Blog do Miranda Mobile

31, julho, 2011 Sem comentários

Agora quem quiser acessar os conteudos do blog, basta acessa-lo pelo celular que o blog detectará o seu browser e ajustará o conteúdo.

Tudo isso graças ao WordPress Mobile Edition, de fácil instalação, consegui fazê-la do meu próprio celular.

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Vendas de smartphones registram aumento significativo no primeiro trimestre de 2011.

14, junho, 2011 Sem comentários

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, as vendas de dispositivos móveis totalizaram 427,8 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2011, o que representa um aumento de 19% na comparação com o mesmo período de 2010. A comercialização de smartphones cresceu em ritmo mais acelerado do que os demais dispositivos no período, e o mercado competitivo levará a uma adoção em massa destes dispositivos.

“Os smartphones responderam por 23,6% das vendas totais de celulares no primeiro trimestre de 2011, um aumento de 85% em relação ao último ano”, disse Roberta Cozza, analista de pesquisa do Gartner. “Essa participação poderia ter sido ainda maior, mas os fabricantes anunciaram uma série de dispositivos mais sofisticados durante o primeiro trimestre de 2011 que não seriam lançados até ao segundo trimestre de 2011. Acreditamos que alguns consumidores adiaram as compras para esperarem por estes modelos”.

Globalmente, o terremoto e o tsunami no Japão terão um efeito menor sobre o mercado de dispositivos de comunicação móveis do que o inicialmente previsto. O Gartner estima que as vendas dos fabricantes para os canais cairão no segundo trimestre de 2011.

As vendas da Nokia nos três primeiros meses de 2011 chegaram a 107,6 milhões de unidades (conforme tabela 1). A participação de mercado da companhia registrou uma queda de 5,5% no período, levando-a ao menor patamar de vendas desde 1997. Desta forma, a Nokia adotará uma política agressiva de reduzir preços médios de vendas (ASPs) de seus produtos em mercados onde os provedores de serviços de comunicações (CSPs) controlarem os canais de vendas. Com isto, a empresa pretende manter a distribuição de dispositivos Symbian enquanto espera o seu primeiro telefone Windows 7 chegar ao mercado. No entanto, a Nokia enfrentará desafios de concorrentes Android e de algumas restrições de oferta do Japão.

Tabela 1
Vendas globais de dispositivos movies a usuários finais no 1º trimestre (milhares de unidades)

 

A Samsung teve o melhor primeiro trimestre de todos os tempos. A mudança para smartphones de alto desempenho, como a linha Galaxy, levou a um aumento em ASPs. Isto ajudou a compensar um aumento no custo dos materiais. A Samsung fez vários anúncios de produtos durante o primeiro trimestre de 2011. Entre eles, vários anúncios do smartphone Galaxy (como o Galaxy S II), o Wave 578, e novos modelos de tablets Galaxy Tab (10.1 e 8.9). Esses novos dispositivos, juntamente com os efeitos da sazonalidade e da expansão em mercados emergentes com dispositivos touch e dual-SIM, deverão ajudar o desempenho da Sumsung no segundo trimestre de 2011.

A Apple vendeu 18,6 milhões de unidades para usuários finais mundialmente, mais do que dobrando as vendas anuais de iPhones. Esse crescimento veio de todas as regiões: agora o iPhone está disponível em 90 países de 186 CSPs. “Esse sólido desempenho ajudou a Apple a consolidar sua posição como a quarta maior marca no mercado geral de comunicação móvel,” disse Carolina Milanesi, vice presidente de pesquisas do Gartner. “Considerando-se o preço acima da média do iPhone, este resultado é excepcional e destaca o impacto que uma marca muito desejada pode ter sobre um produto.” As vendas para o final do primeiro trimestre de 2011 estavam levemente maiores do que o normal, pois a Apple não somente continua a se expandir em mercados como a China, onde a distribuição é mais fragmentada, mas também ampliou seu alcance em novos CSPs.

A HTC registrou um primeiro trimestre muito forte, com 9,3 milhões de dispositivos de comunicação móvel vendidos e passou para a 7ª posição. Produtos high-end ajudaram o bom desempenho da empresa  com os principais CSPs dos Estados Unidos, e no primeiro trimestre de 2011 ela se tornou a segunda fabricante de smartphones na região, ultrapassando a Research in Motion.

Embora nos mercados maduros a mudança de telefones com recursos para smartphones esteja acelerando, no geral os smartphones passaram para o mercado inferior (down-market) no primeiro trimestre de 2011. Vários fabricantes, incluindo HTC, Sony Ericsson, Alcatel e ZTE, anunciaram um portfólio mais amplo de dispositivos midtier, baseados principalmente em Android, que vão chegar ao mercado no segundo trimestre de 2011.

O Android e iOS da Apple continuaram a dominar a guerra dos sistemas operacionais para smartphones. Porém, a grande notícia do primeiro trimestre de 2011 foi a aliança estratégica da Nokia com a Microsoft para o Windows Phone 7, e a retirada do Symbian. “Isto vai precipitar a corrida dos concorrentes para capturar a fatia de mercado do Symbian” afirma Cozza.

No primeiro trimestre de 2011, a RIM anunciou que faria a transição de seu portfólio de Blackberry para a plataforma QNX em 2012. Isto deverá fazer com que seus smartphones fiquem mais competitivos em recursos gráficos, desempenho e toque, e unificar a experiência dos usuários de tablets e smartphones da RIM.

O Windows Phone apresentou apenas vendas modestas, que chegaram a 1,6 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2011, pois os dispositivos lançados no final de 2010 não conseguiram crescer na preferência dos consumidores e os CSPs continuaram a se concentrar  no Android. No longo prazo, o suporte da Nokia vai acelerar a momento do Windows Phone.

Os analistas do Gartner acreditam que a mudança para um foco no ecossistema, aplicação e serviços é um fator crítico para o sucesso dos fabricantes. “Toda vez que um usuário faz o download de uma aplicação nativa em seu smartphone, ou coloca seus dados em algum serviço de nuvem de alguma plataforma, ele está se comprometendo com um determinado ecossistema e reduzindo as chances de mudar para uma nova plataforma. Esta é uma vantagem para os atuais proprietários do ecossistema, Apple e Google,” disse Cozza. Da mesma forma, ao colocar seus dispositivos em um contexto de um ecossistema mais abrangente, os fabricantes precisam começar a ver seus smartphones como parte de um continuum computacional.”

“O crescimento de 13,3 milhões de unidades no inventário do canal, juntamente com uma maior tranquilidade na demanda dos usuários em mercados emergentes, registrada no início do segundo trimestre de 2011, nos levam a ser cautelosos com relação às vendas para o restante do ano,” disse Milanesi. “Atualmente, estamos revisando para baixo nossa estimativa de vendas para 2011, como resultado dessas tendências, e prevemos que deverá cair para um valor entre 1,790 bilhões e 1,795 bilhões de unidades.”

Sobre o Gartner

O Gartner é líder mundial no fornecimento de pesquisas e aconselhamento na área de tecnologia da informação. O instituto fornece as análises de TI necessárias para seus clientes fazerem as escolhas certas todos os dias. De CIOs e diretores de TI em corporações e agências governamentais a líderes em empresas de alta tecnologia e telecomunicações, passando por investidores deste mercado, o Gartner é parceiro indispensável para 60 mil clientes em 10 mil companhias diferentes. Fundado em 1979, o Gartner tem sede em Stamford, Connecticut, e possui 4.000 associados, sendo 1.200 analistas de pesquisa e consultores em 80 países.

No Brasil, o Gartner está presente com três unidades: Gartner Research, que oferece pesquisas e aconselhamento para profissionais, fornecedores e investidores de TI; Executives Programs, grupo de CIOs alimentado pelo conteúdo Gartner com mais de 3 mil membros em todo o mundo; e Eventos, com simpósios e as três Conferências anuais sobre Integração de Aplicativos, Outsourcing e o Futuro da Tecnologia.

Para obter mais informações, visite www.gartner.com

Fonte: PLANIN Worldcom – Assessoria de Imprensa e Comunicação do Gartner

 

Fábrica de Software é uma Besteira.

6, maio, 2011 Sem comentários

O maior desserviço à área de Desenvolvimento de Software já criado na nossa história recente foi o termo “Fábrica de Software”. Pior ainda depois que a Índia implementou esse conceito em larga escala, tornando-o famoso e com credibilidade.

Digo isso porque a partir do momento que se encara “Desenvolvimento de Software” como uma tarefa de “Fábrica”, onde entra uma especificação de um lado e sai um software do outro, você acabou de destruir qualquer inovação na área. Pior ainda, considera que todo programador é necessariamente um “operário”.

Porque estamos falando de “Fábrica”, os cursos de “Engenharia de Software” se tornaram mais populares que os de “Ciências da Computação”. E mais paradoxal ainda é ver estudantes se formando como “engenheiros” mas trabalhando como “pedreiros”.

Mais ruim ainda é quando gerentes de TI, “CIO”s, “CTO”s, que sequer foram da área de software, sequer escreveram uma linha, acham que entendem como se faz software. Dado que o mercado fala de “Fábrica”, o que eles vão implementar são “linhas de produção” e junto com isso todos os procedimentos que colocam o operário em linha. Planilhas de horas, métricas de linhas de código, ou pontos de função ou pontos de história ou qualquer bobagem dessas, gantt charts e cronogramas “precisos” de entrega, etc.

A metáfora está completamente errada. Desenvolvedores não são operários, e sim os “arquitetos” propriamente ditos. O trabalho de operário em software é do compilador, este sim, que empilha um byte sobre o outro seguindo uma especificação: o código do software. Repetindo: o código do software é a especificação, a planta baixa, e o compilador é o operário que faz o trabalho braçal.

O que chamamos hoje de “arquitetos” não são arquitetos, na verdade não são nada. Não há como ser um arquiteto sem ser um programador sênior antes. Um bom programador pode se tornar um arquiteto.

Agora, o problema é que o conceito de “Fábrica” se espalhou rapidamente. O governo e as instituições de ensino abraçaram isso. Me deixa extremamente triste visitar áreas do Brasil onde as únicas opções de trabalho para programadores são essas “Fábricas”. As faculdades também se depreciaram para atender essa demanda e formar “operários” com diplomas de “engenheiros”, e assim toda uma nova geração de programadores pensa com cabeça de operário.

Uma ressalva para ser politicamente correto: não tenho nada contra operários, muito pelo contrário, é uma profissão tão respeitada como qualquer outra. Porém, ninguém vende operários de obra como arquitetos e nem os próprios operários se acham arquitetos.

Eis porque digo que foi um desserviço: toda uma geração inteira de programadores desperdiçada pensando em software enquanto empilhar tijolo. Levará pelo menos mais 2 gerações inteiras para, talvez, conseguirmos reverter isso.

Agora pensemos: e se em vez de “Fábrica” mudássemos o termos para algo mais adequado como “Atelier de Software”? Como isso mudaria a forma como você pensa e trabalha com software?

Fonte: Site Info

Segurança: 5 dicas para você não ser vítima de golpes por email.

28, abril, 2011 2 comentários

Links anexos, arquivos que devem ser baixados e outra miríade de artifícios fazem parte do arsenal de cibercriminosos.

A técnica de tentar infectar uma máquina com base em emails contendo arquivos anexos ou tentando se passar por outra pessoa é quase milenar. Ainda assim, e possivelmente por força de sua permanência no meio digital, essas técnicas foram refinadas e passam a representar um perigo maior do que o de anos passados.

Segundo o departamento para emergências de informática dos EUA (US-Cert), os emails do tipo phishing foram responsáveis por 53% dos incidentes de segurança na América do Norte, em 2010.

Ocorre que os ataques via email da atualidade são feitos sob medida para atingir um determinado usuário dentro de uma organização específica. Depois da recente invasão e do furto de dados de clientes ocorrido nos servidores da Epsilon, especialistas sugerem a clientes de bancos que se preparem para uma onda de ataques baseadas nas informações obtidas no ataque.

Os dias em que phishers (quem envia os emails falsos) mandavam uma centena de emails iguais para várias caixas de entrada e com mensagens sem o mínimo de personalização ou lotadas de erros de grafia são – quase – página virada na história. Os criminosos digitais perceberam que com um pouco mais de trabalho e levantamento de informações sobre a vítima, é possível armar esquemas que passam confiança aos olhos do usuário menos experiente. Afinal de contas, infectar uma máquina é suficiente para comprometer a segurança de toda a rede corporativa.

Leia também: Golpes de phishing são mais eficazes entre usuários de smartphone

“Vemos cada vez mais cenários em que dois ou três emails são enviados contendo arquivos maliciosos”, avisa Jim Hansen, da empresa de segurança digital PhishMe.

Com o objetivo de oferecer aos usuários uma forma de se defenderam desse tipo de ataque, a PhishMe desenvolveu um treinamento que visa mudar o comportamento das pessoas em casos de eventuais ataques via phishing email.

Veja quais são as dicas:

Ceticismo é bom
Tenha sempre prontas as perguntas: de quem veio esse email? “Casos seja alguém desconhecido, as chances de ser uma mensagem absolutamente inútil/maléfica são grandes”, adverte Hansen. Sempre vale a pena investigar o domínio de envio do email no Google antes de prosseguir na abertura da mensagem. O domínio é toda a parte que fica do lado direito da @. Exemplo: [email protected]

“Sei que somos, todos nós, pessoas bastante ocupadas, mas não custa prestar atenção na hora de verificar seus emails”, completa.

Com anexos, todo cuidado é pouco
“Se, ao abrir um email, você for orientado a fazer o download de arquivos – sejam estes de qual natureza forem – não o faça”, adverte Hansen. Para ele, na melhor das hipóteses, o usuário receberá uma dúzia de mensagens irrelevantes, poucas horas depois de abrir os anexos. “Já na pior”, continua Hansen, “você estará abrindo o seu computador para um hacker”.

Não interessa se a mensagem for enviada por alguém desconhecido ou alguém que você conheça bem – confirmar com a pessoa o envio, antes de abrir, o anexo, é fundamental.

Ignore instruções – sejam estas quais forem
“Cada vez que uma mensagem instrui um usuário a realizar uma ação, vale a pena dobrar o cuidado com essa mensagem”, diz Hansen. Para o consultor, se uma coisa parece boa demais para ser verdade, é mentira.

“Normalmente, o criminoso apela para uma tática baseada em dois princípios: recompensa ou autoridade”, diz.

Nos golpes em que o hacker tenta se passar por uma autoridade, ele irá tentar persuadir o usuário a tomar alguma medida em nome de um órgão ou departamento de Estado ou da própria empresa. A mensagem pode dizer que seu computador está infectado, e que você deve clicar imediatamente em um link para executar a desinfecção automática do computador. Em outra modalidade, na mesma linha, a mensagem diz ser do RH e pede que você complete um formulário online. Existem, ainda, os casos em que quem envia a mensagem afirma ser de seu banco e que sua conta corrente fora invadida, em seguida irá pedir para o usuário confirmar seus dados, incluindo a senha.

Nos casos em que são oferecidas recompensas, existe uma miríade de golpes. Desde prêmios em dinheiro, a iPads – todas vão requerer que o usuário complete algum formulário obscuro.

“Não dê atenção a essas tentativas”, adverte Hansen.

Verifique o link
Para onde aponta o link da mensagem? “Quase todas as mensagens malintencionadas apresentam um link em que o usuário é persuadido a clicar”, diz Hansen. Apesar de teoricamente esse link apontar para sua conta no Facebook ou sua conta bancária, o destino desse atalho pode ser bem menos relevante que isso.

A maneira mais fácil de descobrir a autenticidade do atalho é encostar com o mouse em cima do link e observar, no rodapé da janela de navegação ou do cliente de email, para onde esse link realmente aponta.

Possivelmente, o atalho exibido mostre um número IP, como 192.168.1.1 – já é um bom indicativo de que você não vai gostar do que se esconde atrás desse atalho.

Ainda: com a popularização de encurtadores de URL como o bit.ly, ficou quase impossível descobrir o real destino do link na mensagem. Existe, porém, uma maneira de verificar o destino do atalho: Copie o link encurtado, que deverá se parecer com bit.ly/ju897897hyt e cole-o na barra de endereços do navegador, adicionando um sinal de adição ao seu final. O resultado final será bit.ly/ju897897hyt+. Ao pressionar enter depois de inserir esse atalho, o usuário é levado até a página do encurtador, onde poderá verificar o destino do link, sem correr qualquer risco. Nessa página, também verá quantas vezes o link foi clicado desde sua criação. Saiba que se for, de fato, um atalho para uma página de banco ou sua página do Facebook, o número de cliques deverá ser zero.

Lembre-se do telefone
Faz tempo que não usa seu telefone para sua finalidade original, não faz? Bem, para muitos de nós, esse método arcaico de comunicação remete aos tempos da inquisição. Mesmo assim, tem sua utilidade nos dias de hoje.

Hansen sugere: “se você desconfia da autenticidade da mensagem e, ainda assim, ela urge que você tome uma atitude, passe a mão no telefone e ligue para a pessoa que – em tese – lhe enviou essa mensagem. Sim, se preferir pode mandar uma mensagem texto pelo telefone”.

Fonte: IDG Now

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A síndrome do Ursulão.

14, abril, 2011 Sem comentários

Não é de hoje que vejo empresas passando por isso, quando precisam de algum serviço recorrem a algum parente que fez um curso de alguma coisa relacionado a TI.

Isso atualmente acontece bastante com manutenção de micro e confecção de sites, sempre tem um sobrinho formatador, ou aquele que fez um curso de revistinha.

Qual é o resultado desse trabalho ??? Em 99,999999% dos casos o serviço fica uma porcaria, assim como as aventuras do Ursulino, aquele urso mão de vaca que não quer contratatar um especialista pra fazer as manutenções domésticas.

O barato geralmente sai caro, e como diz um amigo meu: “Quem paga barato, paga duas vezes.”

Isso vale para todos os aspectos da nossa vida, muitas vezes queremos economizar e acabamos gastando mais do que se pagassemos para um profissional.

Esse assunto me veio na cabeça depois que vi o blog abaixo:

http://www.brainstorm9.com.br/opiniao/a-sindrome-do-ursulao/

Eu já tinha escrito sobre esse assunto, mas não sei onde coloquei, por isso, está aí.

[]´s

Rodrigo Miranda.

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Erro no IE8 “No such interface supported”

1, abril, 2011 2 comentários

Há alguns dias tenho tido problemas com o IE8, sempre que um script tenta abrir uma pop-up, recebo um erro irritante de script “No such interface supported”.

Bem, procurei bastante na net, mas só encontrei resposta idiota e sem noção, como sempre, mas procurando mais calmamente, encontrei uma alma abençoada que tem uma solução automática e simples.

Esse erro se dá por que algum programa foi instalado e fez o IE perder o registro de alguma DLL, e para resolver isso só sendo um profundo conhecedor do programa.

Basta escolher abaixo qual é o seu caso e baixar o corretor:

ie8-rereg.zip: para IE7/8 em Windows 32bits
ie8-rereg.32on64.zip: para IE8 32bit em Windows 64bit
ie8-rereg.64on64.zip: para IE8 64bit em Windows 64bit
ie8-rereg.all.zip: contém todos os anteriores

Feche o IE, baixe a versão correta e rode de dentro do Winzip, ou Winrar.

O arquivo é muito bem elaborado e resolveu meu problema.

Fonte: Internet Explorer FAQ

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OKI insere bioplástico em peças de impressoras e multifuncionais.

15, março, 2011 2 comentários

Uso do material em 1,1 milhão de equipamentos reduz a emissão de 3 toneladas por ano de CO2 nas unidades fabris  da empresa.

A OKI Printing Solutions, uma das principais empresas de soluções de impressão do mundo, anuncia a introdução de uma peça de bioplástico, – que compõe 25% dos recursos renováveis de biomassa com origem vegetal, – em todas as suas impressoras e multifuncionais. Os produtos fabricados a partir deste mês terão bioplástico em sua composição, consolidando os primeiros esforços do uso deste material nos equipamentos do Grupo OKI.

Atualmente, o Grupo OKI tem representantes em mais de 120 países e vende aproximadamente 1,1 milhão de impressoras e multifuncionais por ano. Espera-se que a utilização do bioplástico reduza as emissões anuais de CO2 em 3 toneladas.

O bioplástico tem como base o ácido polilático, um recurso renovável extraído de plantas. Ele proporciona maior resistência a chamas, durabilidade, resistência ao calor e flexibilidade, bem como facilidade de processamento. Estas qualidades permitem o uso do produto no desenvolvimento de diversos elementos, que vão de componentes externos a peças mecânicas. O recurso é amplamente usado em artigos de papelaria, eletrodomésticos e equipamentos de escritório.

“Os bioplásticos renováveis de origem vegetal reduzem o impacto ambiental por meio da diminuição das emissões de CO2 e do consumo de recursos petrolíferos”, afirma o presidente do Grupo OKI, Harushige Sugimoto.

A competitividade de custo e a capacidade de obtenção desse bioplástico em indústrias no exterior foram fatores essenciais para a escolha. “A OKI vem desenvolvendo proativamente produtos e tecnologias para reduzir o impacto ambiental. A empresa pensou por muito tempo no uso de bioplástico em suas impressoras e multifuncionais, pois este material oferece desafios formidáveis nas áreas de resistência ao calor, durabilidade e flexibilidade”, completa Sugimoto.

A meta do Grupo OKI é, até 2012, reduzir em 6% as emissões de CO2 em relação aos níveis de 2007 e a utilização de bioplásticos é um dos meios utilizados pela empresa para atingir este objetivo. A OKI planeja substituir, sempre que possível, os plásticos tradicionais (derivados do petróleo) por bioplásticos renováveis de origem vegetal em suas impressoras e multifuncionais.

Sobre a OKI Printing Solutions

A OKI Printing Solutions é uma das principais marcas de soluções de impressão do mundo. A Oki Data, companhia que detém a marca, possui mais de 30 anos de experiência no mercado. Com base instalada de 30 milhões de equipamentos, a fabricante oferece impressoras matriciais, Laser/LED monocromáticas e Laser/LED em cores, além de multifuncionais monocromáticos e em cores. Destaca-se por seu pioneirismo e por desenvolver tecnologias inovadoras. Com faturamento anual de US$ 1,9 bilhão, a empresa atua em mais de 120 países. Presente no Brasil desde 1997, possui fabricação local e oferece uma linha completa de produtos composta por mais de 30 modelos. A companhia faz parte do grupo OKI Electric Industry, fundado em 1881 e composto por empresas dos setores de telecomunicações, informática, eletroeletrônicos e componentes. O grupo emprega diretamente mais de 18.000 funcionários e fatura mundialmente US$ 4,7 bilhões.

Acesse o site www.okiprintingsolutions.com.br

Fonte: PLANIN Worldcom

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Excesso de amigos no Facebook pode aumentar nível de stress

21, fevereiro, 2011 Sem comentários

Segundo estudo, 32% dos entrevistados afirmam sentir culpa e desconforto ao rejeitar uma solicitação de amizade na rede.

Ter muitos amigos no Facebook pode tornar os usuários mais estressados, segundo pesquisadores da Universidade Edinburgh Napier, no Reino Unido.

“Embora haja grande pressão para que as pessoas estejam no Facebook, ao mesmo elas demonstram sentimentos bastante contraditórios em relação aos benefícios do site”, declarou o Dr. Charles Kathy, que liderou a pesquisa.

Entre os entrevistados, 32% sentem culpa e desconforto ao rejeitar uma ‘Solicitação de Amizade’. Enquanto 63% afirmam que demoram para confirmar ou negar tais pedidos e outros 10% admitem que não gostam de receber este tipo de convite.

O estudo ainda aponta que o uso da rede social pode influenciar sensivelmente os níveis de ansiedade das pessoas.

“Os resultados indicam que grande parte dos internautas tem índices altos de ansiedade em relação a usar o Facebook, com poucos apresentando níveis baixos ou médios”, completou ele.

Ainda segundo o relatório, os mais estressados eram aqueles com muitos amigos e que haviam investido mais tempo navegando no site.

Mas, então por que as usuários usam o Facebook? A maioria respondeu que utiliza a rede social para se manter em contato com os amigos e que ‘não pretendiam cancelar seu perfil no site para não ficarem desinformados ou ‘magor’ os outros amigos cadastrados’.

De acordo com Kathy, no fundo, a rede social exerce sobre os usuários uma relação semelhante aos famosos jogos de azar. “O Facebook mantém os usuários ‘viciados’, com a ideia de que precisam estar lá para não perder as novidades”, disse ele.

Fonte: Site PCWorld

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Nuvem nas pequenas empresas pode reduzir CO2 em até 90%.

17, fevereiro, 2011 Sem comentários

Constatação é de estudo da Accenture encomendada pela Microsoft que comparou o processamento das aplicações no ambiente convencional e em cloud.

Organizações que transferem aplicações de negócios para nuvem podem reduzir entre 30% a 90% os gastos com energia elétrica e a emissão de gás carbono (CO2) por usuário. A revelação é de um estudo global realizado pela Accenture e WSP Environment & Energy (E&E), encomendado pela Microsoft.

Sob o tema “Cloud Computing and Sustainability: The Environmental Benefits of Moving to Cloud”, o estudo avaliou a emissão de CO2 e consumo de energia na infraestrutura de TI em companhias de pequeno por porte, grande e médio.

A pesquisa comparou o processamento de três aplicações da Microsoft mais utilizadas nas companhias no ambiente tradicional e na nuvem. Os sistemas analisados foram o de e-mail Exchange Server 2007, o de compartilhamento de conteúdo SharePoint Server 2007 e o de gerenciamento de relacionamento com o cliente Dynamics CRM Online.

Uma das principais conclusões do estudo foi que as pequenas empresas, com rede de até  cem usuários, foram as que mais se beneficiaram do modelo de cloud computing. Enquanto as grandes registraram uma economia de energia e emissão de CO2 da ordem de 30% os ganhos nos pequenos negócios chegaram até 90%. Nas médias, esse índice ficou em 78,7%

O arquiteto de soluções sênior da Microsoft Brasil, Otávio Pecego, avalia que as economias são menores nas grandes companhias em razão de elas terem maior governança da área de TI. Essas empresas também compartilham mais a infraestutura.

Já as pequenas têm menos maturidade em TI. Além disso, Pecego observa que essas empresas têm menos usuários para usar o mesmo ambiente e que o custo de propriedade é maior.

O executivo destaca que a redução de energia e CO2 conquistado pelas empresas com cloud computing é resultado de quatro fatores. Um deles é o provisionamento dinâmico, que permite ocupar mais espaço em disco sem a necessidade da compra de mais hardware.

A segunda causa é a hospedagem múltipla em que uma única máquina pode ser compartilhada por diversos usuários. A terceira é o uso de menos servidores na infraestrutura de TI e o quarto é a eficiência do centro de dados que passa a operar com sistemas automatizados que reduzem o consumo de energia.

Fonte: Site Computer World

Endereços da web podem se esgotar esta semana.

3, fevereiro, 2011 Sem comentários

A internet está para ficar sem novos endereços, o que está levando gigantes da web como o Facebook Inc. e o Google Inc. a criar novas versões de seus sites e motivando telefônicas como a AT&T Inc. nos Estados Unidos ou a Telefônica no Brasil a renovar suas redes.

Esta semana, a organização que coordena os endereços da internet deve distribuir seu último lote de endereços existentes do protocolo de internet, ou IP, um passo equivalente a empresas telefônicas ficarem sem números para oferecer a seus clientes.

Os endereços de IP são sequências numéricas que direcionam o tráfego on-line para o lugar certo, similar à maneira como uma carta atravessa o sistema postal. Esse tipo de roteamento é geralmente invisível para os usuários – quando eles digitam www.facebook.com, por exemplo, estão na verdade conectando-se a um computador localizado no endereço numérico 66.220.149.32. É a oferta desses números que está para acabar.

Embora haja um novo sistema de endereçamento para a internet pronto para ser utilizado, que expande enormemente o número de endereços, ele não é compatível com o sistema atual. Por isso, em junho o Google, o Facebook, o Yahoo Inc. e outras empresas vão trocar para o novo endereço por um dia, no primeiro teste de larga escala da nova rede, apelidada de IP versão seis, ou IPv6.

Uma mudança permanente para um novo sistema de endereçamento de internet ainda vai levar anos. Mas agora ela é inevitável, disse Lorenzo Colitti, um engenheiro do Google que está ajudando a supervisionar a transição da empresa de busca para o IPv6.

A mudança é necessária por causa de um problema na maneira como a internet é projetada. A web é constituída de equipamentos de rede, como roteadores e servidores, que decodificam sinais eletrônicos usando um sistema de endereçamento criado mais de 30 anos atrás.

Esse sistema de endereçamento é chamado IP versão quatro, ou IPv4, que permite cerca de 4,3 bilhões de possíveis endereços. Nos anos 70, isso era mais do que o suficiente, já que a internet conectava somente uns poucos pesquisadores de governo e de universidades.

Mas agora todo tipo de aparelho se conecta à internet, bem como uma parcela cada vez maior da população mundial. Isso fez com que o número de endereços disponíveis caísse de mais de 1 bilhão em junho de 2006 para somente 117 milhões em dezembro de 2010, de acordo com a American Registry for Internet Numbers.

Mais de dez anos atrás, os fundadores da internet desenvolveram o sistema de endereçamento IPv6, que é muito maior e permite um número quase infinito de aparelhos e websites. Mesmo assim, menos de 0,25% das pessoas acessam atualmente a internet com conexões IPv6, informa o Google.

Se a mudança para o IPv6 der certo, a transição – que provavelmente ocorrerá gradualmente em vários anos – não terá um grande impacto nos consumidores. Alguns sistemas operacionais e roteadores mais antigos não vão funcionar com os novos endereços, mas os que foram comprados nos últimos dois ou três anos devem funcionar, de acordo com especialistas em rede.

As empresas de telecomunicação vêm atualizando suas redes de internet e celular. No Brasil, a Telefônica afirma que tem feito testes para implantar o IPv6 desde 2005 e que deve ter sua rede atualizada nos próximos dois anos. Nos EUA, a AT&T, por exemplo, gastou nos últimos anos “centenas de milhões” de dólares para atualizar sua rede de internet para grandes empresas, bem como na compra regular de equipamentos de rede que sejam compatíveis com o novo sistema de endereçamento, disse Dale McHenry, vice-presidente de serviços de redes empresariais.

Agora, as empresas vão precisar instalar equipamentos de rede compatíveis com os novos endereços e construir conexões para seus websites para as pessoas que utilizam os novos endereços.

No ano passado, a principal autoridade americana na área de tecnologia da informação determinou que todas as novas compras de tecnologia feitas pelo governo americano precisam ser compatíveis com o novo esquema de endereçamento e ordenou que as agências governamentais atualizem seus websites e equipamentos.

Empresas como a Cisco Systems Inc., que fabrica roteadores e comutadores, devem se beneficiar da mudança. “É uma mina de ouro, porque no final todo mundo vai ter que atualizar” para equipamentos que sejam compatíveis com o IPv6, que a Cisco começou a vender vários anos atrás, disse Joel Conover, um gerente sênior de marketing da Cisco.

No Facebook, a empresa informou que começou a planejar para a transição para o IPv6 três anos atrás, atualizando constantemente seus equipamentos com aparelhos que funcionam tanto no esquema novo quanto no antigo. A empresa lançou seu site na versão IPv6 no meio do ano passado, mas ele raramente é visitado.

O site, www.v6.facebook.com, precisa ser digitado manualmente e só pode ser visto por pessoas com uma conexão IPv6, o que significa que mais de 99% dos visitantes do Facebook que usam o sistema antigo de endereços receberiam uma mensagem de erro.

Facebook, Google e outras empresas anunciaram o teste de junho no mês passado.

Até agora, o novo esquema de endereçamento está travado no dilema do ovo e da galinha. Ninguém quer criar serviços que usam o novo esquema enquanto não houver uma rede para que eles sejam acessados, e ninguém quer construir uma rede até que haja serviços para impulsionar a demanda.

Fonte: E-mail recebido.

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