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Consciência virtual cresce no Brasil.

15, agosto, 2013 Sem comentários

Por: Rodrigo Aron

Durante o quinto Congresso de Crimes Eletrônicos, realizado esta semana em São Paulo, foi divulgada a quinta edição da pesquisa ‘O comportamento dos usuários na internet’, elaborada e colocada em prática pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). No levantamento, foram escutadas mil pessoas da cidade de São Paulo e pôde-se constatar falta de confiança nos serviços prestados nos ambientes virtuais.

Estariam os usuários se conscientizando sobre comportamentos seguros?

Estariam os usuários se conscientizando sobre comportamentos seguros?

De acordo com o estudo, quase metade dos internautas, cerca de 48%, acreditam que informações pessoais são compartilhadas indevidamente sem nenhum espécie de autorização por entidades públicas e privadas. 72% dos respondentes não confiam no armazenamento de dados em sites. Segundo Renato Opice Blum, presidente do Conselho de TI da Fecomercio-SP, estes números revelam um amadurecimento da conscientização dos usuários brasileiros em relação à Segurança da Informação. Em contrapartida, quase 90% dos entrevistados desejam que informações como endereços IP, sejam guardadas pelos provedores.

Para o executivo e advogado, há a necessidade sim de armazenar os chamados metadados, hora e endereço de entrada na rede, mas ainda é preciso aprimorar a legislação nacional, a educação social digital e os meios de averiguação das informações. “Para satisfazer a todos, usuários físicos e empresas web, será imprescindível aumentar a proteção das redes e criar políticas efetivas de combate aos crimes eletrônicos”, afirma.

Quanto ao uso da tecnologia, a pesquisa registrou o consumo e utilização de dispositivos móveis no trabalho (BYOD), de aplicativos e formas de compra online como os impulsionadores, tanto da inovação como dos riscos cibernéticos. O BYOD já é realidade para 48% dos colaboradores nacionais, apontou o levantamento e 30% dos funcionários possuem algum dado corporativo confidencial no próprio device.

“A necessidade de assegurar as boas práticas de consumerização é enorme, tudo que podemos garantir, infelizmente, é que boa parte das informações contidas nos aparelhos pessoais vai vazar, só não sabemos quando nem como”, revela Renato Opice Blum. Já os aplicativos, 59% dos pesquisados disseram baixar os apps, mas 7% afirmaram que não sabem para o que servem os aplicativos colocados nos aparelhos móveis.

Em relação às compras online, cerca de 55% dos internautas realizaram consumo em plataformas de e-commerce em 2013, número menor do que em 2012, quando passava de 60%. “Entre os principais motivos para não consumir nos ambientes virtuais está o receio de fraude com 32%, falta de necessidade com 26% e carência de segurança nas ferramentas de pagamento com 16%”, argumenta o executivo. “O público quer consumir, mas falta proteção adequada”, completa.

Proteção in loco

Para se manterem protegidos, 65% dos entrevistados disseram possuir alguma ferramenta (software) de defesa, para evitar o roubo de senhas e dados pessoais. Mas, segundo o levantamento, quase 18% da população já sofreu algum crime digital, sendo mais comuns entre os homens, com 20%, do que com as mulheres, cerca de 15%. Dentre os delitos mais comuns estão a clonagem de cartões com 33%, o uso indevido de dados pessoais com 17%, fraudes de internet banking com pouco mais de 15%, estelionato chegando a 12%, clonagem de páginas eletrônicas com 7% e compras indevidas (utilizando dados roubados) com 4%.

Em 2012, a ação criminosa mais frequente era a não entrega dos produtos comprados, com 28% das reclamações judiciais. O que chama a atenção é a atitude dos usuários, na pesquisa de 2013, cerca de 31% dos pesquisados afirmaram que realizar o Boletim de Ocorrência é a melhor opção, contra 24% de 2012. “O conhecimento das normas e melhores práticas de proteção estão se difundindo com mais rapidez com o passar do tempo, esperamos que em um futuro próximo, a realidade seja de cada vez mais procura por parte dos cidadãos em relação ao direito cibernético”, diz Renato.

Para Rony Vainzof, vice-presidente do Conselho de TI da Fecomercio-SP, a sociedade está pronta para o debate quanto a responsabilidade civil na internet, mas falta o apoio de órgão reguladores, como o Marco Civil da Internet. “A esperança é termos no Brasil um documento capaz de facilitar e assegurar o entendimento do exercício online a todos os cidadãos e resolver pontos críticos da legislação nacional referente aos crimes eletrônicos”, finaliza Rony.


O compartilhamento de informações de usuários entre empresas, apesar de ser errada, é uma prática mais comum do que imaginamos, quantas e quantas vezes recebemos ligações de operadoras de telefonia móvel para trocarmos, e quando você começa a conversar com a atendente, ela tem todos os seus dados. É no mínimo estranho.

Em outros negócios, esse compartilhamento nem sempre é praticado de forma conivente, ou seja, um funcionário envia essas informações por e-mail, FTP, ou outros meios. Essa prática, apesar de ilegal, é passível de punição e processo, porém, a nossa justiça é tão lenta ao julgar qualquer assunto que levaríamos anos para ressarcir o nosso prejuízo.

Por este motivo, o “conselho de pai” é sempre bem vindo: “É melhor prevenir do que remediar”.

A Watchguard possui um módulo de DLP em toda a sua linha XTM e XTMv, que procura nas comunicações dos usuários por atitudes suspeitas, evitando assim que uma planilha de clientes, ou uma proposta de vendas sejam enviadas ao concorrente, ou até mesmo para uma caixa pessoal para utilização posterior. Além disso, as assinaturas de segurança da Watchguard, denominada Security Bundle, possuem funcionalidades excelentes para evitar os comportamentos nocivos dos usuários, que não são necessariamente são voluntários, mas que podem causar grandes prejuízos aos negócios.

A Netrunner Tecnologia comercializa, implanta e suporta toda a linha XTM e XTMv da Watchguard.

Mais informações: www.netrunner.com.br/parceiros_watchguard.aspx

Fonte: Site Risk Report

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Dilema: Privacidade x proteção

15, agosto, 2013 Sem comentários

Os atos de espionagens do governo norte-americano vieram a público após uma série de denúncias feitas pelo ex-funcionário da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA, na sigla em inglês), Edward Snowden. Desde então, o presidente Barack Obama vem se reunindo com empresas de tecnologia, ativistas em defesa da privacidade e autoridades para discutir a melhor maneira de respeitar a privacidade e, ao mesmo tempo, proteger a segurança nacional na era digital.

Um dilema a ser discutido, segurança é mais importante que privacidade ?

Um dilema a ser discutido, segurança é mais importante que privacidade ?

Na tentativa de promover um debate, Obama recebeu nesta sexta-feira (9) presidentes-executivos de algumas empresas como o cientista de computação, Vint Cerf, do Google, Tim Cook, da Apple, Randal Stephenson, da AT&T, além do Centro para a Democracia e a Tecnologia, o ativista Gigi Sohn, do grupo Conhecimento Público, e representantes de organizações similares.

O mundo inteiro tem comentado sobre tal dilema, que impactou na operação de empresas de tecnologia, como a companhia de serviços de e-mail criptografado, Lavabit. De acordo com o proprietário da organização, Ladar Levison, a empresa foi forçada a encerrar suas atividades na quinta-feira passada (8), por ter sido supostamente usada pelo Edward Snowdem. “Fui forçado a tomar uma decisão difícil: tornar-me cúmplice de crimes contra o povo americano ou abandonar quase dez anos de trabalho duro”, aponta o executivo em uma carta publicada no site da empresa.

Levison disse também que seu desejo era poder compartilhar publicamente os acontecimentos das últimas semanas que o levaram a tomar essa decisão, “mas eu não posso”, continuou ele. “Essa experiência me ensinou uma lição muito importante: sem a ação do Congresso ou um forte precedente judicial, recomendo que ninguém confie seus dados privados a uma empresa com laços físicos nos EUA”, acrescenta.

Além da Lavabit, o cofundador e CTO da Silent Circle, Jon Callas, anunciou na mesma quinta-feira o encerramento dos serviços de e-mail da companhia. “Após debates e discussões internas, decidimos apagar todos os e-mails e limpar os discos. É sempre melhor prevenir do que remediar. É drástico, mas, de todas as opções que tínhamos, esta era a menos ruim”, apontou o executivo no site da empresa.

O presidente-executivo da maior operadora de telecomunicações da Alemanha, Deutsche Telekom, Rene Obermann, também se manifestou dizendo que a campanha de espionagem dos EUA abalou profundamente os alemães. A companhia lançou a campanha “e-mail feito na Alemanha” e começará a canalizar o tráfego de correio eletrônico exclusivamente de seus servidores domésticos.


É claro que a notícia sobre a espionagem americana está irritando diversos países, além de ser uma invasão de privacidade, também pode se caracterizar como uma afronta à soberania de todas as nações.

Porém, se nos colocarmos no lugar do governo e do povo americano, faríamos diferente?

Se a sua empresa, pudesse contar com uma ferramenta parecida, que monitorasse a comunicação dos seus funcionários com o mundo exterior em busca de atitudes suspeitas, como vazamento de informações, você não a utilizaria?

Além disso, a computação em nuvem é uma tendência mundial, e está sendo adotada diariamente por milhares de empresas em todo o mundo, porém, devemos optar pelas VPCs (Virtual Private Cloud), para não sermos espionados.

E para consolidar tudo isso, a Watchguard possui duas opções em seu pacote de assinatura de segurança, o Security Bundle, que são:

DLP (Data Loss Prevention) – Responsável por varrer todas as comunicações HTTP, Email e FTP entre seus usuários e a Internet, em busca de atitudes suspeitas que possam caracterizar vazamento de informações.

VPN (Virtual Private Network) – Fará a conexão entre filiais e VPCs de forma transparente, mantendo a confidencialidade dos dados, bem como a interconexão uma tarefa simples de administrar.

A Netrunner Tecnologia comercializa, implanta e suporta toda a família XTM e XTMv da Watchguard no Brasil.

Mais informações: www.netrunner.com.br/parceiros_watchguard.aspx

Fonte: Site Risk Report

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WatchGuard anuncia expansão no Brasil.

2, agosto, 2013 Sem comentários

Para acelerar ainda mais o forte desempenho que a WatchGuard® Technologies vem obtendo no Brasil , país que está entre os mais representativos nos planos estratégicos da companhia na região da América Latina, a subsidiária está investindo em novas contratações e na ampliação das operações comerciais.

Watchguard, a melhor solução de UTM

Watchguard, a melhor solução de UTM.

Emerson Moraes é o novo Sales Engineer contratado para impactar de forma rápida e positiva as vendas e a geração de oportunidades enterprise aos canais do Brasil . “Foi uma decisão estratégica adicionar alguém que pudesse nos ajudar a capacitar e desenvolver os parceiros, bem como auxiliá-los nas grandes oportunidades de maneira ativa, sem perder o que nos faz únicos e líderes no nosso segmento de mercado: 100% foco no canal, sem nenhuma venda direta”, explica Leandro Roosevelt, Territory Sales Manager da WatchGuard Technologies para o Brasil.

Segundo Roosevelt, o diferencial da exclusividade em vendas indiretas oferece mais confiança aos parceiros. “Mas trabalho muito perto deles e estou sempre à disposição para ajudá-los nas mais diversas tarefas de apoio às vendas. Somente estando presente, trabalhando lado-a-lado e de maneira criativa, demonstramos o quanto a WatchGuard pode agregar, tanto para eles quanto aos clientes. Esse alinhamento é importante a todos, pois suprimos a maior queixa dos CIO’s quanto à falta de comprometimento da cadeia na venda, seja do fabricante, parceiro ou distribuidor”.

Com um crescimento de quase 40% nas vendas em 2012, a WatchGuard no Brasil pretende manter a proximidade com os canais de distribuição, com participação ativa do distribuidor junto às revendas, soluções focadas na performance em UTM e, principalmente, no conceito best-in-class de suas funcionalidades. Também estão nos planos da subsidiária expandir toda a cadeia de vendas em território nacional.

“Estamos com foco nas empresas com escritórios distribuídos e nos segmentos de Educação, Saúde, Óleo e Gás, e Governo. Porém, isto não nos afasta de crescer nos demais setores privados ou demais esferas governamentais”, acrescenta Roosevelt.

Com a pretensão de fechar 2013 com resultados superiores aos alcançados no ano passado, o executivo está apostando na capacitação e aprimoramento dos parceiros existentes, na captação de parceiros especializados, bem como nas soluções de segurança escaláveis para SME, data centers, WLAN e ambientes virtuais.


A Netrunner Tecnologia é um dos canais da WatchGuard no Brasil, podendo comercializar, implantar e suportar as soluções XMT e XTMv da WatchGuard.

Mais informações: www.netrunner.com.br/parceiros_watchguard.aspx

Fonte: Site EcoFinanças

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Velocidade média de conexão cresce 7,4%.

23, julho, 2013 Sem comentários

Velocidade na InternetUm estudo produzido pela Akamai revela que o Brasil apresentou velocidade média de conexão de 2,3 mbps, que representa crescimento de 4,4% em relação ao quarto trimestre de 2012 e de 7,4% em relação ao último período de um ano.

O dado coloca o país na 73ª no ranking de países analisados. No que diz respeito à média de picos de conexão, o Brasil atingiu os 18,9 mbps, crescimento de 14% em relação ao quarto trimestre de 2012.

Ano a ano, a média global de pico de velocidade de conexão apresentou crescimento de 36%.

A pesquisa, intitulada “State of the Internet”, identificou que na América Latina a velocidade média de conexão variou de 3,3 mbps, no México, a 0,9 mbps, na Bolívia.

O relatório aponta ainda o Brasil como a 8ª maior fonte de ataques do mundo no período. O é baseado nos dados colhidos na plataforma Akamai Intelligent.


“O Brasil não é somente fonte de ataque direto, possuímos uma grande população de redes zumbis, e esse é um dos motivos que impulsionam a procura por soluções de UTM”, afirma Rodrigo Miranda, diretor da Netrunner Tecnologia. As soluções de segurança da WatchGuard, além de contar com todas as opções de um firewall, podem ser adquiridas com sua assinatura chamada Security Bundle que inclui: Application Control, Reputation Enabled Defense, Webblocker, spamBlocker, Gateway AntiVirus e Intrusion Prevention Service.

Fonte: Site Baguete

D-Link lança cinco firewalls com recurso de gestão unificada de ameaças (UTM).

30, agosto, 2010 4 comentários

A D-Link lança no mercado brasileiro os firewalls DFL-260, DFL-860, DFL-1660, DFL-2560 e DFL-2560G, todos com tecnologia de segurança NetDefend e recurso de gerenciamento unificado de ameaças (UTM).

A funcionalidade UTM permite o gerenciamento remoto do ambiente corporativo, além da criação e administração de políticas de controle de banda, lista de URLs permitidas e bloqueadas, políticas de acesso à rede e do Protocolo Simples de Gerência de Rede (SNMP) e antivírus.

Os novos produtos também suportam alerta de e-mail, system logs, e estatísticas em tempo real. Além disso, monitoram o tráfego de rede e bloqueiam ativamente conteúdos maliciosos, como vírus e worms, protegendo informações privadas e evitando danos causados por aplicações não confiáveis, hackers e outras ameaças.

Consideradas ideais para médias e grandes empresas, as cinco soluções possuem as funcionalidades de detecção contra intrusos (IPS) na rede, anti-vírus e controle de conteúdo.
Outra característica importante é a conveniência de permitir acesso remoto e seguro à rede, a partir da conexão dos firewalls a uma conta rede privada virtual (VPN) pré-configurada. Desta forma, os usuários de rede cabeada e/ou link externo podem acessar o sistema utilizando um endereço IP dinâmico.

“A contínua mudança no ambiente de segurança apresenta um desafio para os gestores de segurança das companhias”, afirma o gerente de produtos da D-Link, Taciano Pugliesi, ressaltando que o serviço de assinatura do recurso UTM, que oferece os 12 primeiros meses de atualizações gratuitas (menos para o filtro de conteúdo da Web), assegura que os sistemas se mantenham consistentes, precisos eseguros .

Principais características dos produtos:

DFL-260: velocidade de transferência de 80 Mbps para transferência de dados, suporte à VPN de 25 Mbps, quatro portas LAN 10/100 Mbps, uma porta WAN 10/100 Mbps e uma porta DMZ (desenvolvida para fornecer suporte a servidores que precisam de acesso aos dispositivos externos) 10/100 Mbps;

DFL-860: velocidade de 150 Mbps para transferência de dados, suporte à VPN de 50 Mbps, sete portas LAN 10/100 Mbps, duas portas WAN 10/100 Mbps e uma porta DMZ 10/100 Mbps;

DFL-1660: velocidade de 1,2 Gbps (gigabit por segundo) para transferência de dados, suporte à VPN de 350 Mbps e seis portas LAN gigabit configuráveis;

DFL-2560: velocidade de 2 Gbps para transferência de dados, suporte à VPN de 1 Gbps e dez portas LAN gigabit configuráveis;

DFL-2560G: velocidade de 2 Gbps para transferência de dados, suporte à VPN de 1 Gbps; dez portas LAN gigabit configuráveis; e quatro portas Small Form-Factor Plug-in, que se destacam por ter metade do tamanho do padrão atual da indústria.

Fonte: Wagner Hiroi – PLANIN