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Vendas de smartphones registram aumento significativo no primeiro trimestre de 2011.

14, junho, 2011 Sem comentários

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, as vendas de dispositivos móveis totalizaram 427,8 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2011, o que representa um aumento de 19% na comparação com o mesmo período de 2010. A comercialização de smartphones cresceu em ritmo mais acelerado do que os demais dispositivos no período, e o mercado competitivo levará a uma adoção em massa destes dispositivos.

“Os smartphones responderam por 23,6% das vendas totais de celulares no primeiro trimestre de 2011, um aumento de 85% em relação ao último ano”, disse Roberta Cozza, analista de pesquisa do Gartner. “Essa participação poderia ter sido ainda maior, mas os fabricantes anunciaram uma série de dispositivos mais sofisticados durante o primeiro trimestre de 2011 que não seriam lançados até ao segundo trimestre de 2011. Acreditamos que alguns consumidores adiaram as compras para esperarem por estes modelos”.

Globalmente, o terremoto e o tsunami no Japão terão um efeito menor sobre o mercado de dispositivos de comunicação móveis do que o inicialmente previsto. O Gartner estima que as vendas dos fabricantes para os canais cairão no segundo trimestre de 2011.

As vendas da Nokia nos três primeiros meses de 2011 chegaram a 107,6 milhões de unidades (conforme tabela 1). A participação de mercado da companhia registrou uma queda de 5,5% no período, levando-a ao menor patamar de vendas desde 1997. Desta forma, a Nokia adotará uma política agressiva de reduzir preços médios de vendas (ASPs) de seus produtos em mercados onde os provedores de serviços de comunicações (CSPs) controlarem os canais de vendas. Com isto, a empresa pretende manter a distribuição de dispositivos Symbian enquanto espera o seu primeiro telefone Windows 7 chegar ao mercado. No entanto, a Nokia enfrentará desafios de concorrentes Android e de algumas restrições de oferta do Japão.

Tabela 1
Vendas globais de dispositivos movies a usuários finais no 1º trimestre (milhares de unidades)

 

A Samsung teve o melhor primeiro trimestre de todos os tempos. A mudança para smartphones de alto desempenho, como a linha Galaxy, levou a um aumento em ASPs. Isto ajudou a compensar um aumento no custo dos materiais. A Samsung fez vários anúncios de produtos durante o primeiro trimestre de 2011. Entre eles, vários anúncios do smartphone Galaxy (como o Galaxy S II), o Wave 578, e novos modelos de tablets Galaxy Tab (10.1 e 8.9). Esses novos dispositivos, juntamente com os efeitos da sazonalidade e da expansão em mercados emergentes com dispositivos touch e dual-SIM, deverão ajudar o desempenho da Sumsung no segundo trimestre de 2011.

A Apple vendeu 18,6 milhões de unidades para usuários finais mundialmente, mais do que dobrando as vendas anuais de iPhones. Esse crescimento veio de todas as regiões: agora o iPhone está disponível em 90 países de 186 CSPs. “Esse sólido desempenho ajudou a Apple a consolidar sua posição como a quarta maior marca no mercado geral de comunicação móvel,” disse Carolina Milanesi, vice presidente de pesquisas do Gartner. “Considerando-se o preço acima da média do iPhone, este resultado é excepcional e destaca o impacto que uma marca muito desejada pode ter sobre um produto.” As vendas para o final do primeiro trimestre de 2011 estavam levemente maiores do que o normal, pois a Apple não somente continua a se expandir em mercados como a China, onde a distribuição é mais fragmentada, mas também ampliou seu alcance em novos CSPs.

A HTC registrou um primeiro trimestre muito forte, com 9,3 milhões de dispositivos de comunicação móvel vendidos e passou para a 7ª posição. Produtos high-end ajudaram o bom desempenho da empresa  com os principais CSPs dos Estados Unidos, e no primeiro trimestre de 2011 ela se tornou a segunda fabricante de smartphones na região, ultrapassando a Research in Motion.

Embora nos mercados maduros a mudança de telefones com recursos para smartphones esteja acelerando, no geral os smartphones passaram para o mercado inferior (down-market) no primeiro trimestre de 2011. Vários fabricantes, incluindo HTC, Sony Ericsson, Alcatel e ZTE, anunciaram um portfólio mais amplo de dispositivos midtier, baseados principalmente em Android, que vão chegar ao mercado no segundo trimestre de 2011.

O Android e iOS da Apple continuaram a dominar a guerra dos sistemas operacionais para smartphones. Porém, a grande notícia do primeiro trimestre de 2011 foi a aliança estratégica da Nokia com a Microsoft para o Windows Phone 7, e a retirada do Symbian. “Isto vai precipitar a corrida dos concorrentes para capturar a fatia de mercado do Symbian” afirma Cozza.

No primeiro trimestre de 2011, a RIM anunciou que faria a transição de seu portfólio de Blackberry para a plataforma QNX em 2012. Isto deverá fazer com que seus smartphones fiquem mais competitivos em recursos gráficos, desempenho e toque, e unificar a experiência dos usuários de tablets e smartphones da RIM.

O Windows Phone apresentou apenas vendas modestas, que chegaram a 1,6 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2011, pois os dispositivos lançados no final de 2010 não conseguiram crescer na preferência dos consumidores e os CSPs continuaram a se concentrar  no Android. No longo prazo, o suporte da Nokia vai acelerar a momento do Windows Phone.

Os analistas do Gartner acreditam que a mudança para um foco no ecossistema, aplicação e serviços é um fator crítico para o sucesso dos fabricantes. “Toda vez que um usuário faz o download de uma aplicação nativa em seu smartphone, ou coloca seus dados em algum serviço de nuvem de alguma plataforma, ele está se comprometendo com um determinado ecossistema e reduzindo as chances de mudar para uma nova plataforma. Esta é uma vantagem para os atuais proprietários do ecossistema, Apple e Google,” disse Cozza. Da mesma forma, ao colocar seus dispositivos em um contexto de um ecossistema mais abrangente, os fabricantes precisam começar a ver seus smartphones como parte de um continuum computacional.”

“O crescimento de 13,3 milhões de unidades no inventário do canal, juntamente com uma maior tranquilidade na demanda dos usuários em mercados emergentes, registrada no início do segundo trimestre de 2011, nos levam a ser cautelosos com relação às vendas para o restante do ano,” disse Milanesi. “Atualmente, estamos revisando para baixo nossa estimativa de vendas para 2011, como resultado dessas tendências, e prevemos que deverá cair para um valor entre 1,790 bilhões e 1,795 bilhões de unidades.”

Sobre o Gartner

O Gartner é líder mundial no fornecimento de pesquisas e aconselhamento na área de tecnologia da informação. O instituto fornece as análises de TI necessárias para seus clientes fazerem as escolhas certas todos os dias. De CIOs e diretores de TI em corporações e agências governamentais a líderes em empresas de alta tecnologia e telecomunicações, passando por investidores deste mercado, o Gartner é parceiro indispensável para 60 mil clientes em 10 mil companhias diferentes. Fundado em 1979, o Gartner tem sede em Stamford, Connecticut, e possui 4.000 associados, sendo 1.200 analistas de pesquisa e consultores em 80 países.

No Brasil, o Gartner está presente com três unidades: Gartner Research, que oferece pesquisas e aconselhamento para profissionais, fornecedores e investidores de TI; Executives Programs, grupo de CIOs alimentado pelo conteúdo Gartner com mais de 3 mil membros em todo o mundo; e Eventos, com simpósios e as três Conferências anuais sobre Integração de Aplicativos, Outsourcing e o Futuro da Tecnologia.

Para obter mais informações, visite www.gartner.com

Fonte: PLANIN Worldcom – Assessoria de Imprensa e Comunicação do Gartner

 

Endereços da web podem se esgotar esta semana.

3, fevereiro, 2011 Sem comentários

A internet está para ficar sem novos endereços, o que está levando gigantes da web como o Facebook Inc. e o Google Inc. a criar novas versões de seus sites e motivando telefônicas como a AT&T Inc. nos Estados Unidos ou a Telefônica no Brasil a renovar suas redes.

Esta semana, a organização que coordena os endereços da internet deve distribuir seu último lote de endereços existentes do protocolo de internet, ou IP, um passo equivalente a empresas telefônicas ficarem sem números para oferecer a seus clientes.

Os endereços de IP são sequências numéricas que direcionam o tráfego on-line para o lugar certo, similar à maneira como uma carta atravessa o sistema postal. Esse tipo de roteamento é geralmente invisível para os usuários – quando eles digitam www.facebook.com, por exemplo, estão na verdade conectando-se a um computador localizado no endereço numérico 66.220.149.32. É a oferta desses números que está para acabar.

Embora haja um novo sistema de endereçamento para a internet pronto para ser utilizado, que expande enormemente o número de endereços, ele não é compatível com o sistema atual. Por isso, em junho o Google, o Facebook, o Yahoo Inc. e outras empresas vão trocar para o novo endereço por um dia, no primeiro teste de larga escala da nova rede, apelidada de IP versão seis, ou IPv6.

Uma mudança permanente para um novo sistema de endereçamento de internet ainda vai levar anos. Mas agora ela é inevitável, disse Lorenzo Colitti, um engenheiro do Google que está ajudando a supervisionar a transição da empresa de busca para o IPv6.

A mudança é necessária por causa de um problema na maneira como a internet é projetada. A web é constituída de equipamentos de rede, como roteadores e servidores, que decodificam sinais eletrônicos usando um sistema de endereçamento criado mais de 30 anos atrás.

Esse sistema de endereçamento é chamado IP versão quatro, ou IPv4, que permite cerca de 4,3 bilhões de possíveis endereços. Nos anos 70, isso era mais do que o suficiente, já que a internet conectava somente uns poucos pesquisadores de governo e de universidades.

Mas agora todo tipo de aparelho se conecta à internet, bem como uma parcela cada vez maior da população mundial. Isso fez com que o número de endereços disponíveis caísse de mais de 1 bilhão em junho de 2006 para somente 117 milhões em dezembro de 2010, de acordo com a American Registry for Internet Numbers.

Mais de dez anos atrás, os fundadores da internet desenvolveram o sistema de endereçamento IPv6, que é muito maior e permite um número quase infinito de aparelhos e websites. Mesmo assim, menos de 0,25% das pessoas acessam atualmente a internet com conexões IPv6, informa o Google.

Se a mudança para o IPv6 der certo, a transição – que provavelmente ocorrerá gradualmente em vários anos – não terá um grande impacto nos consumidores. Alguns sistemas operacionais e roteadores mais antigos não vão funcionar com os novos endereços, mas os que foram comprados nos últimos dois ou três anos devem funcionar, de acordo com especialistas em rede.

As empresas de telecomunicação vêm atualizando suas redes de internet e celular. No Brasil, a Telefônica afirma que tem feito testes para implantar o IPv6 desde 2005 e que deve ter sua rede atualizada nos próximos dois anos. Nos EUA, a AT&T, por exemplo, gastou nos últimos anos “centenas de milhões” de dólares para atualizar sua rede de internet para grandes empresas, bem como na compra regular de equipamentos de rede que sejam compatíveis com o novo sistema de endereçamento, disse Dale McHenry, vice-presidente de serviços de redes empresariais.

Agora, as empresas vão precisar instalar equipamentos de rede compatíveis com os novos endereços e construir conexões para seus websites para as pessoas que utilizam os novos endereços.

No ano passado, a principal autoridade americana na área de tecnologia da informação determinou que todas as novas compras de tecnologia feitas pelo governo americano precisam ser compatíveis com o novo esquema de endereçamento e ordenou que as agências governamentais atualizem seus websites e equipamentos.

Empresas como a Cisco Systems Inc., que fabrica roteadores e comutadores, devem se beneficiar da mudança. “É uma mina de ouro, porque no final todo mundo vai ter que atualizar” para equipamentos que sejam compatíveis com o IPv6, que a Cisco começou a vender vários anos atrás, disse Joel Conover, um gerente sênior de marketing da Cisco.

No Facebook, a empresa informou que começou a planejar para a transição para o IPv6 três anos atrás, atualizando constantemente seus equipamentos com aparelhos que funcionam tanto no esquema novo quanto no antigo. A empresa lançou seu site na versão IPv6 no meio do ano passado, mas ele raramente é visitado.

O site, www.v6.facebook.com, precisa ser digitado manualmente e só pode ser visto por pessoas com uma conexão IPv6, o que significa que mais de 99% dos visitantes do Facebook que usam o sistema antigo de endereços receberiam uma mensagem de erro.

Facebook, Google e outras empresas anunciaram o teste de junho no mês passado.

Até agora, o novo esquema de endereçamento está travado no dilema do ovo e da galinha. Ninguém quer criar serviços que usam o novo esquema enquanto não houver uma rede para que eles sejam acessados, e ninguém quer construir uma rede até que haja serviços para impulsionar a demanda.

Fonte: E-mail recebido.

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3G: a 33% da meta, Vivo não joga toalha

16, novembro, 2010 Sem comentários

Com 33% da meta de expansão do 3G para 2010 ainda por completar, a Vivo não abandona o objetivo de 1.410 municípios brasileiros conectados até o final deste ano. Hoje, a operadora chega a 938 cidades com a tecnologia.

Segundo o presidente da empresa, Roberto Lima, o ritmo deve ser intensificado neste último mês e meio, impulsionado pelo aporte de infraestrutura.

“Nós não jogamos a toalha na ideia de ter 1.410 porque se começa a ter mais linhas de transmissão, e mais sites (municípios) são migrados por dia”, explica o executivo.

De outubro de 2008 a junho de 2010 a operadora conectou um município por dia. Entre julho e setembro, o número subiu para dois. “Agora nós já temos mais de 400 instalações por semana, o que representa um aumento na média diária de cidades”, completa Lima.

Conforme o presidente, a falta de mão de obra qualificada no setor e a carência de chips e outros componentes necessários à indústria de telecom frearam o desempenho.

Vivo 3G para 85% da população em 2011
Até 2011, a meta nacional é chegar a 2.832 municípios (85% da população) – atualmente, as cidades brasileiras com a cobertura pela operadora representam 66% da população.

Para o mercado gaúcho, os planos são chegar, também, a 85% da população sob a cobertura 3G até dezembro do ano que vem. A meta quase triplica o número atual de cidades conectadas – 133 – levando a tecnologia a um total de 365 cidades.

O Rio Grande do Sul tem 496 municípios, segundo o IBGE.

O presidente da operadora não revelou os investimentos necessários para a ampliação, nem as projeções de número de clientes que os 85% da população podem trazer à operadora. Conforme o diretor, o investimento no Plano Vivo Internet Brasil está contemplado na previsão já anunciada de R$ 2,49 bilhões para este ano.

Segundo Lima, a preocupação é com a “função social” da tecnologia de terceira geração.

“Nós fazemos esse esforço de levar a todos uma tecnologia fundamental para a vida das pessoas. Eu sei que parece blá-blá-blá, mas ter essa visão é o que tem motivado nossos parceiros e colaboradores”, diz Lima.

A Vivo está presente em 3.636 municípios com a tecnologia GSM, quase quatro vezes a cobertura atual de 3G.

Atualmente, a empresa é a líder em market share no Brasil, com 57,7 milhões de clientes (30,1%). A companhia tem 40 mil colaboradores e 327 lojas no país. Segundo a Anatel, a empresa é precedida de Claro (25,47%), Tim (24,52%) e Oi (19,51%) em fatia de mercado.

Fonte: Site Baguete

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FCC diz que menos de 4 mbps não é banda larga.

15, novembro, 2010 Sem comentários

A FCC é uma agência que regula, dentre outras coisas, a Internet nos EUA. É ela que determina algumas das regras para as operadoras de telecomunicações americanas. E hoje ocorreu uma atualização na norma que diz o que tais operadoras podem chamar de banda larga. A agência decidiu que a partir de hoje qualquer conexão nos EUA que tiver velocidade de download de menos de 4 mbps e upload de menos de 1 mpbs não pode ser considerada banda larga.

A velocidade mínima anterior, que valia desde 1999, era de 200 kbps. Enquanto isso, no Brasil, a nossa versão mais relaxada da FCC, a Anatel, ainda não determinou qual a velocidade mínima para que uma conexão ser considerada banda larga. Espera-se que agora que já existem mais provedores brasileiros com maior capacidade de banda vendendo velocidades maiores do que antes, a agência de telecomunicações finalmente crie uma norma nessa área.

Resta saber se a nossa agência vai copiar a regra da americana e colocar os valores da velocidade mínima lá no alto. Assim, os atuais provedores brasileiros não vão poder anunciar uma conexão de 300 kbps como banda larga. Talvez eles possam criar uma categoria ‘banda mais ou menos larga’ ou ‘banda estreita’ para tais velocidades.

Fonte: TecnoBlog

Documentos: Relatório da FCC

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Operadoras questionam legalidade do PNBL

21, julho, 2010 Sem comentários

As empresas de telefonia cogitam recorrer à Justiça para tentar impedir a Telebrás de oferecer o serviço de internet rápida aos usuários finais, dentro do Plano Nacional de Banda Larga. A participação da estatal foi oficializada na quarta-feira, 05, pelo governo federal.

Horas após a divulgação do comunicado do governo, os presidentes da Oi, Telefônica, Embratel, GVT, Vivo, TIM, Claro e CTBC fizeram uma teleconferência para discutir a decisão do Planalto de usar a Telebrás como gestora da banda larga pública.

Segundo executivos ouvidos pela Folha, a reativação da Telebrás uniu tradicionais concorrentes, como Embratel, Oi, Telefônica e GVT, que se sentem igualmente ameaçadas pela perspectiva de terem concorrência estatal no segmento de banda larga.

Na terça-feira à noite, a Telebrás havia informado à CVM e à Bovespa que integrará o Plano Nacional de Banda Larga e que caberá a ela, entre outras tarefas, implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal e prestar serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais em localidades onde não exista oferta adequada do serviço.

As empresas foram surpreendidas pelo fato relevante divulgado pela Telebrás, informa a Folha.

Segundo os executivos, as teles contavam que seriam chamadas pelo governo para uma discussão antes do anúncio do plano, o que não ocorreu.

A possibilidade de a Telebrás atuar no varejo onde não tiver oferta adequada do serviço pela iniciativa privada cria, na visão das teles, uma possibilidade muito ampla de intervenção estatal, por ser “vaga e subjetiva”.

É legal?
A primeira reação das empresas ao anúncio do plano do governo foi contratar pareceres de advogados renomados sobre a legalidade de a Telebrás oferecer o serviço.

O entendimento delas é que a lei que criou a Telebrás não daria tal cobertura, e a estatal só poderia operar a rede de banda larga com autorização do Congresso Nacional, por meio de uma nova lei.

Para as empresas, a reativação da Telebrás como prestadora de serviço seria uma quebra nos compromissos assumidos pelo governo brasileiro por ocasião da privatização da telefonia, em 1998.

Em nota, o Sinditelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal) disse, ontem, que a inclusão da Telebrás no Plano Nacional de Banda Larga tem de obedecer ao arcabouço legal e que as regras definidas na Lei Geral de Telecomunicações só podem ser alteradas pelo Legislativo.

Segundo a entidade, as empresas privadas investiram R$ 180 bilhões no setor, desde a privatização.

As teles justificam o uso do recurso judicial com o argumento de que têm o dever de proteger os interesses de seus acionistas, que estariam sendo ameaçados pelo plano.

As operadoras discordam de que a Telebrás se torne a única provedora de serviço de comunicação para a administração pública direta, que gera uma receita anual de R$ 200 milhões. Para elas, o provedor deveria ser escolhido por licitação pública, tendo a Telebrás como uma das concorrentes.

Fonte: Site Baguete

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IPv6, e-learning

8, maio, 2010 Sem comentários

Encontrei um site de e-learning muito interessante sobre o IPv6, ele substituirá o antigo protocolo IPv4, quem ainda não tem isso na ponta da língua e trabalha com redes, está perdendo tempo.

O curso é gratuito e não precisa nem se cadastrar.

Segue o link para o treinamento: http://curso.ipv6.br/ipv6_mod1.htm

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Projeto NTP.br

8, maio, 2010 Sem comentários

O NTP é um protocolo para sincronização dos relógios dos computadores, ou seja, ele define um jeito para um grupo de computadores conversar entre si e acertar seus relógios, baseados em alguma fonte confiável de tempo, como os relógios atômicos do Observatório Nacional, que definem a Hora Legal Brasileira. Com o NTP é fácil manter o relógio do computador sempre com a hora certa, com exatidão de alguns milésimos de segundo, e só há vantagens em se fazer isso!

O NTP.br através de seus servidores públicos ajuda a manter seu computador e sua rede sincronizados com a Hora Legal Brasileira e com o Tempo Universal Coordenado (UTC).

Confiram mais detalhes no link http://ntp.br/index.html

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