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Venom: nova falha que atinge máquinas virtuais é o terror dos data centers

18, maio, 2015 Sem comentários

VenomEm 2014, o mundo temia uma ameaça chamada Heartbleed, que deixava expostos os dados de inúmeros usuários a partir de uma brecha de segurança no OpenSSL. Um ano se passou e a história é agora é outra: o “Virtualized Environment Neglected Operations Manipulation”, também conhecido como Venom.

O grande alvo da falha são data centers, que costumam condensar o conteúdo de clientes em máquinas virtuais, ou seja, múltiplos sistemas operacionais funcionando em um único servidor. Essas plataformas compartilham recursos entre si, mas são vistas como itens individuais pelo sistema que gerencia tudo isso.

O que o Venom faz é garantir acesso a esse sistema de gerenciamento, o que significa portas abertas a todos os dispositivos e redes do data center. A causa é um código de controle que era ignorado pela segurança e que, se receber uma ação construída e enviada de forma precisa pelo hacker, “quebra” a plataforma e garante a invasão.

De máquina em máquina

Em outras palavras, o criminoso em si faz isso de uma máquina virtual própria para ganhar autorizações a outras máquinas virtuais, incluindo aquelas de outras pessoas ou companhias, e aos dados contidos nelas. O bug original foi encontrado em 2004, mas o uso criminoso só foi descoberto neste ano. Ferramentas como Xen, KVM e VirtualBox são vulneráveis, enquanto VMware, Microsoft Hyper-V e Bochs não são afetados.

Apesar de essa invasão ser relativamente fácil para entendidos na área, o desenvolvimento do código é algo bem mais complexo e ganhar acesso a uma máquina virtual do sistema com altos privilégios de root não é uma tarefa comum.

Algumas companhias foram avisadas antes da divulgação pública do Venom e já lançaram atualizações de correção — a preocupação está nos sistemas que não oferecem atualizações automáticas. A Oracle, do VirtualBox, promete um patch de manutenção em breve e alega que o tal código não está ligado por padrão nas máquinas virtuais da plataforma.

Fonte: TechMundo

Seagate lança nova linha de HDDs com capacidades até 4 TB.

21, maio, 2013 Sem comentários

Por mais que desejemos, o caminho dos SSDs até a popularização será longo e tortuoso, tanto pela limitação de espaço quanto pelos preços. Eu já estou utilizando SSD em meu notebook há 2 anos, o primeiro eu comprei aqui no Brasil e o upgrade eu importei, mesmo com impostos e frete valeu a pena. Não sou adepto dos HDs híbridos, assim como não acredito em óleo semi sintético nos automóveis.

Já quando o assunto é backup não tem jeito, ainda estaremos amarrados aos HDDs por um bom tempo, mesmo sabendo que  como tudo que possui peças internas e viola a Segunda Lei de Clarke, uma hora eles vão pedir arrego.

A Seagate sabe disso e anunciou uma nova linha de discos rígidos de 3,5″ com segurança na reprodução de dados melhorada, o que os torna ideais para set-top boxes, gravadores externos e nós, que teimamos em usar os HDDs de backup como pendrives.

A nova linha opera a 5.900 RPM e vem em várias capacidades: 250 GB, 320 GB, 500 GB, 1 TB, 2 TB, 3 TB e sim, finalmente 4 TB. Os modelos de 3 e 4 TB contam com uma conexão SATA de 6 Gb/s e serão atrelados à linha Barracuda, enquanto que os demais possuem SATA de 3 Gb/s e são da linha Pipeline. As velocidades de transferência também diferem: 180 MB/s nos modelos de 3 e 4 TB, 144 MB/s no de 2 TB e 159 MB/s no de 1 TB.

A Seagate garante que os discos podem funcionar continuamente 24/7, com uma taxa de falha de apenas 0,55% ao ano e que são bem silenciosos, gerando apenas 2,3 dB. Eu acho um tanto exagerado. Não obstante, diz que o modelo de 4 TB pode exibir 16 vídeos em HDD simultaneamente sem stress. Isso é algo que eu gostaria de ver.

A empresa também lançou um modelo de 2,5″ com 500 GB que promete reproduzir 12 vídeos HD ao mesmo tempo. Por enquanto não há informação de preços, acredito que o de 4 TB sairá bem caro, mas sinceramente? Ainda hoje vale o investimento.

Se sua empresa precisa de uma solução de backup, que utilize qualquer mídia e ainda possa enviar os backups para a nuvem, a Mirandell Sistemas comercializa o SEP Sesam que é a solução de backup da SEP Software, que atende aos seguintes sistemas operacionais:

  • Linux
  • Microsoft Windows
  • Novell/SUSE
  • Red Hat
  • UNIX
  • Apple
  • Open VMS
  • BSD
  • AIX

E possui plugins para backup das seguintes aplicações:

  • IBM Lotus Domino
  • Microsoft Exchange Server
  • Microsoft SharePoint
  • Novell Groupwise
  • Novell Vibe OnPrem
  • Open-Xchange
  • SAP
  • Scalix
  • Zarafa

Além de atender aos seguintes Bancos de dados:

  • IBM DB2
  • Informix
  • Ingres
  • Microsoft SQL Server
  • MySQL
  • Oracle
  • PostgreSQL

E finalmente atende aos virtualizadores mais utilizados no mercado:

  • VMware ESX/vSphere
  • Citrix XenServer
  • Microsoft Hyper-V

Além de tudo isso, a solução possui gerenciamento de tape libraries, deduplicação e archiving.

Para mais informações, acesse o site da Mirandell Sistemas.

Fonte: Meio Bit

Mirandell Sistemas agora é revenda INIT

24, junho, 2012 Sem comentários

A Mirandell Sistemas, empresa especializada em desenvolver soluções inteligentes para seus clientes firmou parceria com a Init Tecnologia. Agora além de oferecer soluções de segurança, backup e gestão, terá em sua gama de produtos uma empresa nacional líder na produção e desenvolvimento de thin computing. A Init é lider neste seguimento e possui certificações como CE, FCC, ROHS, UL e IMETRO.

Para mais informações, acesse o site da Mirandell Sistemas, lá você poderá conhecer um pouco mais sobre os modelos da INIT disponíveis.

 

Novas fronteiras para a virtualização.

4, agosto, 2010 Sem comentários

A VMware quer levar a virtualização para novas fronteiras, disponibilizando a tecnologia para os usuários na palma da mão, criando múltiplos celulares em um aparelho, ou a um click, por meio de portais nos quais será possível escolher serviços virtualizados como num buffet a quilo.

Essas foram as principais revelações sobre o futuro da tecnologia da empresa feitas por Arlindo Maluli, diretor de Engenharia de Vendas da WMvare na América Latina, durante a abertura do Virtualization Fórum 2010, que acontece nesta terça-feira, 03, em São Paulo.

Maluli não dá datas para o lançamento comercial das novidades, atualmente ainda em fase de pesquisa nos laboratórios da multinacional, mas a que parece mais próxima de se concretizar são os “buffets de serviços virtualizados” para clientes externos, dentro do conceito de nuvem pública, e internos, em um oferta tipo nuvem privada.

“Hoje o cliente faz um pedido para a área de TI, que libera 10 máquinas virtualizadas para um teste de aplicativo”, explica Maluli. “O que nós queremos oferecer é a integração final, o último passo para executar o conceito de TI como serviço”, completa o executivo.

Já a ideia de oferecer celulares virtualizados dentro de um aparelho, fazendo com que seja possível acessar aplicativos e serviços de um iPhone em um Blackberry, por exemplo, esbarra em obstáculos, como a política das grandes fabricantes de atrelar hardware e sistema operacional dos telefones portáteis em uma pacote indivisível.

“É claro que uma oferta desse tipo depende da adesão das fabricantes, com as quais a WMvare está negociando”, admite Maluli, sem dar maiores detalhes sobre quem são os interlocutores ou o andamento das conversas.

Apesar da previsível dificuldade em convencer gigantes como Apple, RIM e Nokia a mudarem seus modelos de negócios, Maluli aparenta confiança. “É uma conversa parecida com a que tivemos com Dell, IBM e HP no mercado de servidores, 10 anos atrás”, argumenta.

Fonte: Site Baguete