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Textos com Etiquetas ‘telefônica’

Anatel: fim da venda casada de banda larga

29, julho, 2010 Sem comentários

A Anatel adotou medidas cautelares contra operadoras no tocante à venda casada de banda larga, entre outras práticas.

Conforme nota da agência reguladora de telecomunicações, o superintendente de serviços privados interino adotou “medidas acautelatórias” contra Brasil Telecom (do Grupo Oi), Companhia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC), Global Village Telecom (GVT), Telemar Norte Leste (Oi) e Telecomunicações de São Paulo (Telesp – Telefônica).

As medidas determinam que sejam interrompidas certas práticas como venda casada do SCM – Serviço de Comunicação Multimídia – licença que permite oferecer banda larga – com outros serviços de telecomunicações, inclusive o de telefonia fixa.

As outras medidas são contra condicionamento de vantagens para o assinante do SCM mediante contratação de linha fixa ou de outros serviços, salvo em promoções; ônus excessivos ao interessado na contratação da banda larga quando comparado à oferta em conjunto com outros serviços, forçando venda casada; e uso do preço da banda larga como mecanismo de recusa de oferta do serviço em separado, inclusive a fixação de preço do serviço em separado em valor superior à oferta conjunta de menor preço contendo SCM de características semelhantes.

A Anatel ressalta que as cautelares não têm a intenção de restringir a liberdade de preços praticados pelas empresas, já que o SCM é prestado em regime privado, de preço livre.

Ainda conforme a nota, a agência está analisando os recursos apresentados pelas empresas, exceto a Telesp (Telefônica), que não apresentou recurso. As informações são do portal Exame.

Fonte: Site Baguete

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Telefônica desiste de compras no Brasil.

20, novembro, 2009 Sem comentários

A Telefônica não tem em seus planos atuais nenhum alvo de compra no mercado brasileiro de telecomunicações, disse à Reuters o presidente da companhia, César Alierta, nesta quarta-feira, 18.

Depois da derrota da multinacional espanhola para a francesa Vivendi na disputa pela compra da GVT, começou a circular a especulação sobre a possibilidade de a Telefônica poder estar interessada em adquirir outra companhia de menor porte no Brasil.

Fonte: Site Baguete

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Vivendi bate Telefônica e compra GVT.

16, novembro, 2009 Sem comentários

A francesa Vivendi venceu a disputa contra a Telefônica e comprou a GVT. A companhia adquiriu 57,5% das ações com direito a voto, a R$ 56 cada, e 53,7% do capital da operadora.

Assim, o total pago fica em torno de R$ 3,5 bilhões. A Anatel já aprovou a transação.

A compra reforça a GVT no concentrado mercado de telefonia fixo brasileiro – em junho, só Telefônica e Oi detinham 82% dos 41,6 milhões de acessos fixos do país.

Agora, a meta é fortalecer a atuação com foco, por exemplo, em mercados como São Paulo, onde a operadora ainda não atua no segmento residencial, mas se prepara para mostrar as garras em 2010.

Telefônica
Vivendi e Telefônica disputaram a compra da GVT por semanas.

Inicialmente, a operadora francesa havia ofertado R$ 42 por ação da companhia, ao que a Telefônica respondeu com uma oferta de R$ 48, aumentando logo em seguida o valor para R$ 50,50.

Finalmente, a Vivendi propôs os R$ 56 por papel, e o martelo foi batido.

Fato relevante
Abaixo, a íntegra do fato relevante divulgado pela GVT.

“FATO RELEVANTE GVT

Vivendi adquire 38.422.666 ações do Swarth Group e da GVT Holland. A quantidade total de ações ordinárias de emissão da GVT adquiridas pela Vivendi, após exercidas as opções de compra, é de 73.843.624, que correspondem a 57,5% do capital votante e total da GVT e 53,7% do capital, se forem consideradas como emitidas todas as ações resultantes de títulos e opções conversíveis em ações da GVT.

GVT (HOLDING) S.A. (Bovespa, GVTT3) (“GVT” ou “a Companhia”), de acordo como a Instrução CVM 358, de 3 de janeiro de 2002, e para os fins do art. 7º da Instrução 471, de 8 de agosto de 2008, comunica os seus acionistas e o mercado em geral que foi informada hoje pela Swarth Investments LLC, Swarth Investments Holding LLC, Global Village Telecom (Holland) B.V. e pela Vivendi S.A. (“Vivendi”) que:

1. A Vivendi assinou nesta data um Contrato de Compra e Venda de Ações com Swarth Investments L.L.C., Swarth Investments Holdings L.L.C. e Global Village Telecom (Holland) B.V., acionistas controladores e fundadores da GVT (Holding) S.A.. Nos termos do contrato, a Vivendi realizou a aquisição de 38.422.666 ações ordinárias de emissão da GVT, que correspondem a 29,9% do capital votante e total da GVT, a um preço de R$ 56,00 por ação.

2. A Vivendi adquiriu de terceiros adicionais 10.286.631 ações ordinárias da GVT, que correspondem a 8,0% do capital votante e total da GVT. A Vivendi também celebrou com terceiros opções de compra (não condicionadas) e, portanto, adquiriu nesta data o direito de compra de 25.134.327 ações ordinárias da GVT, que correspondem a 19,6% do capital votante e total da GVT.

3. No total, a Vivendi adquiriu 37,9% do capital votante e total da GVT e, adicionalmente, tem o direito de compra de 19,6% do capital votante e total da GVT. A quantidade total de ações ordinárias de emissão da GVT adquiridas pela Vivendi, após exercidas as opções de compra, é de 73.843.624, que correspondem a 57,5% do capital votante e total da GVT e 53,7% do capital, se forem consideradas como emitidas todas as ações resultantes de títulos e opções conversíveis em ações da GVT.

4. De acordo com a legislação brasileira, a Vivendi irá apresentar uma oferta pública obrigatória por alienação de controle a um preço de R$ 56,00 por ação para aquisição de até 100% das ações de emissão da GVT. O edital de oferta pública de aquisição conterá detalhes adicionais dos termos e condições (incluindo potenciais pagamentos adicionais de preço) das transações aqui descritas.

5. A oferta pública será apresentada, uma vez registrada perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a um preço de R$56,00 por ação da GVT.

Esse preço corresponde a uma avaliação de 100% do capital social da GVT de aproximadamente R$7,2 bilhões ou €2,8 bilhões. A Vivendi avaliará a oportunidade de cancelar o registro de companhia aberta da GVT e a admissão à negociação de suas ações na BM&FBovespa, a depender dos resultados da oferta pública de aquisição.”

Fonte: Site Baguete

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Speedy perde 149 mil clientes no trimestre.

11, novembro, 2009 Sem comentários

Entre julho e setembro, a Telefônica perdeu 149 mil clientes de banda larga, ou 5,5% do total da base de assinantes do serviço Speedy.

Segundo números divulgados pela unidade brasileira do grupo espanhol, nesta quarta-feira, 11, a operadora fechou o terceiro trimestre com 2,578 milhões de clientes de banda larga, ante 2,727 milhões no segundo trimestre.

A queda, de acordo com a Reuters, é reflexo da proibição de comercializar o Speedy por cerca de dois meses enquanto a Telefônica implementava melhorias na rede.

No terceiro trimestre, as receitas com transmissão de dados recuaram 1,5% na comparação com o segundo trimestre, para R$ 1,055 bilhão.

A receita líquida total da Telefônica no terceiro trimestre ficou em R$ 3,910 bilhões, queda de 4,6% na comparação com igual período, em 2008.

Fonte: Site Baguete

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Telefônica sobe oferta pela GVT

4, novembro, 2009 Sem comentários

A Telefônica aumentou sua oferta pela GVT em 5,2%, para R$ 50,50 por ação, totalizando cerca de R$ 6,8 bilhões.

O valor ainda está abaixo do registrado na bolsa, onde os papéis da empresa de telecomunicações parananese foram cotados a R$ 51,60 nesta tarde, com alta de 1,18%.

Segundo a Telesp, que representa a Telefonica na oferta, o novo preço foi estabelecido a partir de “informações adicionais a respeito da GVT resultante dos excelentes resultados por ela apresentados no terceiro trimestre deste ano”.

A nova oferta se dá um dia depois de que o conselho de acionistas da GVT votasse pela retirada da proteção da dispersão da base acionária, um dispositivo conhecido como “poison pill” e que na prática dificultava a compra da empresa.

A empresa também recebeu uma proposta de compra anterior de R$ 5,4 bilhões da francesa Vivendi, a R$ 42 a ação. A empresa, que não comentou a nova oferta da Telesp, tem até a sexta-feira, 18, para fazer uma nova oferta.

Fonte: Site Baguete

Banda larga tem de ser vendida sem telefone.

29, outubro, 2009 2 comentários
A banda larga não pode ser vendida somente mediante exigência de contratação de outro serviço, como uma linha telefônica, por exemplo.

É o que define o Código de Defesa do Consumidor, que proíbe a venda casada, onde a disponibilidade de um produto é atrelada à compra de outro.

Além disso, a Anatel também veda a prestadora de condicionar o fornecimento de ADSL à existência de um telefone fixo associado.

“Muitos consumidores procuram o Procon para perguntar sobre o novo projeto de Banda Larga Popular de São Paulo. “O preço máximo que deve ser cobrado é de R$ 29,80, como estipulou o governo”, afirmou Fátima Lemos, assistente de direção do Procon-SP, em entrevista ao ADNews.

Segundo ela, apesar de dados e voz precisarem do mesmo meio físico para serem transmitidos, os serviços são distintos e devem ser vendidos separadamente. Quem for obrigado a comprar um produto atrelado a outro deve informar à Anatel e ao Procon.

Fátima, contudo, destaca que as empresas podem dar vantagens para incentivar clientes a comprarem pacotes, desde que não obriguem o usuário a comprar qualquer serviço.

Na Telefônica, por exemplo, quem liga para a Central de Atendimento para contratar o Speedy ouve dos atendentes que é necessário assinar uma linha de telefone antes de ter banda larga.
 
A assessoria de imprensa da operadora, porém, afirma que é possível comprar apenas o Speedy. Porém, se junto com a linha telefônica o serviço sai por R$ 49,90, sozinho custa R$ 79,90.

Telefônica: banda larga por R$ 29,80 em SP

16, outubro, 2009 Sem comentários

O governo de São Paulo lançou, em parceria com a Telefônica, o Programa Banda Larga Popular, que permitirá acesso rápido à Internet por R$ 29,80 por mês, contra uma média de R$ 50 cobrada em pacotes similares.

Segundo declarações do governador José Serra à Reuters, o mercado potencial abrange 2,5 milhões de residências. Desse universo, cerca de 690 mil casas possuem computador sem Internet e o restante tem conexão discada.

A expectativa é que metade desse público adote a banda larga subsidiada, o que representaria uma receita de R$ 450 milhões.

Como funciona
O governo paulista está reduzindo de 25% para zero o ICMS cobrado do serviço no âmbito do programa. Ao mesmo tempo, a Telefônica se dispôs a reduzir o preço da banda larga oferecida dentro do plano para se chegar a um desconto total de cerca de 40% no valor cobrado do usuário final.

O cliente do pacote popular terá direito a um modem, instalação e serviços de provedor de Internet com velocidade mínima de 200 Kbps e máxima de 1 Mbps. Outras companhias poderão aderir.

A arrecadação do governo de São Paulo com o ICMS cobrado do serviço de banda larga é de R$ 534 milhões. Serra vê pouco impacto na receita do Estado, já que o público-alvo do programa ainda não possui acesso rápido à Internet.

Fonte:  Site Baguete

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