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Gestão de Big Data no atendimento aos clientes.

12, agosto, 2013 Sem comentários
Por Fábio Elias(*)

A gestão do grande volume de dados gerados diariamente em múltiplos canais pode contribuir para ampliar a capacidade do setor financeiro de prover experiências consistentes e satisfatórias aos clientes, melhorando a qualidade de atendimento, produtos e serviços.

Analisar o Big Data é um desafio, mas como proteger esses dados ?

Analisar o Big Data é um desafio, mas como proteger esses dados ?

A tecnologia é hoje um diferencial estratégico para bancos, seguradoras, financeiras e outras empresas do setor de finanças. Isto porque elas têm de lidar no dia a dia com os impactos de fatores econômicos, a necessidade de atendimento a uma série de regulamentações e de conquista e fidelização de clientes, ao mesmo tempo em que brigam por margens apertadas de lucro em um mercado altamente competitivo.

Diante deste cenário, é fundamental que as instituições financeiras atuem em múltiplos canais e consigam se relacionar com seus clientes de maneira consistente, adequada e segura, conseguindo identificar diferentes perfis e antever tendências mercadológicas. Isto tudo administrando este cotidiano repleto de desafios, no qual são gerados milhares de dados provenientes das mais diversas fontes.

Gerir este gigantesco volume de informações estruturadas e não estruturadas, o chamado Big Data, é das mais árduas tarefas das áreas de TI na atualidade, especialmente devido a multiplicidade de canais de relacionamento e de vendas aos clientes.

Mas é simultaneamente uma grande oportunidade. A gestão do Big Data, integrando estes canais, pode gerar informações preciosas para a gestão dos negócios e, em especial, da carteira atual e futura de clientes.

As soluções tecnológicas para Big Data podem ser utilizadas para gerar insights com o armazenamento, cruzamento e análise de informações, oferecidas em relatórios sofisticados e adequados às necessidades de diferentes áreas de negócios.

É importante e recomendável que estas informações estejam orientadas à definição de estratégias para entrega de produtos e serviços mais coerentes com os diferentes perfis e expectativas dos clientes – sejam pessoas físicas ou jurídicas.

Nos últimos anos, os bancos, por exemplo, investiram na ampliação da infraestrutura de seus datacenters para aumentar a capacidade de armazenamento e de processamento, de modo a suprir as necessidades geradas pelo crescimento do número de transações, multiplicação dos canais, bem como pela difusão dos dispositivos móveis e das redes sociais.

Mas precisam investir mais em soluções integradas para incrementar a inteligência de negócios e as análises para melhor entendimento e atendimento das demandas do mercado em relação a seus produtos e serviços.

As seguradoras, por sua vez, têm investido em sistemas antifraude e soluções para auxiliá-las a tornar seus processos mais seguros, integrados e ágeis.

Mas ainda têm de buscar ferramentas mais eficazes para integrar as informações provenientes de seus sistemas com os canais de interlocução com os clientes, em especial as redes sociais, para tornar mais precisos os perfis de seus segurados, podendo oferecer novos produtos e serviços mais atraentes, assim como melhorar os controles de sinistros e as margens de lucro.

A gestão do Big Data inclui a integração de ferramentas importantes de armazenamento, processamento e análise, o que garante às companhias maior inteligência analítica para tomada de decisões, seja para aperfeiçoar os processos produtivos, administrativos e financeiros, as relações com os clientes em múltiplos canais ou a criação e execução de campanhas de marketing e de vendas mais eficazes e surpreendentes.

As instituições financeiras que ainda não estão aptas a lidar e analisar o crescente volume, variedade e velocidade de dados hoje certamente já estão sofrendo as consequências em termos de diferencial competitivo e terão de arcar com consequências em seus negócios. Separar o joio do trigo hoje não é uma questão bíblica é uma questão mercadológica.

(*)Fábio Elias é diretor de Arquitetura de Soluções de Tecnologia e Big Data da Oracle do Brasil.


A análise do Big Data pode ser um instrumento poderoso para alavancar um negócio, obtendo informações importantes e relevantes de dados aparentemente inúteis, mas que possuem uma massa imensa de dados desestruturados. Porém, devemos nos preocupar com 4 coisas essenciais:

  • Armazenamento dos dados desestruturados;
  • Análise dos dados;
  • Armazenamento dos dados estruturados e analisados;
  • Backup de tudo isso.

A Netrunner Tecnologia comercializa, implanta e suporta a solução de backup, restore, deduplicação e arquivamento da SEP Software, que além de atender diversos sistemas operacionais, aplicações e virtualizadores, possui a melhor performance do mercado.

Com seus algorítmos próprios de transferência de dados, consegue reduzir drasticamente o tempo de backup, bem como restore, isso é essencial para qualquer negócio, pois tempo parado é dinheiro perdido.

Mais informações: www.netrunner.com.br/parceiros_sep.aspx

Fonte: Site Baguete

Seis passos para confiar em Big Data.

7, agosto, 2013 Sem comentários
Por: Bruno Domingues(*).

Tendo em vista a economia que ainda está em recuperação, nos últimos tempos as pessoas passaram a adotar um comportamento cada vez mais desconfiado e controlador. E quando o assunto é analisar os grandes volumes de dados no tempo que possa gerar informações que possam ser acionados em beneficio ao negócio, diferentes problemas de confiança são levantados pelo mundo corporativo.

Analisar o Big Data é um desafio, mas como proteger esses dados ?

Analisar o Big Data é um desafio, mas como proteger esses dados ?

Com Big Data, o maior desafio é fazer as pessoas acreditarem – e confiarem – nesta solução. E não se trata apenas de confiar nos dados em si. Trata-se do que pode ser feito com Big Data.

Não é fácil, no entanto, fazer as pessoas confiarem em ideias extraídas de modelos que associam dados estruturados e não estruturados obtidos em tempos distintos. Confiamos em nossos instintos, nossa experiência, nossa intuição – ou nos dados? Mesmo quando as correlações de dados revelam um aumento nas vendas ou na eficiência, os líderes empresariais podem não acreditar no que veem.

É por isso que a construção da confiança em Big Data é tão importante. As pessoas não irão desejar abrir mão dos instintos nos processos de tomada de decisões usados durante anos até estarem convencidas de que, sem sombra de dúvida, Big Data funciona.

Ganhar confiança não é uma coisa que acontece da noite para o dia. Pode ser um longo processo, e um que requer tato à medida que você interage com os líderes empresariais em cujo território você está pisando.

Ao longo dos últimos três anos, a Intel tem implantado iniciativas de Big Data internamente com grande sucesso. Mas tivemos que passar por um longo processo de tentativas e erros para chegar onde estamos atualmente. A maior parte das iniciativas envolve ganhar a confiança dos principais interessados dentro das linhas de negócios.

Por meio desse processo, identificamos seis passos para ganhar a confiança em nossas iniciativas de Big Data:

1. Compreenda o negócio e compreenda os dados. Pode parecer óbvio, mas realizar uma profunda e complexa análise para uma unidade de negócios exige sentar-se com as pessoas-chave para compreender o que a unidade faz, como ela interage com o resto da empresa e os desafios que enfrenta. O que está impedindo o progresso? O que está impedindo-os de serem mais eficientes? Você precisará de alguém capaz de fazer as perguntas certas e que tenha uma boa compreensão dos dados disponíveis.

2. Determine o problema e como os dados podem ajudar. Comece a ligar os pontos entre o problema empresarial e os dados disponíveis. Esses dados ajudarão a resolver este problema? Neste ponto você poderá perceber que o tipo de dado você precisa. É possível ter acesso a ele? O dado existe dentro ou fora da empresa? As pessoas tendem a pensar em Big Data como mídia social e a Internet das Coisas. Elas sentem a necessidade de ir imediatamente para fora da empresa a fim de extrair esse tipo de dado, mas a integração de dados externos adiciona complexidade e há uma significativa quantidade de valor nos dados de dentro da organização.

3. Defina expectativas sensatas – afaste-se se for preciso. Certifique-se de que a empresa entende que para cada problema de negócio resolvido, pode haver três ou quatro não resolvidos. Passamos alguns meses em projetos que produziram pouco ou nenhum valor significativo.
Se os projetos não estão gerando os resultados que sua empresa está procurando, você terá que estar disposto a se afastar e focar na próxima oportunidade.

4. Aborde os projetos de Big Data em paralelo com os métodos tradicionais. Os líderes empresariais não desistirão de processos e tecnologias familiares e dirão: “Ok, agora confiarei em Big Data”. Você tem que provar isso a eles enquanto ainda operam dentro dos parâmetros habituais para tomadas de decisões.

5. Seja flexível. A análise de Big Data na qual você está embarcando é uma exploração. Você pode encontrar importância em áreas inesperadas. Isso implica ser flexível sobre a metodologia e as ferramentas. Reconheça que o seu conjunto de ferramentas para Big Data não será o mesmo daqui a um ano, seja flexível na sua implantação e atualização, fazendo investimentos de acordo com a necessidade. Busque experiência em diferentes tipos de análises à medida que continua trabalhando para demonstrar o valor para o negócio.

6. Mantenha o objetivo em mente. Às vezes o processo parecerá complexo. É nesses momentos que é preciso manter o foco nos resultados. Aqui na Intel, conseguimos aproveitar o Big Data e as análises preditivas para alcançar uma redução de 25% no tempo para a validação do design do chip, o que aumentou a velocidade para o lançamento no mercado de novos chips. Resultados como este transformam todo o processo em um esforço que vale a pena.

*Bruno Domingues é Arquiteto Principal da Intel Brasil.


Esse assunto ainda é um bicho de sete cabeças para muitos gestores de TI, porém os que já estão planejando o Big Data precisam se preocupar em como proteger todos esses dados.

A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), lançou uma RFP para escolher uma solução de backup, que tinha como principal requisito:

Fazer Backup de 8 milhões de arquivos em 4 horas.

Três fornecedores foram qualificados, e seus resultados foram:

  • O 3º conseguiu copiar 8 milhões em cima.
  • O 2º conseguiu copiar 10 milhões.
  • O 1º conseguiu copiar 11 milhões.

O SEP Sesam fez backup de 72 milhões de arquivos em 4 horas.

Por isso, não basta apenas fazer o backup, ele precisa ser rápido, e a solução SEP Sesam da SEP Software é a mais rápida do mercado. A Netrunner Tecnologia comercializa, implanta e suporta essa solução no Brasil.

Mais informações: www.netrunner.com.br/parceiros_sep.aspx

Para baixar a apresentação completa do SEP Sesam clique aqui.

Fonte: Site Baguete.

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