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TIM cria mapa que exibe falhas na cobertura da própria rede.

15, novembro, 2010 Sem comentários

Não é sempre que uma operadora de telefonia admite publicamente que a sua rede tem falhas. Por isso, quando o fazem, isso vira pauta em vários veículos. Já aconteceu com a operadora americana AT&T, quando ela criou um aplicativo para iPhone que permitia aos usuários do aparelho reportar áreas com problemas. E agora foi a vez da brasileira TIM seguir o mesmo passo, não apenas para usuários de iPhone e sim para todos os seus clientes.

A operadora lançou na semana passada o site CoberturaTIM.com.br. Nele é mostrado os municípios brasileiros já cobertos (MC), onde há falhas de cobertura (AC), seja em rede de voz ou de dados, onde já estão sendo feitas melhorias (MS) e também permite que os clientes apontem o local onde há cobertura ruim – para registrar tais reclamações, use esse link.

Além do site, a TIM também lançou um serviço de SMS que permite que os seus clientes verifiquem se há cobertura em determinado CEP. Para isso basta mandar uma mensagem de texto contendo apenas o CEP do local para o número 237 e esperar a resposta. Essa mensagem não é cobrada.

Fonte: TecnoBlog

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Operadoras questionam legalidade do PNBL

21, julho, 2010 Sem comentários

As empresas de telefonia cogitam recorrer à Justiça para tentar impedir a Telebrás de oferecer o serviço de internet rápida aos usuários finais, dentro do Plano Nacional de Banda Larga. A participação da estatal foi oficializada na quarta-feira, 05, pelo governo federal.

Horas após a divulgação do comunicado do governo, os presidentes da Oi, Telefônica, Embratel, GVT, Vivo, TIM, Claro e CTBC fizeram uma teleconferência para discutir a decisão do Planalto de usar a Telebrás como gestora da banda larga pública.

Segundo executivos ouvidos pela Folha, a reativação da Telebrás uniu tradicionais concorrentes, como Embratel, Oi, Telefônica e GVT, que se sentem igualmente ameaçadas pela perspectiva de terem concorrência estatal no segmento de banda larga.

Na terça-feira à noite, a Telebrás havia informado à CVM e à Bovespa que integrará o Plano Nacional de Banda Larga e que caberá a ela, entre outras tarefas, implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal e prestar serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais em localidades onde não exista oferta adequada do serviço.

As empresas foram surpreendidas pelo fato relevante divulgado pela Telebrás, informa a Folha.

Segundo os executivos, as teles contavam que seriam chamadas pelo governo para uma discussão antes do anúncio do plano, o que não ocorreu.

A possibilidade de a Telebrás atuar no varejo onde não tiver oferta adequada do serviço pela iniciativa privada cria, na visão das teles, uma possibilidade muito ampla de intervenção estatal, por ser “vaga e subjetiva”.

É legal?
A primeira reação das empresas ao anúncio do plano do governo foi contratar pareceres de advogados renomados sobre a legalidade de a Telebrás oferecer o serviço.

O entendimento delas é que a lei que criou a Telebrás não daria tal cobertura, e a estatal só poderia operar a rede de banda larga com autorização do Congresso Nacional, por meio de uma nova lei.

Para as empresas, a reativação da Telebrás como prestadora de serviço seria uma quebra nos compromissos assumidos pelo governo brasileiro por ocasião da privatização da telefonia, em 1998.

Em nota, o Sinditelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal) disse, ontem, que a inclusão da Telebrás no Plano Nacional de Banda Larga tem de obedecer ao arcabouço legal e que as regras definidas na Lei Geral de Telecomunicações só podem ser alteradas pelo Legislativo.

Segundo a entidade, as empresas privadas investiram R$ 180 bilhões no setor, desde a privatização.

As teles justificam o uso do recurso judicial com o argumento de que têm o dever de proteger os interesses de seus acionistas, que estariam sendo ameaçados pelo plano.

As operadoras discordam de que a Telebrás se torne a única provedora de serviço de comunicação para a administração pública direta, que gera uma receita anual de R$ 200 milhões. Para elas, o provedor deveria ser escolhido por licitação pública, tendo a Telebrás como uma das concorrentes.

Fonte: Site Baguete

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TIM encerra internet móvel ilimitada.

21, julho, 2010 Sem comentários

A TIM anunciou na segunda-feira, 19, que não comercializará mais planos ilimitados de Internet móvel, com o uso do computador, para novos clientes.

Em substituição, a companhia oferecerá pacotes limitados, de até 20 horas por mês para todo o Brasil, e pacotes de 60, 90 e 120 horas por mês para os municípios com cobertura 3G.

Atuais clientes podem permanecem com os pacotes já contratados ou migrar para um dos novos serviços. Neste caso, não haverá multa contratual, mesmo dentro do prazo de um ano.

Segundo Rogerio Takayanagi, diretor de Marketing da TIM, a nova estratégia foi tomada após pesquisas internas apontarem que a maioria dos clientes de planos ilimitados utilizavam o serviço por um número limitado de horas e pagarem o mesmo preço que aqueles que faziam uso intensivo em tempo e volume de dados.

Novos planos
Com o TIM Web, o usuário receberá desconto no preço do minimodem. Já na modalidade Chip Avulso, ele pagará uma mensalidade com desconto, sem ser fidelizado e, caso queira adquirir um minimodem, pagará o valor integral, mas com a possibilidade de parcelar o aparelho em 12 vezes sem juros.

Promocionalmente, os pacotes de 20 horas ativados até o dia 31 de agosto receberão 10 horas de bônus mensais por 12 meses. Caso seja excedido o tempo de navegação contratado, o usuário pagará uma taxa de cinco centavos por minuto excedido até o final do mês, informa o IDG Now.

Fonte: Site Baguete

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