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Com Totvs, UOL Host lança loja de aplicativos.

18, agosto, 2010 Sem comentários

O UOL Host, unidade de serviços webhosting do UOL, acaba de inaugurar sua Loja de Aplicativos, que oferece software como serviço (SaaS) utilizando a estrutura de cloud computing. O projeto nasce em parceria com a Totvs e tem foco no mercado de pequenas e médias empresas.

Inicialmente, três versões do ERP da Totvs estarão à venda na nova loja, focadas na verticais de SMB indústria, saúde e varejo. Os preços iniciais das ferramentas variam de R$ 249 (saúde e varejo) a R$ 549 (indústria) por usuário, por mês.

A aposta no segmento SMB é motivada por estudos de mercado. Uma pesquisa do Sebrae, por exemplo, indicam que 60% das companhias de pequeno porte desaparecem antes dos cinco anos de vida devido à deficiência de gestão, problemas de competitividade e alta carga tributária.

Além disso, dados do Gartner revela que somente 7,8% das pequenas empresas possuem algum sistema de gestão empresarial para otimizar suas operações.

Com a oferta no formato SaaS, o UOL Host e a Totvs pretendem oferecer soluções de gestão a preços compatíveis com as condições do mercado SMB, devido à dispensa de investimento em hardware e licenças.

“Além das soluções da Totvs, a loja disponibiliza bancos de dados, servidores virtuais com sistema operacional Windows e Linux, blogs e microblogs corporativos, desktop virtual, CRM, e-learning, gerenciador de conteúdos e ferramentas de transmissão de vídeo, entre outros”, explica Gil Torquato, diretor Corporativo e de Relações Institucionais do UOL.

Apesar da parceria com a Totvs, a loja não irá oferecer somente softwares da companhia: a ideia é disponibilizar soluções de várias bandeiras, inclusive de pequenos desenvolvedores.

“Acreditamos que com o poder de distribuição do UOL e a rede de desenvolvedores afiliados construiremos a maior loja de aplicativos do Brasil”, destaca Vinícius Pessin, diretor do UOL Host.

Fonte: Site Baguete

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Totvs RS: agora, um canal único.

10, agosto, 2010 Sem comentários

A partir de setembro, estarão fusionados em uma subsidiária única todos os canais de marcas adquiridas nos últimos anos pela Totvs na região Sul: Datasul, RM, Microsiga e Logocenter.

Com a unificação, que gera um canal único distribuído entre unidades em Porto Alegre e Caxias do Sul, contando com um total de 300 colaboradores, não haverá mais ofertas segmentadas – como chegou a acontecer em alguns contratos, quando houve apresentação de produtos de mais de uma empresa do grupo, em uma espécie de concorrência interna. Agora, o portfólio é diversificado, mas integrado.

“Quem já é cliente do Microsiga Protheus, por exemplo, poderá seguir usando o ERP e adicionar uma ferramenta da RM, se assim o quiser, como o Totvs gestão de Obras, provindo do RM Solum. E tudo atendido pelo canal único Totvs”, destaca o diretor da Totvs RS, Luiz Azevedo.

Competição acirrada
Por outro lado, segundo o executivo, novos clientes contarão com soluções integradas, provindas do portfólio diversificado gerado pelas aquisições. É a chamada oferta Full Totvs, aposta da companhia – líder em ERP no país e na América Latina, com 38,03% e 31,2% de market share, respectivamente – para combater concorrentes como a gigante SAP.

“Nosso diferencial é uma oferta variada e integrada”, afirma Azevedo.

Carteira local
Hoje, são cerca de 650 clientes no Rio Grande do Sul, que concentra a segunda maior franquia da empresa no país. Deste total, 39% vêm da carteira da Microsiga, 35% da Datasul, 24% da RM e 2% da Logocenter.

2025 novidades
Para criar a oferta unificada, foram necessárias mais de 604.700 horas de desenvolvimento, o que resultou em um release do ERP Totvs 2011 com 2025 novas funcionalidades, em relação à versão anterior.

Conforme o diretor de Software da Totvs RS, Gilsinei Hansen, a oferta Full Totvs incluiu o trabalho de mais de 500 profissionais, entre desenvolvedores e analistas de sistemas, distribuídos por nove cidades, entre elas Porto Alegre, Caxias do Sul e Joniville.

Equipe
E falando em equipe, a Totvs sabe que não é só entre os clientes que se apresenta a concorrência do mercado de ERP. Em relação ao time de colaboradores, a competição também é acirrada.

Para garantir a manutenção da equipe, a empresa se vale do porte cada vez maior que vai atingindo.

“Hoje, com somos a maior empresa de aplicativos de gestão empresarial sediada em países emergentes. Atuamos em 11 segmentos, oferecendo soluções para todos os portes e tipos de negócio. Temos mais de 26 anos de experiência e atuamos em 23 países, atendendo a 23,7 mil clientes ativos”, destaca Azevedo. “Ao todo, são 9 mil colaboradores em toda a operação”, finaliza.

Fonte: Site Baguete

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Lock no Oracle

4, junho, 2010 Sem comentários

Caros,

Eu presto serviço em uma empresa que utiliza o CorporeRM que agora é da Totvs, estamos com o oTotvs versão 11 e Oracle Database 10g.

O nosso ambiente é baseado em Terminal Services e Thin Clients, portanto, todo o processamento é feito por um servidor Dell PowerEdge com 8 Processadores e 32GB de memória.

Não é sempre, mas as vezes acontece de o sistema parar de responder, e em 90% dos casos é lock no banco de dados, por isso, procurando pela Internet, encontrei dois links interessantes a respeito, são eles:

– What’s blocking my lock?

– V$LOCK

Utilizem com atenção e moderação.

Totvs paga R$ 22,4 mi aos acionistas.

14, dezembro, 2009 2 comentários

A Totvs anunciou nesta quinta-feira, 10, o pagamento de juros sobre capital próprio no valor de R$ 22,49 milhões aos seus acionistas, totalizando R$ 0,72 por ação para o exercício 2009.

É um valor superior ao anunciado no final do ano passado, quando a distribuição ficou em R$ 19,4 milhões.

A companhia foi a primeira empresa do setor de TI da América Latina a abrir capital e está listada no Novo Mercado da Bovespa.

A Totvs fechou o terceiro trimestre do ano com um faturamento de R$ 252,5 milhões, crescimento recorde de 31,1% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita bruta de serviços e vendas aumentou 28,9%, totalizando R$ 276,1 milhões no 3T09, novo recorde trimestral.

Em termos de lucro, a companhia brasileira de ERP totalizou R$ 30,2 milhões líquidos, um salto de 102% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebitda (lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu R$ 66,4 milhões, crescimento de 80,2% sobre o 3T08.

Fonte: Site Baguete

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Totvs é líder em software para RH, diz IDC.

4, novembro, 2009 Sem comentários

Segundo dados do IDC, mais de nove milhões de funcionários, em mais de 11 mil empresas, são gerenciados por softwares da Totvs para a área de RH. Com isso, a empresa figura como líder deste mercado no país, com market share de 27,37%.

Nesta área, a Totvs oferece soluções de folha de pagamento, benefícios, controle de horários, contencioso trabalhista, medicina e segurança do trabalho, recrutamento e seleção, gestão de treinamentos, avaliação e pesquisa de desempenho, gestão de cargos e salários, gestão de competências, arquitetura organizacional, orçamento pessoal, carreira e sucessão, BI e e- learning, entre outras.

Só no setor de terceirização de gestão de RH, por exemplo, a Totvs processa, atualmente, a folha de pagamento de mais de 100 empresas, controlando 100 mil funcionários.

Um dos clientes é a Rede Record, cujo contrato com a Totvs gere mais de 4,7 mil colaboradores.

“No passado, com um programa desenvolvido em DOS, nosso departamento de RH, que hoje conta com 40 pessoas, demorava cerca de dois dias para imprimir e separar os holerites dos profissionais”, conta Márcio Matuchenko, supervisor de Recursos Humanos da Record. “Com as ferramentas da Totvs, esse processo é feito automaticamente e elimina os custos com papéis”, completa.
 
Além disso, segundo ele, as soluções extinguiram erros de digitação e de fórmulas que impactavam na folha de pagamento. A ferramenta Portal Web também é destacada pelo gestor, já que permite aos profissionais solicitarem férias e justificarem horas-extra via internet.

Assim, os gestores têm acesso, a partir de qualquer lugar, às informações de sua equipe e obtêm dados como rotinas de pagamentos, espelho de ponto e currículo dos profissionais, diminuindo o tempo de espera para tomada de decisões.

“Com a adoção das ferramentas para RH, facilitamos as atividades de administração de pessoas e, com isso, priorizamos os projetos da nossa área”, ressalta Matuchenko. “Hoje, conseguimos nos focar com maior eficiência nos programas internos ligados aos objetivos da empresa”, finaliza.

Fonte: Site Baguete

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Totvs cresce 31,1% no 3º Trimestre de 2009

29, outubro, 2009 Sem comentários

A Totvs fechou o terceiro trimestre do ano com um faturamento de R$ 252,5 milhões, crescimento recorde de 31,1% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita bruta de serviços e vendas aumentou 28,9%, totalizando R$ 276,1 milhões no 3T09, novo recorde trimestral.

Em termos de lucro, a companhia brasileira de ERP totalizou R$ 30,2 milhões líquidos, um salto de 102% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebitda (lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu R$ 66,4 milhões, crescimento de 80,2% sobre o 3T08.

“Optamos em divulgar os números contábeis, que são os aprovados pela auditoria e repassados aos acionistas. Esses são os números oficiais arquivados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM)”, afirma José Rogério Luiz, vice-presidente Executivo e Financeiro e diretor de Relações com Investidores da Totvs.

De acordo com Luiz, o crescimento em todas as receitas, em meio à crise e no meio do processo de integração com as últimas empresas adquiridas confirma “a solidez no modelo de negócios da Totvs”.

Quinze dias atrás a Totvs anunciou a aquisição da gaúcha TotalBanco por R$ 12,2 milhões e da franquia de distribuição Datasul carioca Hery Software por outros R$ 12 milhões.

No detalhe
A receita de taxas de licenciamento aumentou 27,3% no período, atingindo R$ 65,7 milhões.

A receita de serviços subiu de R$ 69,1 milhões, em 3T08, para R$ 87 milhões no terceiro trimestre deste ano, um avanço de 25,8%. A receita de manutenção alcançou R$ 123,2 milhões, valor 32,1% superior ao de 3T08.

Nos últimos três meses, a Totvs comemorou mais um recorde histórico: 827 novos clientes, 45,9% a mais que no segundo trimestre de 2009.

Hoje, sua carteira conta com aproximadamente 24,2 mil clientes ativos. No trimestre, foram atendidos 4.676 clientes (novos e base), crescimento de 17,6% no mesmo período e recorde histórico.

Fonte: Site Baguete

Ética no trabalho

21, outubro, 2009 Sem comentários

Se você fosse funcionária do publicitário Marcos Valério, um dos principais personagens do escândalo das malas de dinheiro, cumpriria suas ordens sem pestanejar? E qual seria sua reação se a empresa onde você trabalha entrasse em sua caixa de e-mails? Alegaria invasão de privacidade? Valores éticos nas relações profissionais estão no centro de algumas das polêmicas mais inflamadas dos últimos tempos.

Um e-mail pornográfico, desses que vira e mexe transitam pela net, acendeu o estopim de uma polêmica. Em 2000, acusado de repassar a mensagem com as imagens indiscretas aos colegas do HSBC Seguros Brasil, o analista de sinistros de Brasília I.L.N., 29 anos, foi demitido por justa causa. Entrou na Justiça e ganhou em primeira instância. Mas perdeu na segunda e no Supremo Tribunal Federal, em maio.

No entendimento dos juízes que deram parecer favorável à empresa, o correio eletrônico corporativo é uma ferramenta de trabalho e, como tal, não deve ser usado para fins pessoais. Meu cliente teve sua caixa de e-mail violada. Isso significa que as fotos anexadas ao processo foram conseguidas de modo ilícito, defende José Oliveira Neto, advogado de I.L.N. Por meio de sua assessoria de comunicação, o HSBC rebate a acusação alegando que, sendo o e-mail de propriedade da empresa, ela pode ter amplo conhecimento da forma como é utilizado.

Por trás da polêmica, na verdade, está uma questão crucial nas relações de trabalho: quais são exatamente as fronteiras entre os direitos e deveres dos funcionários e os direitos e deveres da empresa? O assunto é ainda mais delicado porque não depende somente de normas e leis trabalhistas. Envolve a ética, que, embora seja um valor universal, no varejo está sujeita a interpretações subjetivas. Posturas que para alguns são antiéticas, outros não consideram tão reprováveis, diz a psicóloga Regina Silva, do Instituto Gyraser, consultoria em gestão de carreira de São Paulo. Daí, segundo ela, a importância de definir com todas as letras o que cabe a cada um dos lados. O problema é que, com exceção de grandes companhias, poucas empresas se preocupam em estabelecer regras claras nesse terreno, pondera Silvana Case, vice-presidente da Catho, consultoria em recursos humanos de São Paulo.

Nos próximos slides, especialistas apontam algumas das principais saias-justas éticas no ambiente de trabalho e dão pistas de como lidar com elas.

Privacidade dos e-mails – Com jornadas de trabalho cada vez mais longas, não raro usamos a rede, entre uma atividade e outra, para acertar um happy hour, resolver uma questão pendente na escola das crianças ou simplesmente fazer um desabafo rápido com uma amiga. A empresa tem o direito de ler essas mensagens? Tem, sim, porque, se o funcionário enviar um e-mail ofensivo, ela corre o risco de ser processada pela pessoa que recebê-lo, diz o advogado empresarial e trabalhista Washington Telles de Freitas Júnior.

Não proibimos os e-mails pessoais, mas todos os funcionários estão cientes de que podem ser monitorados, explica Wilson de Godoy, vice-presidente de tecnologia, sistemas e serviços da Totvs. Seus 4 mil funcionários só conseguem entrar em sites de jogos ou de bancos no horário do almoço ou antes e depois do expediente. Fora desses períodos, o sistema bloqueia o acesso.

Tudo é uma questão de bom senso, pondera o consultor Marcos Lobo Levy, especialista em ética nas corporações. Quando uma empresa oferece ao empregado uma conta de e-mail, um telefone celular ou qualquer outra ferramenta, entende-se que devem ser usadas nas ações de trabalho. Obviamente, a utilização particular é aceitável desde que seja de maneira moderada.

Para Levy, num mundo perfeito não seria ético a empresa fazer o monitoramento das mensagens dos funcionários. Só que essa é uma ferramenta de fácil acesso que possibilita até ações ilegais, como a divulgação de informações confidenciais. A empresa não pode ficar completamente vulnerável diante do funcionário e correr o risco de ser cobrada depois.

O ideal, na opinião dele, seria criar mecanismos para proteger a companhia sem ferir a privacidade do empregado. O departamento que faz esse monitoramento deveria parar de ler uma mensagem quando percebesse que ela é pessoal e que não fere a imagem da empresa, aconselha. Essa verificação é feita por amostragem, mas é imprescindível que a corporação informe ao usuário que ele poderá cair na malha a qualquer momento.

Como lidar com falcatruas do chefe – No início dos anos 90, cinco secretárias ajudaram a desvendar os meandros do esquema de corrupção que derrubou o presidente Fernando Collor. Não foi o primeiro nem o último caso. Em 2005, Fernanda Somaggio, ex-secretária do publicitário Marcos Valério, e Simone Vasconcelos, diretora da agência de publicidade dele, também deixaram o país perplexo com o que revelaram sobre o escândalo das malas de dinheiro, que incendiou o cenário político nacional.

Vira e mexe casos como esses levantam a polêmica: o funcionário deve ou não denunciar uma pisada na bola do chefe? Isso é ético? Que atitude tomar diante de uma ordem para cometer uma ação ilegal?

Nenhum empregado é obrigado a fazer algo que fira a lei ou vá contra seus valores morais, explica o advogado trabalhista Fernando de Andrade. Não é deslealdade denunciar. Especialmente se o que está sendo pedido implica uma atitude criminosa, e não apenas uma falta de ética, diz Marcos Levy.

Para se certificar, antes de colocar a boca no trombone, aconselha ele, é melhor procurar a orientação de um advogado. Ao executar uma operação ilegal a mando da chefia, o subordinado pode ser responsabilizado também, embora tenha uma atenuante, pois cedeu temendo perder o emprego. Quer dizer, sofreu o que chamamos de coerção irresistível.

Receber presentes de fornecedores ou clientes – Em São Paulo, a Motorola mantém um telefone para esclarecer dúvidas dos empregados sobre condutas éticas, e a pergunta mais freqüente é sobre brindes. Só é permitido aceitar os que não ultrapassem 35 dólares, explica Josie Jardim, diretora jurídica da filial brasileira. Quando o presente é mais valioso, uma carta-padrão é enviada a quem o encaminhou informando que ele está disponível para ser retirado ou será doado a uma instituição de caridade.

Quem burla a norma recebe sanções progressivas, que começam com uma advertência. Na reincidência, o caso vai para o comitê de ética, que pode decidir até pela demissão. O funcionário só deve mesmo aceitar brindes de valor meramente simbólico, endossa Levy. Leia-se bonés, agendas, chaveiros e coisas do tipo. Assim não dá para dizer que alguém quer ser beneficiado porque deu a você uma canetinha de plástico.

Assédio moral – Ao longo de sua carreira, você já recebeu broncas humilhantes de um chefe ou conviveu com um colega que fazia tudo para jogá-la para baixo? Então, foi vítima do que os especialistas chamam de assédio moral. A pessoa é ferida em sua autoestima e, dependendo da sensibilidade, chega mesmo a entrar em depressão, observa o advogado Fernando de Andrade.

A produtora de eventos Audrey Monteiro, 32 anos, pulou do barco antes que isso acontecesse. Nove anos atrás, atuando como assistente de produção em uma agência de publicidade, penou um bocado. Eu tinha dois chefes que me tratavam aos berros e com os piores xingamentos. Suportei dois anos de humilhação e acabei pedindo a conta, diz.

Está certo que as relações de trabalho muitas vezes são desgastantes, envolvem clima competitivo e prazos apertados – circunstâncias que, vez ou outra, provocam explosões. Mas cabe à empresa criar estratégias para detectar e evitar que elas se repitam, como canais específicos para que os funcionários comuniquem o problema.

Em nome da transparência, a Schering do Brasil lançou em 2003 um código de conduta. Lá, se a pessoa não se sentir à vontade para conversar com o superior imediato do assediador, recorre ao comitê de ética, que tem representantes de vários setores da empresa e autonomia para encaminhar a questão. A existência de uma instância neutra que acolha a denúncia é um ponto importante.

Outro é a apuração imparcial – sem punir o reclamante e escolhendo a solução mais adequada para quem assedia. Às vezes, o chefe necessita apenas de um treinamento mais cuidadoso, explica Levy. O pior é quando o assédio ocorre em empresas pequenas e parte do dono. Nesse caso, a saída é procurar outro emprego ou partir para a Justiça, diz o consultor Gutemberg de Macedo.

A fisioterapeuta Vanessa Blois, 27 anos, viu-se exatamente diante desse dilema há dois anos. Na verdade, ela foi vítima de assédio na forma de fritura. Tudo começou quando os donos da clínica estética onde trabalhava, em São Paulo, pediram que ensinasse técnicas de massagem a funcionários sem formação em fisioterapia. Expliquei que essa era uma conduta desaprovada por meu conselho profissional e que, por isso, eu não poderia atendê-los, conta ela. O clima, então, ficou insuportável. Erravam para menos no meu pagamento e me forçavam a dar expediente até as 22 horas, apesar de saberem que eu fazia pós-graduação à noite. Chegaram a insinuar que só não a mandavam embora porque ela tinha pai advogado e eles temiam um processo. Dito e feito: Vanessa saiu da clínica, levou a questão para a Justiça e ganhou a causa.

Assuntos confidenciais fora da empresa – Pode parecer coisa de ficção, mas Marcos Levy garante que já houve caso de segredo industrial vazado em conversa de avião. Dois colegas de trabalho falavam sobre um assunto confidencial da companhia, foram ouvidos pela concorrência e puseram tudo a perder.

Por causa disso, uma das regras que Levy ensina em seus cursos de conduta ética corporativa é a de nunca tratar de assuntos da empresa fora dela – especialmente em locais públicos. Ao contratar um profissional, muitas empresas o fazem assinar uma cláusula de confidencialidade. Só que a companhia deve dar também um treinamento sobre as posturas adequadas para seguir esse compromisso, afirma Willian Bull, da Mercer, consultoria em recursos humanos de São Paulo.

Fica mais fácil quando ela tem um código de conduta claro e mostra ao funcionário como cumpri-lo em situações cotidianas, evitando falar de negócios ao celular no aeroporto ou fugindo de assuntos do expediente na mesa da happy hour.

Fonte: Site Totvs

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Totvs compra Hery por R$ 12 milhões

15, outubro, 2009 Sem comentários
A Totvs acaba de anunciar a compra da Hery Software, franquia de distribuição oriunda da Datasul que opera em localidades como Rio de Janeiro, São Paulo, interior paulista e região centro-oeste.

A aquisição envolve todo o capital social da companhia e foi fechada por R$ 12 milhões.

Esta é a segunda compra que a Totvs anuncia em dois dias. Na terça-feira, 13, a empresa divulgou ter adquirido 70% do capital social da Totalbanco, pelo valor de R$ 10,7 milhões.

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Totvs compra 70% da TotalBanco

14, outubro, 2009 Sem comentários

A Totvs anunciou a compra de 70% do capital social da Totalbanco por R$ 10,7 milhões nesta terça-feira, 13.

O acordo prevê ainda uma opção de compra dos 30% de ações restantes da empresa de sistemas de gestão de leasing e crédito para pessoas jurídicas e core-banking a partir de janeiro de 2011 por um valor de até R$ 12,2 milhões.

A compra adicional está sujeita ao cumprimento de metas durante os exercícios de 2009 e 2010. A TotalBanco é gaúcha e tem sedes em Porto Alegre, São Paulo e Fortaleza.

Fonte:  Site Baquete

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