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Arquivo de novembro, 2009

Dois monitores no Windows 7.

20, novembro, 2009 Sem comentários

Caros, como todos sabem estou utilizando o Windows 7 há algumas semanas, mas hoje, estava trabalhando em um projeto quando tive a idéia de jumento de arrastar a barra de propriedades do Visual Studio 2008, afinal eu sou campeão inter dimensional em perder coisas. Fiquei lá no Exibir, clicando lá pra ela aparecer, quando me dei conta, ela estava no monitor do note. Eu trabalho com dois monitores, um de 17″ de macho (4:3), o principal, e uso o do note como secundário, deixo o outlook aberto, o MSN, o meu blog, e tudo que não merece a minha atenção imediata.

Quando de dei conta, o Visual Studio 2008 permite que eu jogue as barras de ferramentas para outros monitores, isso foi ótimo, então resolvi abrir o SQL Server Management Studio, e não é que ele permitiu arrastar as abas para o outro monitor também….

Bom, para não deixar dúvidas a respeito disso, seguem as fotos:

monitor_note
Monitor do note.

monitor_samsung
Monitor de 17″ Samsung

dois_monitores
A minha mesa de trabalho com os dois.

Caso alguém venha a testar isso, comentem, pois não sei se isso rola no Windows Vista ou XP.

Forte Abraço, e até a próxima.

Windows Azure: MS na nuvem

20, novembro, 2009 Sem comentários

A Microsoft anuncia nesta terça-feira, 17, a disponibilidade da plataforma Windows Azure, solução da empresa para a computação na nuvem.

O sistema operacional voltado ao desenvolvimento, hospedagem e serviço de gestão de aplicações web é uma plataforma aberta que dá suporte a linguagens Microsoft ou de terceiros.

Segundo Ray Ozzie, gerente de arquitetura de software da Microsoft, o sistema foi desenhado para o futuro, mas é familiar para os dias de hoje.

Matt Mullenweg, fundador do WordPress e da Automatic, anunciou que sua companhia adotará o sistema. O WordPress, plataforma de criação de blogs, é conhecido por utilizar majoritariamente ferramentas open source como Apache e MySQL.

O sistema será lançado em 1° de janeiro mas os consumidores não serão cobrados até o primeiro dia de fevereiro.

Links Relacionados
– Windows Azure

Fonte: Site Baguete

UOL lança cloud computing.

20, novembro, 2009 Sem comentários

O UOL Host anunciou o lançamento dos serviços de cloud computing nesta quarta-feira, 18.

Batizado de Nuvem UOL, o serviço funcionará como um “shopping de aplicativos”, no qual as empresas poderão adquirir e utilizar diversas ferramentas.

Em breve, desenvolvedores de software poderão oferecer soluções por meio da Nuvem UOL.

“Hospedamos o maior número de servidores do Brasil, cuja segurança e disponibilidade são testadas diariamente pela própria natureza do portal”, destaca Vinícius Pessin, diretor da empresa de data center do UOL.

Tendência em alta – a Microsoft, uma das empresas mais reticentes ao modelo, lançou hoje sua plataforma em cloud, o Azure – os serviços de computação na nuvem devem ultrapassar US$ 56 bilhões em 2009, aponta o Gartner. A cifra representa uma alta de 21% frente ao ano passado.

Para 2013, a consultoria espera que o mercado atinja faturamento de US$ 150 bilhões.

Até setembro, a receita bruta de serviços foi de R$ 690,2 milhões. O lucro ficou em R$ 80,8 milhões, o que representa crescimento de 7%. O número de assinantes pagantes de banda larga atingiu 1,31 milhões em setembro de 2009, aumento anual de 17%.

Fonte: Site Baguete

Telefônica desiste de compras no Brasil.

20, novembro, 2009 Sem comentários

A Telefônica não tem em seus planos atuais nenhum alvo de compra no mercado brasileiro de telecomunicações, disse à Reuters o presidente da companhia, César Alierta, nesta quarta-feira, 18.

Depois da derrota da multinacional espanhola para a francesa Vivendi na disputa pela compra da GVT, começou a circular a especulação sobre a possibilidade de a Telefônica poder estar interessada em adquirir outra companhia de menor porte no Brasil.

Fonte: Site Baguete

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Os indianos estão chegando…

20, novembro, 2009 Sem comentários

Que o Brasil é um destino interessante para empresas de TI indianas não é novidade: TCS, Wipro e Satyam já abriram por aqui, a HCL também, com subsidiária em São Paulo, e agora anuncia oficialmente a inauguração de um centro de desenvolvimento em São Leopoldo. A pergunta é: por quê?

Pois o presidente da HCL Americas, Shami Khorana, explica.

“A economia brasileira está pronta para se tornar uma das cinco maiores do mundo nos próximos 10 anos. O Brasil também passará a ser cerca de 40% do total da América Latina em serviços de TI, segundo o IDC”, ressalta ele. “Além de tudo isso, temos um histórico de investimento em mercados de crescimento futuro – há dez anos investimos na Irlanda e hoje somos um dos maiores empregadores da Irlanda do Norte”, complementa.

Tá explicado. Mas não para por aí: Khorana acredita que mais empresas indianas devam investir no país nos próximos anos, o que não será bom apenas para elas.

Segundo o presidente, as companhias brasileiras são muito focadas no mercado interno, com cerca de 90-95% das receitas provenientes daí, e a vinda de mais e mais concorrentes indianas irá ajudar na expansão do mercado, tornando-o forte em exportação.

“Essa expansão do mercado significa um bom negócio para ambas as sociedades”, avalia ele. “Isso também levará à colaboração entre brasileiros e indianos na TI”, argumenta.

O novo centro de São Leopoldo, que conforme Khorana se somará à unidade paulista na estratégia de transformar o Brasil em gateway para expansão da empresa em outros mercados latino-americanos, será focado em aplicações SAP, Oracle, desenvolvimento e manutenção de aplicativos personalizados, verificação e validação independente e serviços de engenharia.

Localizado no campus da Unisinos, o centro foi confirmado ainda em abril, quando fontes do governo gaúcho falaram ao Baguete sobre a chegada dos indianos.

Um mês depois, o presidente da HCL no país, Ideval Munhoz, revelou a previsão de investir, entre este e outros projetos, US$ 5 milhões por aqui dentro de seis meses.

A ideia da HCL é empregar três mil pessoas no Brasil em três anos. Mundialmente, a multinacional de faturamento na casa dos US$ 5,5 bilhões/ano emprega 59 mil colaboradores em 20 países.

Fonte: Site Baguete

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Diário Oficial de SP corta o papel.

20, novembro, 2009 Sem comentários

A Secretaria da Educação de São Paulo passará a usar versão on-line do Diário Oficial em 2010.

Dos 5.670 exemplares que são entregues diariamente passarão a ser distribuídos apenas 680 em locais onde não há acesso à Internet.

A redução significa uma economia anual de 204 toneladas de papel. Para atender ao órgão, a Imprensa Oficial gasta cerca de R$ 1 milhão em matéria-prima direta e indireta, R$ 950 mil em mão de obra e R$ 2,5 milhões na distribuição para todos os pontos do Estado. O valor do contrato é de R$ 5 milhões.

Digitalização
Em outubro de 2008, todo o conteúdo do Diário Oficial foi aberto na Internet. Os investimentos para digitalizar 10 milhões de páginas e microfilmes foram de R$ 9 milhões, totalizando 1.126 gigabytes de informações.

O consumo de papel está em queda: em 2006, foram usadas 4,8 mil toneladas; em 2007, 3,9 mil; em 2008, 2,2 mil e em 2009 essa quantidade caiu para 1,8 mil. Para 2010, o consumo não deverá ultrapassar 700 toneladas.

Fonte: Site Baguete

Banda larga brasileira será avaliada.

20, novembro, 2009 Sem comentários

NIC.br, Inmetro e Anatel, com o apoio da Rede Nacional de Pesquisas (RNP), iniciou um estudo com objetivo de avaliar a qualidade dos serviços de banda larga oferecidos no país.

As medições serão feitas com dois métodos diferentes.

O primeiro contará com um sistema desenvolvido pelo Sistema de Medição de Tráfego de Última Milha (SIMET). O software é executado pelo navegador web e basta autorizar sua execução e acesso à Internet, caso o sistema operacional ou firewall solicitem.

O segundo teve início em novembro, quando 100 equipamentos começaram a ser instalados em domicílios que se apresentaram voluntariamente de diversas localidades do Brasil.

Os dados obtidos possibilitarão obter uma visão sobre possíveis diferenças entre o serviço contratado e o realmente fornecido aos usuários.

Interessados em participar da medição devem acessar o link relacionado abaixo.

– Inmetro

– Anatel

Fonte: Site Baguete

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EUA teme não ser capaz de liderar inovação.

18, novembro, 2009 Sem comentários

A inovação tecnológica será o motor do crescimento econômico mundial nos próximos anos. É o que acreditam três em cada quatro americanos entrevistados para um estudo da Intel, realizado em parceria com a revista Newsweek.

Apesar da crença, as pessoas ouvidas ainda têm dúvidas sobre a capacidade de seu país de manter sua liderança mundial: apenas um terço dos americanos se enxergam liderando esse segmento ao longo dos próximos 30 anos, conforme a pesquisa.

As dúvidas dos americanos sobre a liderança futura estão baseadas em algo que consideram ser potencialmente a maior responsabilidade da nação: 82% acreditam que os EUA estão ficando atrás de outros países na educação de qualidade de matemática e ciências até o final do ensino médio.

Reforçando essa preocupação, a Avaliação Nacional do Progresso Educacional, normalmente chamada de “relatório da nação”, revelou, em outubro, que menos de 40% dos alunos do 4° e do 8º anos dos EUA são proficientes em matemática.

Os europeus estão ainda menos otimistas sobre a própria habilidade de serem inovadores a longo prazo: 14% dizem ver um país europeu liderando a inovação tecnológica no futuro e o restante apontou nações como China, Japão e Índia como futuros líderes.

Em contraste, a China demonstra uma forte confiança em sua força futura, com 54% dos chineses prevendo que seu país será o pioneiro da próxima tecnologia capaz de mudar a sociedade, ultrapassando os Estados Unidos ao longo dos próximos 30 anos.

“A inovação não é meramente um atributo, é um processo que começa com a geração de ideias, pesquisa e desenvolvimento”, declara Justin Rattner, chefe do Departamento de Tecnologia da Intel. “Esse relatório destaca a necessidade de uma cultura de investimento, juntamente com um modelo de pesquisa apoiado por empresas e setores acadêmico e político”, acrescenta.

Para fomentar a inovação, a maioria dos americanos enxerga o ambiente corporativo como o lugar de onde surgirá a próxima grande fonte deste setor. Já na Europa, mais de 75% dos alemães e ingleses entrevistados são favoráveis a algum tipo de iniciativa do governo para esta área.

Os chineses, por sua vez, estão mais suscetíveis a encontrar nas universidades as fontes futuras para inovação.

A pesquisa da Intel foi realizada online entre os dias 28 de setembro e 13 de outubro na China, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos pela Penn, Schoen & Berland Associates. Os entrevistados incluíram 4,8 mil adultos, membros da população geral e executivos.

Fonte: Site Baguete

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HP compra 3Com por US$ 2,7 bilhões.

17, novembro, 2009 Sem comentários

A HP anuncia um acordo definitivo para aquisição da 3Com. A transação foi fechada no valor de US$ 7,90 por ação, em dinheiro, o que soma aproximadamente US$ 2,7 bilhões.

A negociação já foi aprovada pelas diretorias das duas empresas, mas ainda depende da avaliação de órgãos regulatórios e de alguns acionistas. A previsão é concluir a compra ainda no primeiro semestre de 2010.

“A aquisição da 3Com irá expandir dramaticamente nossa oferta de switches Ethernet, adicionando soluções de roteamento e reforçando significativamente nossa posição na China – um dos mercados de mais rápido crescimento no mundo – através das ofertas H3C”, informa o comunicado oficial da HP sobre a transação.

A H3C é uma marca da 3Com para o segmento Hi-End.

A aquisição também amplia o portfólio da HP para segurança de rede, através da carteira TippingPoint.

“Nos últimos quatro anos, a TippingPoint tem sido líder no Gartner Magic Quadrant, em sua avaliação de produtos de segurança de redes. Aproximadamente 30% das empresas da Fortune 1000 já implantou sistemas de prevenção de intrusão TippingPoint”, prossegue o comunicado oficial.

O vice-presidente executivo e diretor de Informática da HP, Randy Mott, comemora a compra.

“Estamos confiantes de que podemos executar todo o nosso negócio global de mais de 300 mil funcionários, incluindo nossos centros de dados de próxima geração, inteiramente na nova rede de soluções de negócios HP”, destaca ele. “Estamos planejando um rollout global dentro da HP o mais rapidamente possível após a conclusão da aquisição”, complementa.

A HP espera, ainda, que a transação seja “levemente diluída” nos resultados fiscais não-GAAP de 2010.

Fonte: Site Baguete

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Vivendi bate Telefônica e compra GVT.

16, novembro, 2009 Sem comentários

A francesa Vivendi venceu a disputa contra a Telefônica e comprou a GVT. A companhia adquiriu 57,5% das ações com direito a voto, a R$ 56 cada, e 53,7% do capital da operadora.

Assim, o total pago fica em torno de R$ 3,5 bilhões. A Anatel já aprovou a transação.

A compra reforça a GVT no concentrado mercado de telefonia fixo brasileiro – em junho, só Telefônica e Oi detinham 82% dos 41,6 milhões de acessos fixos do país.

Agora, a meta é fortalecer a atuação com foco, por exemplo, em mercados como São Paulo, onde a operadora ainda não atua no segmento residencial, mas se prepara para mostrar as garras em 2010.

Telefônica
Vivendi e Telefônica disputaram a compra da GVT por semanas.

Inicialmente, a operadora francesa havia ofertado R$ 42 por ação da companhia, ao que a Telefônica respondeu com uma oferta de R$ 48, aumentando logo em seguida o valor para R$ 50,50.

Finalmente, a Vivendi propôs os R$ 56 por papel, e o martelo foi batido.

Fato relevante
Abaixo, a íntegra do fato relevante divulgado pela GVT.

“FATO RELEVANTE GVT

Vivendi adquire 38.422.666 ações do Swarth Group e da GVT Holland. A quantidade total de ações ordinárias de emissão da GVT adquiridas pela Vivendi, após exercidas as opções de compra, é de 73.843.624, que correspondem a 57,5% do capital votante e total da GVT e 53,7% do capital, se forem consideradas como emitidas todas as ações resultantes de títulos e opções conversíveis em ações da GVT.

GVT (HOLDING) S.A. (Bovespa, GVTT3) (“GVT” ou “a Companhia”), de acordo como a Instrução CVM 358, de 3 de janeiro de 2002, e para os fins do art. 7º da Instrução 471, de 8 de agosto de 2008, comunica os seus acionistas e o mercado em geral que foi informada hoje pela Swarth Investments LLC, Swarth Investments Holding LLC, Global Village Telecom (Holland) B.V. e pela Vivendi S.A. (“Vivendi”) que:

1. A Vivendi assinou nesta data um Contrato de Compra e Venda de Ações com Swarth Investments L.L.C., Swarth Investments Holdings L.L.C. e Global Village Telecom (Holland) B.V., acionistas controladores e fundadores da GVT (Holding) S.A.. Nos termos do contrato, a Vivendi realizou a aquisição de 38.422.666 ações ordinárias de emissão da GVT, que correspondem a 29,9% do capital votante e total da GVT, a um preço de R$ 56,00 por ação.

2. A Vivendi adquiriu de terceiros adicionais 10.286.631 ações ordinárias da GVT, que correspondem a 8,0% do capital votante e total da GVT. A Vivendi também celebrou com terceiros opções de compra (não condicionadas) e, portanto, adquiriu nesta data o direito de compra de 25.134.327 ações ordinárias da GVT, que correspondem a 19,6% do capital votante e total da GVT.

3. No total, a Vivendi adquiriu 37,9% do capital votante e total da GVT e, adicionalmente, tem o direito de compra de 19,6% do capital votante e total da GVT. A quantidade total de ações ordinárias de emissão da GVT adquiridas pela Vivendi, após exercidas as opções de compra, é de 73.843.624, que correspondem a 57,5% do capital votante e total da GVT e 53,7% do capital, se forem consideradas como emitidas todas as ações resultantes de títulos e opções conversíveis em ações da GVT.

4. De acordo com a legislação brasileira, a Vivendi irá apresentar uma oferta pública obrigatória por alienação de controle a um preço de R$ 56,00 por ação para aquisição de até 100% das ações de emissão da GVT. O edital de oferta pública de aquisição conterá detalhes adicionais dos termos e condições (incluindo potenciais pagamentos adicionais de preço) das transações aqui descritas.

5. A oferta pública será apresentada, uma vez registrada perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a um preço de R$56,00 por ação da GVT.

Esse preço corresponde a uma avaliação de 100% do capital social da GVT de aproximadamente R$7,2 bilhões ou €2,8 bilhões. A Vivendi avaliará a oportunidade de cancelar o registro de companhia aberta da GVT e a admissão à negociação de suas ações na BM&FBovespa, a depender dos resultados da oferta pública de aquisição.”

Fonte: Site Baguete

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