudo da Intel, realizado em parceria com a revista Newsweek.

Apesar da crença, as pessoas ouvidas ainda têm dúvidas sobre a capacidade de seu país de manter sua liderança mundial: apenas um terço dos americanos se enxergam liderando esse segmento ao longo dos próximos 30 anos, conforme a pesquisa.

As dúvidas dos americanos sobre a liderança futura estão baseadas em algo que consideram ser potencialmente a maior responsabilidade da nação: 82% acreditam que os EUA estão ficando atrás de outros países na educação de qualidade de matemática e ciências até o final do ensino médio.

Reforçando essa preocupação, a Avaliação Nacional do Progresso Educacional, normalmente chamada de “relatório da nação”, revelou, em outubro, que menos de 40% dos alunos do 4° e do 8º anos dos EUA são proficientes em matemática.

Os europeus estão ainda menos otimistas sobre a própria habilidade de serem inovadores a longo prazo: 14% dizem ver um país europeu liderando a inovação tecnológica no futuro e o restante apontou nações como China, Japão e Índia como futuros líderes.

Em contraste, a China demonstra uma forte confiança em sua força futura, com 54% dos chineses prevendo que seu país será o pioneiro da próxima tecnologia capaz de mudar a sociedade, ultrapassando os Estados Unidos ao longo dos próximos 30 anos.

“A inovação não é meramente um atributo, é um processo que começa com a geração de ideias, pesquisa e desenvolvimento”, declara Justin Rattner, chefe do Departamento de Tecnologia da Intel. “Esse relatório destaca a necessidade de uma cultura de investimento, juntamente com um modelo de pesquisa apoiado por empresas e setores acadêmico e político”, acrescenta.

Para fomentar a inovação, a maioria dos americanos enxerga o ambiente corporativo como o lugar de onde surgirá a próxima grande fonte deste setor. Já na Europa, mais de 75% dos alemães e ingleses entrevistados são favoráveis a algum tipo de iniciativa do governo para esta área.

Os chineses, por sua vez, estão mais suscetíveis a encontrar nas universidades as fontes futuras para inovação.

A pesquisa da Intel foi realizada online entre os dias 28 de setembro e 13 de outubro na China, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos pela Penn, Schoen & Berland Associates. Os entrevistados incluíram 4,8 mil adultos, membros da população geral e executivos.

Fonte: Site Baguete

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Use a roda para inovar

26, outubro, 2009 Sem comentários

Inovar é palavra de ordem das empresas há muito tempo, mas normalmente só é percebida como uma necessidade real e não apenas um jargão empresarial quando a companhia passa por um momento de estagnação e investir em inovação torna-se crucial para sua sobrevivência no mercado. Em tese as empresas já deveriam nascer inovando: na forma como estruturam suas operações, como se relacionam com os clientes, como utilizam os recursos disponíveis.

Inovar, portanto, não é (apenas) ter ideias criativas. E isso já vem sendo dito à exaustão pelos mais variados gurus empresariais. Algo tão simples como enxugar as beiradas e queimar as gordurinhas para se tornar mais ágil no mercado podem ser conduzidos de forma inovadora. A despeito do que muitos ainda pensam, é fundamental criar processos de inovação, por mais paradoxal que isso possa parecer.

Vale lembrar que a inovação só é possível quando há uma parceria entre a instituição e seus colaboradores. Se o papel deste último é procurar a formação contínua, para daí extrair novos subsídios, estudando a “jurisprudência” do que já foi tentado e quais os resultados, o papel da empresa é fornecer as ferramentas necessárias para que esse empenho não seja em vão. Ao contrário, uma empresa inovadora, antes de mais nada, tem um processo de negócio inteligente que mune o funcionário de dados para que ele, com sua experiência e arcabouço intelectual, possa correlacioná-los de forma a produzir resultados concretos e, por que não, faturamentos maiores. 

No ramo do entretenimento, onde o público é ávido por novidades e os atrativos são sempre tão lúdicos, é difícil imaginar que exista uma forte estrutura de tecnologia da informação (TI). Por muitos anos os investimentos da gigante Sony Pictures Entertainment, por exemplo, se restringiram à manutenção de seus sistemas básicos de informática.

Até que em determinado momento o board se deu conta de que a parceria com seu fornecedor de TI poderia se tornar mais abrangente e gerar resultados em vendas e não apenas em processos. Por meio dos laboratórios de inovação do fornecedor e reunindo todo o know-how de negócio do cliente foi possível avançar com uma solução que promete revolucionar o universo cinematográfico: a concepção de um sistema de marca d’água para filmes digitais à semelhança do que já ocorre com imagens e fotos no ambiente virtual.

E a tecnologia da informação, por fornecer ferramentas práticas e facilmente manuseáveis, vem justamente ao encontro desse ideal corporativo: faturar mais gastando menos. Existem hoje no mercado inúmeros programas voltados para otimizar a infraestrutura disponível, elevar a eficiência operacional e organizar as informações de modo a permitir que a tomada de decisão e a consequente implementação do projeto ocorram balizadas por fatores mais estratégicos que operacionais. A partir do cruzamento de informações sobre os hábitos dos clientes dos mais variados setores, sejam eles varejistas ou instituições financeiras, é possível conceber produtos personalizados com probabilidade de êxito próxima aos 100%.

Recorrer a soluções desenvolvidas por especialistas nas mais variadas áreas de negócios e com eficácia comprovada é fugir da nada salutar tentação de reinventar a roda – a atitude mais anti-inovação que uma empresa pode ter.

Fonte: Site Baguete

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Acesso remoto é chave para 91% dos gestores

20, outubro, 2009 Sem comentários

A capacidade de se conectar com os dispositivos dos usuários remotos é um investimento chave em TI para 91% dos gestores de TI participaram do estudo “Suporte para Funcionários Remotos e Móveis”, realizado pela Forrester.

A consultoria atesta que metade das empresas norte-americanas e européias utiliza mais de um sistema operacional móvel, enquanto 46% das companhias estão agora usando equipamentos próprios

“Existe a necessidade não somente de segmentar os usuários e entender suas necessidade de suporte, mas também a necessidade de implementar políticas e procedimentos de apoio a estes usuários e seus dispositivos”, afirma o relatório que está disponível para download no link relacionado abaixo. 

– Forrester

Fonte: Site Baguete

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