Arquivo

Textos com Etiquetas ‘Virtualização’

BITS já vendeu metade do espaço

18, novembro, 2010 Sem comentários

A BITS – Business IT South America, feira ligada ao calendário da alemã CeBIT que acontece em  Porto Alegre nos dias 10 e 12 de maio de 2011, já está 2 mil dos 5,5 mil metros quadrados disponíveis vendidos ou reservados.

Entre as gaúchas, já confirmaram presença a Advanced IT, Ilegra, Alfamídia Prow, ITS, Grupo Processor e Human Mobile.

Marcas globais como Dell, Cisco, Fujitsu, SAP e Altitude, além de entidades como Agência Comercial Holandesa e governo do Canadá também estão confirmados.

“Acredito que teremos uma feira de nível latino americano e não só para o Mercosul”, afirma José Antônio Antonioni, diretor-presidente da Softsul. De acordo com Antonioni, empresas da Colômbia, México e Peru devem comparecer. São esperados mais de 8 mil visitantes.

Para participar como expositor da feira, que ocorre na Fiergs, o preço dos estandes varia de R$ 380 a R$ 476 por metro quadrado, dependendo da estrutura contratada – Área Livre, com Montagem Básica ou Plus.

Taxas de serviços adicionais, como energia elétrica, ar comprimido, limpeza do estande, telefone e Internet, ficam a cargo do expositor.

Além dos negócios, a BITS contará ainda com três seminários sobre temas como telecomunicações e redes, mobilidade, TI aplicada à gestão, distribuição e logística, TI e Telecom aplicadas ao agribusiness, Web 2.0, cloud computing e virtualização.

Fonte: Site Baguete

Novas fronteiras para a virtualização.

4, agosto, 2010 Sem comentários

A VMware quer levar a virtualização para novas fronteiras, disponibilizando a tecnologia para os usuários na palma da mão, criando múltiplos celulares em um aparelho, ou a um click, por meio de portais nos quais será possível escolher serviços virtualizados como num buffet a quilo.

Essas foram as principais revelações sobre o futuro da tecnologia da empresa feitas por Arlindo Maluli, diretor de Engenharia de Vendas da WMvare na América Latina, durante a abertura do Virtualization Fórum 2010, que acontece nesta terça-feira, 03, em São Paulo.

Maluli não dá datas para o lançamento comercial das novidades, atualmente ainda em fase de pesquisa nos laboratórios da multinacional, mas a que parece mais próxima de se concretizar são os “buffets de serviços virtualizados” para clientes externos, dentro do conceito de nuvem pública, e internos, em um oferta tipo nuvem privada.

“Hoje o cliente faz um pedido para a área de TI, que libera 10 máquinas virtualizadas para um teste de aplicativo”, explica Maluli. “O que nós queremos oferecer é a integração final, o último passo para executar o conceito de TI como serviço”, completa o executivo.

Já a ideia de oferecer celulares virtualizados dentro de um aparelho, fazendo com que seja possível acessar aplicativos e serviços de um iPhone em um Blackberry, por exemplo, esbarra em obstáculos, como a política das grandes fabricantes de atrelar hardware e sistema operacional dos telefones portáteis em uma pacote indivisível.

“É claro que uma oferta desse tipo depende da adesão das fabricantes, com as quais a WMvare está negociando”, admite Maluli, sem dar maiores detalhes sobre quem são os interlocutores ou o andamento das conversas.

Apesar da previsível dificuldade em convencer gigantes como Apple, RIM e Nokia a mudarem seus modelos de negócios, Maluli aparenta confiança. “É uma conversa parecida com a que tivemos com Dell, IBM e HP no mercado de servidores, 10 anos atrás”, argumenta.

Fonte: Site Baguete

Gartner lista o top ten da TI para 2010.

11, novembro, 2009 Sem comentários

O Gartner indica as dez principais tendências em tecnologia para 2010. A consultoria tratou as indicações como “tecnologias estratégicas”, aquelas “com potencial de causar impacto significativo na organização nos próximos três anos”.

As dez indicações do Gartner são:

Cloud computing – A consultoria enaltece o fato de, neste modelo, os fornecedores entregarem aos consumidores uma série de serviços e soluções que podem ser explorados sem infraestrutura local, mas lembra que usar recursos de cloud não elimina os custos das soluções de TI, embora os “reorganize e, em alguns casos, os reduza”.

Análises avançadas – Ferramentas e modelos analíticos capazes de maximizar os processos de negócio e a eficácia das decisões por meio da análise de resultados e cenários alternativos antes, durante e depois da implementação e execução dos processos.

Segundo a consultoria, isto pode ser visto como um terceiro passo no suporte a decisões de negócios operacionais, já que regras fixas e políticas pré-definidas renderam-se a decisões impulsionadas por informações corretas fornecidas no momento certo, seja por meio de CRMs, ERPs ou outras aplicações.

Client computing – A virtualização criando novas formas de empacotamento de aplicações e capacidades de client computing, o que resulta na escolha de uma determinada plataforma de hardware de PC e, consequentemente, de sistema operacional, tornando o processo menos crítico.

“As organizações deveriam estabelecer, proativamente, um roadmap estratégico de cinco a oito anos para client computing, definindo uma abordagem para os padrões de dispositivos, propriedade e suporte; seleção, implementação e atualização do sistema operacional e da aplicação; e planos de gerenciamento e segurança para administrar a diversidade”, afirma o Gartner.

TI Verde – O uso de documentos eletrônicos e a redução de viagens ao se utilizar teleworking são ressaltados, além da utilização de ferramentas analíticas para que as organizações possam reduzir o consumo de energia no transporte de mercadorias e em outras atividades que envolvam emissões de carbono.

Remodelagem do data center – No passado, planejar princípios para os data centers era simples: descubra o que a empresa tem, estime o crescimento para 15 a 20 anos e, então, faça a construção adequada.

Segundo o Gartner, porém, os custos serão “realmente menores se as organizações adotarem uma abordagem pod-based, método de engenharia de estrutura para a construção e expansão dos data centers” que “corta despesas operacionais, uma parte não trivial das despesas gerais de TI na maioria das empresas”.

Computação social – Cada vez mais, os trabalhadores não quererão dois ambientes distintos para suportar seu trabalho e para acessar informações externas. Assim, as organizações deverão focar o uso de software e redes sociais, possibilitando a integração com comunidades externas patrocinadas pela própria empresa e públicas.

“Não ignore a função do perfil social de reunir as comunidades”, diz o Gartner.

Segurança (monitoramento de atividades) – Tradicionalmente, o foco da segurança tem sido estabelecer um muro perimetral para manter os outros de fora.

Agora, segundo a consultoria, ela evoluiu para monitorar atividades e identificar ações maliciosas em um fluxo constante de eventos distintos que normalmente estão associados a um usuário autorizado e são gerados a partir de múltiplas redes, sistemas e fontes de aplicações.

Memória flash – Esta memória está se movendo para um novo nível no plano de storage, como dispositivo semicondutor familiar por seu uso em pendrives e cartões de câmeras digitais.

Mais rápida do que os discos giratórios, mas consideravelmente mais cara, esta memória tende a ficar cada vez mais barata, o que levará a taxas de crescimento anual acima de 100% nos próximos anos.

A memória flash irá “se tornar estratégica em muitas áreas de TI, incluindo dispositivos de consumo, equipamentos de entretenimento e outros sistemas de TI incorporados”, prevê o Gartner.

Virtualização para disponibilidade – A consultoria destaca novos elementos da virtualização, como a migração dinâmica, ou movimento de execução de uma máquina virtual enquanto seu sistema operacional e outros softwares continuam sendo executados como se estivessem no servidor físico original.

Aplicações móveis – Até o final de 2010, 1,2 bilhão de pessoas carregará consigo dispositivos capazes de realizar transações comerciais móveis, proporcionando um ambiente rico para a convergência da mobilidade e da web, projeta o Gartner.

“Já há algumas milhares de aplicações para plataformas como Apple iPhone, apesar do mercado limitado e da necessidade de uma codificação única. Isto pode levar a uma nova versão que seja projetada para operar de forma flexível tanto nos PCs quanto nos sistemas em miniatura”, ressalta a empresa.

Fonte: Site Baguete