Totvs é líder em software para RH, diz IDC.

4, novembro, 2009 Sem comentários

Segundo dados do IDC, mais de nove milhões de funcionários, em mais de 11 mil empresas, são gerenciados por softwares da Totvs para a área de RH. Com isso, a empresa figura como líder deste mercado no país, com market share de 27,37%.

Nesta área, a Totvs oferece soluções de folha de pagamento, benefícios, controle de horários, contencioso trabalhista, medicina e segurança do trabalho, recrutamento e seleção, gestão de treinamentos, avaliação e pesquisa de desempenho, gestão de cargos e salários, gestão de competências, arquitetura organizacional, orçamento pessoal, carreira e sucessão, BI e e- learning, entre outras.

Só no setor de terceirização de gestão de RH, por exemplo, a Totvs processa, atualmente, a folha de pagamento de mais de 100 empresas, controlando 100 mil funcionários.

Um dos clientes é a Rede Record, cujo contrato com a Totvs gere mais de 4,7 mil colaboradores.

“No passado, com um programa desenvolvido em DOS, nosso departamento de RH, que hoje conta com 40 pessoas, demorava cerca de dois dias para imprimir e separar os holerites dos profissionais”, conta Márcio Matuchenko, supervisor de Recursos Humanos da Record. “Com as ferramentas da Totvs, esse processo é feito automaticamente e elimina os custos com papéis”, completa.
 
Além disso, segundo ele, as soluções extinguiram erros de digitação e de fórmulas que impactavam na folha de pagamento. A ferramenta Portal Web também é destacada pelo gestor, já que permite aos profissionais solicitarem férias e justificarem horas-extra via internet.

Assim, os gestores têm acesso, a partir de qualquer lugar, às informações de sua equipe e obtêm dados como rotinas de pagamentos, espelho de ponto e currículo dos profissionais, diminuindo o tempo de espera para tomada de decisões.

“Com a adoção das ferramentas para RH, facilitamos as atividades de administração de pessoas e, com isso, priorizamos os projetos da nossa área”, ressalta Matuchenko. “Hoje, conseguimos nos focar com maior eficiência nos programas internos ligados aos objetivos da empresa”, finaliza.

Fonte: Site Baguete

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Defesa dos EUA revê uso de software livre.

4, novembro, 2009 Sem comentários

O Departamento de Defesa norte-americano publicou um memorando favorável ao uso de software livre pelos órgãos militares do país.

O texto foi criado para esclarecer a posição de um documento, publicado em 2003, que não deixava clara a posição do departamento e dava a impressão de que o código aberto não era permitido, informa o H-Online.

“O software que melhor atende às necessidades deve ser utilizado, independentemente de ter código aberto”, afirmou David M. WeggerenPDF, chefe do centro de informação do Departamento de Defesa.

Entre as vantagens apresentadas pelo novo memorando estão a liberdade para alterar o código e o baixo custo, informa a Info Online.

Fonte: Site Baguete

ViewState, um problema sério a ser resolvido.

3, novembro, 2009 Sem comentários

Como todos os que trabalham com .NET em web applications, o ViewState é um recurso que torna o desenvolvimento muito mais ágil do que no antigo ASP, eu mesmo, fiz diversas vezes asjutes técnicos (vulgo gambiarra) para pegar valores de postback, eu sempre trabalhei com uma página para cara entidade, e isso me custou muito tempo de desenvolvimento para cada módulo.

Quando iniciei minhas atividades na plataforma .NET, com o VB.NET 2002, eu não liguei muito para o ViewState, achava ele bonitinho, mas pesado demais. Hoje ele se tornou um empecilho muito grande para algumas aplicações, pois,  dependendo do número de objetos que tenho em uma página, ele fica imenso.

Após pesquisar por diversos fóruns sobre o assunto, descobri que antes de aplicar qualquer script miraculoso, devemos seguir os passos que vi no Site do Macoratti.

Segundo ele, devemos desabilitar o ViewState para controles onde não é necessário o ViewState, como por exemplo, botões, eles têm suas propriedades pré-definidas em tempo de desenvolvimento, e muitas delas não são alteradas durante a execução, mas mesmo assim consomem tráfego de rede.

A partir daqui, podemos aplicar duas soluções que encontrei, são elas:

– Armazenar o conteúdo de ViewState em Session, isso consome recurso no servidor, mas reduz o tráfego de página consideravelmente, separei dois links sobre o assunto:

http://social.msdn.microsoft.com/forums/pt-BR/aspnetpt/thread/d54b5ef6-35e3-4709-807f-f5ba8706274f/

http://www.codeproject.com/KB/viewstate/ServerViewState.aspx

O primeiro simplestemte grava o ViewState em uma variável Session, e lê o valor da mesma. O segundo faz um controle mais minucioso, pois envolve a página e outros controles, só têm um defeito, ele pede a conversão de uma Session em DataTable, se você trabalha com o projeto com a diretiva Strict ativa deve-se converter a Session em DataTable.

Outro método para isso, é compactar o ViewState utilizando o componente GZip do próprio .NET, veja como no link abaixo:

http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1461

Eu escrevi duas classes que estarei testando, e avalizando o custo x benefício de ambas, assim que eu tiver um resultado volot a postar aqui.

Para baixar, clique ao lado: CompactViewState

Para aplicar automaticamente no seu projeto, crie um Code File no seu projeto web, e altere a herança das páginas ASPX de System.Web.UI.Page para MDViewState ou VSPage, pois ambas já herdam o System.Web.UI.Page.

Outro link interessante sobre o assunto, está em inglês, mas é muito educativo:

http://www.aspnetresources.com/articles/ViewState.aspx

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Windows 7, incompatibilidade com o Oracle

31, outubro, 2009 Sem comentários

Estou instalando o Windows 7, o problema é que o meu note tem coisa pra caramba instalada, já instalei as ferrramentas para o SQL 2005, o Office, mas quando fui instalar o Oracle Client, recebi um erro dizendo que essa versão do Windows não está certificado para rodar o Oracle Client, ele pede as versões 5.0, 5.1 e 6.0.

Procurei em alguns fóruns, e encontrei a solução.

No disco de instalação procure a seguinte pasta:

Disk1\stage\prereq\client

Nela há um arquivo chamado refhost.xml, abra-o com com o Bloco de notas, ele é no formato XML, há uma chave chamada <CERTIFIED_SYSTEM>, copie a sub-chave do Windows Vista, cole abaixo, e troque o valor 6.0 por 6.1 e pronto, feche o instalador do Oracle, caso esteja aberto, e faça a instalação do jeito que quiser.

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Windows 7, surpresa !!!

30, outubro, 2009 Sem comentários

Caramba, o Windows 7 terminou a instalação, o meu note é um Compaq CQ50-113BR, por incrível que pareça, não precisei instalar nenhum, mas nenhum driver. Realmente estou abismado, como já ouvi falar, esse Windows nem parece que foi feito pela Microsoft.

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Windows 7 parte II, a missão.

30, outubro, 2009 Sem comentários

Bom, ontem tentei sem sucesso instalar o Windows 7, mas tive problemas com o pacote de idiomas, portanto, nem vou tentar fazer o upgrade, vou fazer uma instalação do zero mesmo, acredito que seja bem melhor.

Hoje eu trabalhei normalmente com o meu HD novo de 250GB, não tive nenhum problema a não ser uns pauzinhos no Windows Explorer, mas senti até a performance melhorar.

Voltei o disco de 160GB, e pelo prompt do DOS utilizei o DISKPART pra matar os volumes, inclusive aquela porcaria de recuperação da Compaq, cheia de softwares inúteis para o meu dia a dia.

Bom, a instalação está rolando, vamos ver no que dá.

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Windows 7, vamos testar ????

29, outubro, 2009 Sem comentários

Resolvi testar o Windows 7, eu não sou muito fã de sair solando com um novo windows, ainda mais logo após seu lançamento, mas resolvi por a prova o novo sistema pra Desktop da Microsoft, afinal, só tenho lido coisas boas a respeito.

Então, vou fazer de duas formas:

– Upgrade do meu windows Vista Ultimate

– Instalação Limpa do Windows 7.

Parar isso, passei na minha loja preferida de hardware, onde os preços são excelentes e os produtos tb, e comprei um HD SATA de 250GB da WD para note.

Fiz um complete PC do meu note no meu HD externo, troquei os discos, e mandei restaurar no novo disco, e não é que funcionou o complete PC…. até aqui a MS está de parabéns….

Mas quando iniciei o processo de upgrade, qual não é o problema, o DVD que estou usando é Inglês, e meu Vista é Português, ôÔÔÔÔ idioma idiota esse viu, tenho saudade do tempo que tudo em informática era em inglês.

Amanhã tento de novo, até breve.

Fábrica de Software e Tecnologia de ponta: resultados garantidos

29, outubro, 2009 Sem comentários

O termo fábrica de software pode nos levar, a princípio, a uma distorção sobre a compreensão de seu processo de produção de softwares. Afinal de contas, o termo “fábrica” nos remete a um ambiente de produção em série, com alta produtividade e amplamente difundido em diversos setores da economia.

A distorção está, justamente, quando imaginamos o processo de produção de software como algo que pode ser realizado em série, o que não é, de fato. O desenvolvimento de software passa por diversas etapas, desde o planejamento, arquitetura, construção e qualidade, até chegarmos ao processo de homologação onde o cliente realizará o “test-drive” do software. E é justamente a necessidade dos clientes, que por mais que sejam similares, não são exatamente as mesmas que acabam tornando o software distinto de outros já produzidos.

O grande desafio é produzir software atendendo às necessidades do cliente sob aspectos funcionais e de qualidade, cumprindo prazos cada vez menores e torná-lo viável aos investimentos dos clientes. A resposta para o desafio vai muito além, mas envolve também, o que fazer e o provável caminho para a evolução deste segmento, que é uma abordagem de gestão flexível considerando as diversas características de cada projeto e cliente, suportados pelos pilares incondicionais para uma empresa que desenvolve software que são os processos, a tecnologia e pessoas.

A abordagem gerencial flexível envolve o atendimento diferenciado aos projetos e clientes de cada segmento de mercado, proporcionando relação de parceria com clientes. Esta abordagem tem como objetivo garantir a satisfação do investidor sob todos os aspectos operacionais e diminuir a sensação de investimento em algo não palpável. Afinal de contas, durante o processo de construção do software para os que não participam do processo de produção, somos simplesmente sinônimos de investimento, documentos, reuniões e cronogramas. 

O processo de desenvolvimento claro e definido para todos os colaboradores, mantém a evolução das etapas de construção nos eixos e por meio de  controle por parte da empresa, maximizando o investimento do cliente e traduzindo os esforços em resultados práticos. O processo deve ter como característica mecanismos de melhorias contínuas, aperfeiçoando rotinas a cada novo software produzido
.
A tecnologia tem a sua contribuição através da arquitetura inteligente, que possibilita a construção modular de aplicativos e organização de forma que novos softwares possam “utilizar novamente” as funcionalidades já desenvolvidas diminuindo prazos, custos e o risco do ineditismo na construção do software, cito o ineditismo como risco, pois os mercados e tecnologias são dinâmicos e provavelmente pouquíssimos clientes se aventurarão em um investimento que utilize algo totalmente inédito, a não ser que isto seja indispensável.

E por fim, as pessoas responsáveis por movimentar as engrenagens dos processos são ativo mais valioso de toda a empresa que atua neste segmento. Profissionais capazes e motivados fazem a diferença neste complexo processo produtivo. Além disso, o custo operacional em mão de obra especializada é facilmente justificável por meio dos resultados obtidos.

Portanto, quem imagina uma “fábrica” no sentido da palavra, pode perceber que o processo é bem diferente do que o imaginado. Mas qualquer empresa que pretende aventurar-se neste complexo, mas promissor mercado, deve se preparar não para produzir em série, mas para garantir aos clientes que o dinheiro investido será aplicado em tecnologia de ponta, com ambiente operacional controlado através de processos e que os resultados e a satisfação sejam garantidos.

Fonte: Site Baguete

Computação em Nuvem já é Realidade.

29, outubro, 2009 Sem comentários

A receita mundial dos serviços de computação em nuvem (também chamado de cloud computing) deve ultrapassar US$ 56 bilhões ao longo deste ano, um crescimento de 21% em comparação a 2008, de acordo com o Gartner. Processos de negócios entregues como serviços ‘cloud ‘representam o maior segmento do mercado, chegando a 83% do faturamento total de 2008.

A computação em nuvem é considerada uma evolução natural da Internet, e não exatamente uma nova tecnologia ou tendência. Com ela, as informações não ficam presas aos seus servidores físicos, o que traz mais agilidade e transparência aos serviços oferecidos pela Internet. Muitas empresas já estão utilizando aplicações de computação em nuvem nos sistemas internos para se tornarem ainda mais competitivas.

Uma das principais vantagens da computação em nuvem é que os serviços ou produtos podem ser movimentados para outros pontos da rede, de modo a evitar interferências ou interrupções do serviço.

Além disso, as empresas ganham versatilidade e praticidade, pois os serviços são obtidos de maneira mais fácil e mais transparente. Para o usuário final, a computação em nuvem acaba com a necessidade de compra de softwares, pois o consumidor pode “alugá-los”, pagando apenas pelo uso do que foi feito.

A segurança é outra tecnologia que caminha em paralelo. Há alguns anos as empresas trabalham na evolução da segurança das aplicações em nuvem.

Outra forte tendência de substituição dos tradicionais Data Centers pela computação em nuvem é a questão do custo de manutenção e gasto de energia. Segundo um estudo realizado por pesquisadores das universidades Berkeley e Stanford, financiado por Microsoft e Intel, o custo de eletricidade (incluindo refrigeração, alimentação de reserva e distribuição de energia) representa 50% do custo anual da manutenção de um Data Center.

Um dos desafios mais importantes para a total implementação da computação em nuvem é a criação de uma plataforma de referência de TI que permita que todos os componentes tecnológicos operem na nuvem.

Já existem no mercado algumas soluções que possibilitam a computação em nuvem, como servidores que utilizam o processador da Intel Nehalem EP, também chamado de Xeon 5500. Este processador tem a capacidade de rodar aplicativos em hardware otimizados para melhor performance. Além disso, oferecem ótima eficiência no consumo de energia para a redução dos custos com eletricidade.

Outro exemplo é a tecnologia vPro da intel por exemplo, que já acompanha essa tendência permitindo o gerenciamento remoto de desktops e notebooks com segurança, abrindo novos horizontes para os prestadores de serviços, diminuindo a necessidade de manutenção local e até mesmo, agendamento de forma pro ativa de manutenções remotas ou locais, quando não for possível resolver remotamente.

A computação em nuvem é uma tendência que veio para ficar e que vai trazer diversas vantagens para usuários e empresas, gerando oportunidades de novos negócios. Os Data Centers estão se tornando cada vez mais poderosos e com custos menores, o que leva a um crescimento do poder computacional e ao mesmo tempo preserva o ambiente, utilizando-se tecnologias mais eficientes, mas para isso as empreas devem investir considerando as tecnologias corretas para essa realidade, de forma a usufruir de todos os benefícios oferecidos.

Fonte: Site Baguete

Usando a “sopa de letrinhas” da Web 2.0 para gerar inteligência na empresa.

29, outubro, 2009 Sem comentários

Os processos de tomada de decisões e as iniciativas de geração de inteligência talvez nunca tenham tido tanto aparato de ferramentas de comunicação e informação como hoje. Os ferramentais denominados Web 2.0 estão possibilitando a formação de redes informais nas empresas que colaboram ativamente para a disseminação de conhecimento.

Imagine uma sexta feira, chuvosa, final de expediente, de um analista de Inteligência Competitiva (IC) de uma grande empresa. Imaginaram? Ele está terminando um importante relatório com análises complexas, que será usado pelo Presidente, na reunião do final de semana, com os Diretores para fazer o Planejamento Estratégico. Quanta responsabilidade.

No entanto ele está tranqüilo, pois conhece bem técnicas analíticas e tem anos de empresa. Mas, num determinado momento, ele percebe que não está conseguindo finalizar seu trabalho porque precisa de conhecimentos tão específicos sobre o negócio da empresa, e não os detêm. O que fazer? São 20hrs! Não se desesperem meus amigos, pois este analista e seus pares na área contam com uma rede social empresarial web, composta de especialistas de diversas áreas e geograficamente dispersos que os auxiliam na complementação de suas análises. É o conceito de ferramentas de web 2.0, que conectam os analistas aos especialistas e com isso mantém a qualidade necessária nos relatórios de inteligência. Voilá! A análise está pronta, com qualidade e em tempo.

Neste cenário, podemos afirmar que um dos maiores desafios das áreas de inteligência é desenvolver e manter uma rede de profissionais, internos e externos, que possam auxiliar os analistas com conhecimentos e informações sobre a evolução do mercado competitivo e sobre a indústria. Para tal é necessário criar e manter estas redes de origem humana, baseada em melhores práticas, que trabalha desde o fornecimento de informações primárias até o fornecimento de parecer e comentários sobre os temas que estão sendo analisados de maneira integrada e com apoio de tecnologias de geração de inteligência.

O uso dos conceitos de redes sociais e aplicações Web 2.0 fornece aos profissionais de inteligência competitiva uma riqueza de novas ferramentas que podem facilitar o desenvolvimento de redes de origem humana, tanto dentro como fora da empresa. Como a maioria das novas tecnologias, estas aplicações de redes sociais ainda estão evoluindo e não são familiares. Muitas empresas ainda não entenderam como podem obter benefícios com estas ferramentas e outras tantas ainda estão tentando medir seu valor.

O Twitter, por exemplo, é um microblog que permite aos usuários enviar e ler as atualizações dos outros usuários, ou “tweets”, baseados em mensagens de texto de até 140 caracteres. É uma ferramenta poderosa de troca de informações e formação de redes que permite inclusive a formação de grupos de usuários, chamados Twibes. Profissionais de IC podem formar twibes dentro de suas empresas para montar uma rede de especialistas internos e externos usando de pequenos textos para trocar informações relevantes sobre o negócio da empresa.

O Linkedin, lançado em 2003 como uma ferramenta de networking para profissionais, tem hoje cerca de 35 milhões de membros e emergiu como o mais popular site de negócios em rede. Possui vários recursos que o tornam muito útil como uma ferramenta para inteligência competitiva, incluindo o perfil, o recurso de busca avançada e os grupos. Em combinação com outras fontes de informação primária e secundária, o LinkedIn pode contribuir para a localização e comunicação com profissionais de empresas que têm os conhecimentos e competências para atender às necessidades da sua empresa de inteligência competitiva.

Os Wikis, que são ambientes de colaboração que permitem aos usuários criar páginas web, editar o trabalho um do outro, e vincular suas páginas para mostrar associações significativas. Ao contrário de outros sites estáticos, wikis permitem que os usuários editem o conteúdo e a aparência do seu conteúdo ao invés de ter um webmaster para gerenciá-lo. Mas como será que podemos usar os wikis para ajudar na inteligência? Analistas de inteligência podem usar wikis para criar e manter colaboração com outros profissionais da empresa para definir os requisitos de inteligência, partes de informações, e testes e hipóteses de análise e, finalmente debater as conclusões. Ou seja, passamos pelo ciclo completo de IC.

Uma questão importante é que estas ferramentas usadas de modo isolado e sem propósito previamente definidos, podem trazer efeito contrário. Defendemos que ambientes de interação web, de simples utilização, tendem a dar certo pelo fato de que os usuários, ou profissionais de uma empresa, passam a ter ferramental para disseminação de suas idéias, conhecimentos e insights de maneira menos controlada. Todavia, atividades relativas à inteligência exigem ao menos um mínimo de organização e processo visando geração contínua de inteligência. É uma boa prática a adoção de softwares de apoio e gestão de processos de inteligência competitiva.

Ainda assim, sabemos que não existe ferramenta que possa substituir completamente a mente humana. As redes sociais, bem como as ferramentas Web 2.0 representam um importante avanço tecnológico no campo da inteligência, pois dão mais produtividade as tarefas dos analistas e maior representatividade as análises, já que são feitas a varias mãos de conhecedores profundos dos assuntos tratados.

Apesar de sopa de letrinhas, as empresas que podem utilizar essas ferramentas para melhorar a gestão da rede de inteligência, adicionando e compartilhando as diferentes percepções sobre os temas de interesse da empresa, irão aumentar muito a produtividade e qualidade das analises. Afinal, a união faz a força e o todo é  mais completo que a parte.

Fonte: Site Baguete

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