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Mercado digital: crescimento sem tendência.

4, agosto, 2010 Sem comentários

O mercado digital vive um momento de franca expansão, muitas apostas, mas nenhuma tendência definida como o próximo boom: poderá vir da mobilidade, da convergência, das redes, de tudo isso junto, ou de um novo modelo ainda a surgir.

É a opinião do diretor do IAB Brasil, Ari Meneghini, que palestrou no Digitalks, em Porto Alegre, nesta terça-feira, 03.

“O que se tem como maiores tendências, atualmente, são temas como a convergência, o controle da rede, os conteúdos pagos… Mas tudo isso está em movimento”, afirmou Meneghini. “A convergência, por exemplo: quem sabe o que será caixa-preta? Já se falou muito no celular como base de todas as mídias, mas não é: hoje, a convergência depende do ambiente e do uso”, destacou.

O especialista explica: para quem está em um ambiente como um bar, por exemplo, o ponto convergente é o celular, por onde navega na web, se comunica, acessa conteúdos de que precisa, paga contas, etc. Se está em casa, tudo isso passa para o computador.

“Até mesmo consoles de games podem ser pontos de convergência… Tudo varia, não se chegou a um consenso sobre isso ainda”, ressaltou Meneghini.

O controle da rede é outro tema pendente de uma tendência definida, segundo o diretor do IAB Brasil. Para ele, é difícil determinar o que irá comandar este ambiente, se haverá total confluência dos veículos e mídias para web ou se a solução será a coexistência destes conteúdos em diversas plataformas.

“Há, ainda, a disputa entre as mídias pagas e gratuitas. O que pode ser visto como tendência hoje, em uma realidade em que por mais que haja, digamos, uma notícia paga, a mesma é retransmitida gratuitamente por usuários do Twitter?”, questionou.

Entretanto, a falta de definições quanto às tendências não contém o crescimento do mercado digital: em 2009, a Internet foi a mídia que mais cresceu no Brasil, com índice de 25,2% acima do ano anterior. Expansão também no segmento publicitário: de maio do ano passado para o mesmo mês deste ano, os investimentos em marketing online cresceram 34,05%, perdendo apenas para a TV aberta, cuja expansão foi de 34,76%.

Já para 2010, a estimativa é que 73,7 milhões de pessoas acessem a web no país. “Porém, este é um número que já devemos ter atingido. Creio que possamos fechar o ano na casa dos 80 milhões de pessoas”, afirmou Meneghini.

Mais gente acessando a rede, mais investimento em busca da qualidade: segundo o IAB, as conexões de banda larga somavam 11,3 milhões, no mercado residencial brasileiro, em 2009. Este ano, a previsão é que o número chegue a pelo menos 15,5 milhões.

Além da qualidade de banda, os consumidores também deverão investir cada vez mais em dispositivos: atualmente, já são 11,1 milhões de celulares 3G em uso no Brasil. Já em relação aos smartphones, as vendas cresceram 15,1% no país em 2009.

Fonte: Site Baguete

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Empresas gastam R$ 300 mil com burocracia.

4, agosto, 2010 Sem comentários

Pesquisa divulgada nesta terça-feira, 03, mostra que 20% das companhias associadas à Amcham – Câmara Americana de Comércio gastam pelo menos R$ 300 mil por ano com rotinas burocráticas no Brasil, considerando despesas com funcionários, profissionais terceirizados e emissão de documentos.

O levantamento, realizado pelo Ibope em 211 empresas das cidades de São Paulo, Campinas (SP), Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Ribeirão Preto, Uberlândia e Goiânia, apontou que para 36% dos entrevistados os lucros seriam superior a pelo menos 6% caso todas as rotinas exigidas pelo poder público fossem removidas.

Como alternativa para reduzir os processos burocráticos, 89% das empresas entrevistadas investem em tecnologia, segundo informações do Portal Exame.

Realizado entre 28 de abril e 17 de maio, o estudo revela que na opinião dos empresários o governo poderia aumentar a eficiência da gestão, o fim das redundâncias, a penalização rápida de infratores – para evitar a corrupção – e a unificação de políticas definidas pela União e adotadas por estados e municípios.

Entre os entrevistados, 78% apontam entre os entraves burocráticos o tempo exigido para cumprimento de tais obrigações junto ao poder público. Já para 77% das empresas outra dificuldade é a necessidade de emissão de diferentes certidões e documentos.

Para 63%, os custos causados pela burocracia também são obstáculos. Na avaliação de 91% dos entrevistados, existem conflitos burocráticos que atrapalham o ambiente de negócios.

Segundo a pesquisa, 67% apontaram que as dificuldades burocráticas que prejudicam os negócios estão vinculados, na maior parte das vezes, a normas e exigências federais. Outros 20% estão ligados aos Estados e 7% às prefeituras. Já para 77% das empresas ouvidas, por outro lado, o excesso de procedimentos burocráticos poderia ser reduzido por meio de unificação de ações entre as esferas federal, estadual e municipal.

Na opinião de 58% das empresas, são excessivos o controle e a fiscalização do governo sobre as empresas em relação às exigências burocráticas, enquanto 21% acham que as solicitações oficiais são insuficientes.

Por outro lado, entre quem acredita que o controle do governo é exagerado, 77% afirmam que as regras são usadas como instrumento de poder. De acordo com 35% das empresas entrevistadas, pelo menos 26% dos funcionários lidam diariamente com rotinas burocráticas.

Os dados da pesquisa foram tema de matéria no Portal Exame, que pode ser conferida na íntegra no link relacionado abaixo.

Fonte: Site Baguete

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O exército open source do UOL.

29, julho, 2010 Sem comentários

Para manter suas operações em funcionamento 24 horas por dia, sete dias por semana, o UOL conta com um verdadeiro exercito de aplicações de código aberto – apresentadas nesta quinta-feira, 21, por Marden Neubert, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do UOL, no Fisl 11.

O profissional listou um número considerável de soluções classificadas como imprescindíveis para  variadas operações. “ Nosso avanço passa pelo software livre. Desde os servidores até as soluções de produtividade” , afirma Neubert.

A começar pelo sistema de webmail do portal que é, segundo o diretor, uma das maiores implementações em Ruby do Brasil. “Ruby e Rails são muito falados atualmente, mas já temos dois anos de operação”, afirma testemunhando que são frameworks estáveis e que podem ser utilizados de forma segura.

Com Linux na maioria dos servidores, a empresa aposta em XenHypervisor e no Apache – servindo todas as páginas do portal, que recebe “dezenas de bilhões de pageviews por mês”, conforme o diretor.

Neubert conta ainda que outros produtos são dependentes da velocidade do MySQL. O componente é considerado a primeira opção da empresa por sua confiabilidade, afirma o diretor. Outro ítem decisivo é o Jboss, usado como um container de sistemas criticos que exigem controles mais sofisticados . Já para containers de servlets, os favoritos são Jety e Tomcat.

Para questões de monitoramento de rede, a empresa aposta em Nagios e Cacti . Já automação de tarefas na operação do datacenter é orquestrada pelo Puppet. “Quando a escala de servidores passa de cinco ou dez mil máquinas é praticamente impossível ter somente ações manuais sobre os servidores. Como precisamos de comandos que rodam automaticamente , a solução é bastante adequada”, afirma.

O diretor conta ainda que o UOL tem o Java como a linguagem na qual cria a maioria dos sistemas . As razões são desempenho, escalabilidade, curva de aprendizado, portabilidade e disponibilidade de componentes de reuso, declara.

Já para sistemas de módulo que exigem alto desempenho, a empresa utiliza o compilador GCC que, segundo Neubert, evolui e vem evoluindo muito. Para acelerar o acesso e tornar a experiência do usuário mais agradável, o UOL utiliza ainda os aceleradores Squid e Varnish.

Dedicado as aplicações está o PHP, principalmente pela rapidez na criação de interface, afirma o diretor.  Já Python e Pearl são utilizador para “salvar a pele em automação de processamenteo de logs e em qualquer tarefa rápida e suja”, brinca Neubert.

No aspecto de produtividade, o uso de ferramentas de código aberto não diminui.

O profissional conta que o Ubuntu é o sistema preferido entre os desenvolvedores do UOL . Já o navegador escolhido, entre outras razões por sua ferramenta de debug, é o Mozilla Firefox.

Para automação de testes, a empresa usa e recomenda o Selenium, por testar o sistema inteiro e não somente os módulos. Para planejar e documentar os testes em ambiente ágil, a escolha é o Testlink e o Fitnesse.

Neubert elencou ainda soluções como Eclipse e seus plugins, jQuery, Hibernate, Struts e Spring , Subversion para os times de Scrum, Maven, Continuum e Hudson para integração continua, Mediawiki, entre outros.

Seguindo os preceitos do open source de devolver o conhecimento para a comunidade, o UOL contribui com bolsas de pesquisa de TI, hospeda sistemas Linux, contribui com correções e melhorias em projetos  e tem funcionários que atuam como comittes em grupos de Erlang e Jboss , conta o diretor.

Fonte: Site Baguete

Podcast do Baguete

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Governo longe de ser 100% open source.

29, julho, 2010 Sem comentários

Sete anós após seu inicio, a estratégia de adoção do Software Livre nos órgãos federais ainda engatinha. Uma pesquisa feita com os 233 órgãos, das quais 129 responderam, aponta que a adesão aos sistemas de código aberto está entre inexistente e iniciante.

Apresentada no 11° Fórum Internacional do Software Livre, a pesquisa aponta ainda que o código aberto faz sucesso nestes órgãos principalmente no back end.

Para servidores, 50% já utilizam o software livre ante 8% dos usuários de programas proprietários. Outros 19% estão na fase inicial de adoção e 23% em fase de andamento. Já os sistemas de informação são de código aberto para 57%, estão em estágio inicial para 17% e em andamento para 15% dos órgãos. Apenas 11% ainda usam a versão paga.

Por outro lado, o contato com o usuário ainda é majoritariamente feito através de software proprietário. Para sistemas operacionais, o software livre está em apenas 5% dos órgãos ante 47% de concorrentes pagos. Mas a migração já representa 43%, ainda que em estágios iniciais.

Já as suítes de aplicativos para escritório de código aberto representam 15% do total enquanto os proprietários estão em 45%. Além disso, 12% dos órgãos estão com a migração em andamento e 28% estão na fase inicial de adoção.

No entanto, quando o assunto é sistema de e-mails, há um empate técnico. A adesão é de 55% contra 43% para os usuários de software proprietário.

Para o diretor-presidente do Serpro e coordenador do Comitê Técnico de Implementação de Software Livre Marcos Mazoni, a adoção acontece com mais facilidade em servidores e sistemas de informação. Já o uso em desktops é menor uma vez que há resistência dos funcionários, declara. Também está em jogo a complexidade do negócio. O uso é muito maior em universidades, por exemplo, do que em áreas de segurança nacional, afirma Mazoni.

“Cerca de 25% de todos os gastos de TI são feitos através do Serpro. Mas existem outras áreas como segurança, Exército, Aeronáutica, Petrobrás, entre outros que tem suas próprias estruturas”, declara.

Questionado se as políticas de apoio ao software livre estarão ameaçadas caso haja mudança nos governantes, Mazoni deixa a questão no ar. “Sou extremamente democrático. Estamos implementando porque houve mudança no governo. Se houver nova mudança, eles têm todo direito de voltar para o proprietário”, declara. O coordenador afirmou ainda que não falaria mais por estar no período eleitoral. “Não posso dizer tudo que penso sobre o assunto. Mas se outro projeto for eleito, poderá fazer mudanças. É uma democracia”, finaliza.

BB mostra que é possível
O Banco do Brasil serve como um argumento forte para a adoção do software livre. Maior instituição financeira da América Latina, o banco que atua em 23 países já economizou R$ 110 milhões de reais em cinco anos de uso da tecnologia de código aberto. Segundo Lidia Bueno Chamelete, da diretoria de tecnologia do banco, além de economia, a novidade trouxe melhorias nos aspectos de negócio, serviço e método de trabalho.

“Nosso case ajuda as empresas a se espelharem. Recebemos várias visitas de corporações interessadas na migração e muitas vezes ouvimos CIOs dizendo que, se funciona com uma instituição financeira deste porte, porque não daria certo com eles?”, declara.

A diretora afirma ainda que a novidade trouxe inovação na área de desenvolvimento, construção na base de conhecimento para a Universidade Corporativa baseado em MediaWiki e WordPress, melhoria nas funcionalidades e na interface de transações financeiras, entre outros.

Para atender a 30 milhões de correntistas, a empresa precisa de um ambiente robusto. No âmbito de automação de agências, são 5.500 servidores, 75 mil estações de trabalho, 42 mil ATMs e 2.700 estações de central de atendimento com controles restritos e zero possibilidade de instalar quaisquer aplicativos.

Já no ambiente de automação de escritório, são 660 servidores, 35 mil estações e uma grande diversidade de aplicativos e soluções instalados.

O complexo central de tecnologia, por sua vez, dá conta de 17 mainframes, 29 high ends, 40 servidores de contingência e armazenamento de 1.400TB.

O GNU/Linux está em 75 mil estações do banco, o que equivale a dois terços do parque. Também roda em 5.500 servidores de agência, mais de 19 mil terminais de auto atendimento, 2.700 estações da central de atendimento e em 3.800 estações do Banco Popular.

Já a suíte de aplicativos para escritório BrOffice está disponível em mais de 100 mil máquinas, assim como o Mozilla Firefox. O software não substitui os concorrentes proprietários mas está disponível como alternativa para os funcionários.

“Não adianta ser totalmente radical. Disponibilizamos e o uso acontece onde é possível e viável. Esta foi nossa estratégia de implementação“, declara Lídia.

Para Wilson Carlos Pastro, também da diretoria de TI, o software livre está no core do banco. “Se usamos até hoje é porque temos certeza que não vamos ter nenhum problema com o sistema. Seria um prejuízo incalculável. Mas o sistema nos atendeu tão bem que vamos continuar usando“, declara.

Fonte: Site Baguete

Quentinhas do Baguete

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Kingston é eleita líder em memória DRAM.

29, julho, 2010 Sem comentários

A Kingston foi eleita número um no mundo em estudo sobre o mercado de módulos de memória DRAM realizado pela empresa independente de pesquisa iSuppli.

De acordo com o relatório, a receita da companhia com módulos de memória foi superior a US$ 2,85 bilhões, o que correspondeu a 40,3% do total do mercado.

“Os negócios relacionados às memórias começaram a se recuperar no primeiro trimestre de 2009. Os preços médios de vendas cresceram e a demanda também. Sempre mantemos sólidas reservas de caixa, o que nos permitiu melhor adequação à maioria das oscilações do mercado”, declara John Tu, co-fundador da Kingston.

Segundo David Sun, também co-fundador da Kingston, o fato de ser uma empresa enxuta ajuda na tomada de decisões rápidas e nas adaptações às mudanças constantes.

A gama de produtos DRAM da Kingston inclui módulos de memória proprietária para marcas e sistemas específicos, a linha padrão da indústria ValueRam – projetada de acordo com as especificações Jedec e voltada a integradores de sistemas – , e as memórias HyperX para gamers e entusiastas de PC.

Fundada em 1987 com a oferta de um único produto, a Kingston hoje produz e vende mais de 2 mil produtos de memória.

O relatório da iSuppli cobre apenas as receitas com módulos de memória, não incluindo as receitas de memórias NAND Flash da Kingston. Em fevereiro, a empresa anunciou que em 2009 sua receita global foi de US$ 4,1 bilhões, a segunda maior na história da empresa.

Fonte: Site Baguete

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Acesso bancário gera endividamento de jovens.

28, julho, 2010 Sem comentários

Nunca os jovens tiveram tanto acesso a serviços bancários e também nunca estiveram tão endividados. É o que aponta o estudo realizado pela agência Namosca, especialista no universo jovem.

A pesquisa mostrou que 86% dos jovens entrevistados possuem conta-corrente, 77,3% conta-poupança, 76,4% cartão de crédito, 84,9% cartão de débito e 62,3% cartão de lojas.

“Ao mesmo tempo em que existe mais estímulo ao consumo, existe também maior endividamento. Os jovens atribuem muita importância à diferenciação por suas posses e as empresas aproveitam isso, viabilizando um consumo intenso através da facilidade de crédito para gente cada vez mais nova”, aponta Marcos Calliari, sócio-proprietário da Namosca.

Os produtos bancários também aparecem na lista de itens que os jovens pretendem adquirir. Cerca de 10% querem um novo cartão de crédito, 7,1% pensam em conta-poupança e 6,9% desejam um cartão de loja. Já 6,4% almejam uma conta-corrente e 3,4% cartão de débito.

A forte presença de produtos financeiros entre este público viabiliza a compra de bens. A pesquisa da agência Namosca aponta que 41% desses jovens  universitários das principais capitais do país têm carro. O item, aliás, foi apontado como sonho de consumo por 35,3% dos entrevistados.

A diversidade de bens possuída pelos jovens também é grande e, além de veículos como carros e motos (16%), incluem também equipamentos de lazer ou transporte como bicicleta (46%) e skate (22%).

A quantidade de alguns bens também é destacada. A maior parte dos jovens tem, em média, quatro pares de tênis e seis calças jeans. Destaque para os aparelhos celulares: 96% possuem ao menos um celular e 32% mais de um.

Outros produtos que os jovens pretendem adquirir são itens de vestuário e informática: 35,1% dos jovens desejam comprar calças jeans de marcas famosos, 34,8% laptops e 28,7% pares de tênis.

O levantamento ouviu 729 estudantes das principais universidades do país nas cidades de São Paulo, Ribeirão Preto, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Salvador.

Fonte: Site Baguete

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Fim da novela: Telefónica compra Vivo.

28, julho, 2010 Sem comentários

A Portugal Telecom anunciou nesta quarta-feira, 28, que fechou acordo para vende para a Telefónica, por  € 5,7 bilhões, seus 50% de participação na Brasilcel, controladora da Vivo.

O acordo já foi aprovado pelo governo português, que recentemente impediu a venda para a Telefónica usando seu poder de Golden Share na PT.

Agora, a operadora portuguesa negocia a compra de uma parte da Oi. O acordo prevê aumentos de capital na Telemar Participações, na Tele Norte Leste Participações e na Telemar Norte Leste e, segundo comunicado das teles, o total pode somar R$ 12 bilhões, somando emissão de ações ordinárias e preferenciais.

Conforme comunicado da Oi à imprensa, o acordo com a PT a consolida como “líder de mercado de telecomunicações no Brasil” e “uma das maiores companhias privadas brasileiras”.

Já para a PT, a compra de participação garante a continuidade da atuação no país. Por outro lado, para a Oi é uma possibilidade de expansão global, já que a PT conta com operação em mercados diversos.

No comunicado, a Oi ressalta como focos a América Latina e a África.

Fonte: Site Baguete

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Operadoras questionam legalidade do PNBL

21, julho, 2010 Sem comentários

As empresas de telefonia cogitam recorrer à Justiça para tentar impedir a Telebrás de oferecer o serviço de internet rápida aos usuários finais, dentro do Plano Nacional de Banda Larga. A participação da estatal foi oficializada na quarta-feira, 05, pelo governo federal.

Horas após a divulgação do comunicado do governo, os presidentes da Oi, Telefônica, Embratel, GVT, Vivo, TIM, Claro e CTBC fizeram uma teleconferência para discutir a decisão do Planalto de usar a Telebrás como gestora da banda larga pública.

Segundo executivos ouvidos pela Folha, a reativação da Telebrás uniu tradicionais concorrentes, como Embratel, Oi, Telefônica e GVT, que se sentem igualmente ameaçadas pela perspectiva de terem concorrência estatal no segmento de banda larga.

Na terça-feira à noite, a Telebrás havia informado à CVM e à Bovespa que integrará o Plano Nacional de Banda Larga e que caberá a ela, entre outras tarefas, implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal e prestar serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais em localidades onde não exista oferta adequada do serviço.

As empresas foram surpreendidas pelo fato relevante divulgado pela Telebrás, informa a Folha.

Segundo os executivos, as teles contavam que seriam chamadas pelo governo para uma discussão antes do anúncio do plano, o que não ocorreu.

A possibilidade de a Telebrás atuar no varejo onde não tiver oferta adequada do serviço pela iniciativa privada cria, na visão das teles, uma possibilidade muito ampla de intervenção estatal, por ser “vaga e subjetiva”.

É legal?
A primeira reação das empresas ao anúncio do plano do governo foi contratar pareceres de advogados renomados sobre a legalidade de a Telebrás oferecer o serviço.

O entendimento delas é que a lei que criou a Telebrás não daria tal cobertura, e a estatal só poderia operar a rede de banda larga com autorização do Congresso Nacional, por meio de uma nova lei.

Para as empresas, a reativação da Telebrás como prestadora de serviço seria uma quebra nos compromissos assumidos pelo governo brasileiro por ocasião da privatização da telefonia, em 1998.

Em nota, o Sinditelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal) disse, ontem, que a inclusão da Telebrás no Plano Nacional de Banda Larga tem de obedecer ao arcabouço legal e que as regras definidas na Lei Geral de Telecomunicações só podem ser alteradas pelo Legislativo.

Segundo a entidade, as empresas privadas investiram R$ 180 bilhões no setor, desde a privatização.

As teles justificam o uso do recurso judicial com o argumento de que têm o dever de proteger os interesses de seus acionistas, que estariam sendo ameaçados pelo plano.

As operadoras discordam de que a Telebrás se torne a única provedora de serviço de comunicação para a administração pública direta, que gera uma receita anual de R$ 200 milhões. Para elas, o provedor deveria ser escolhido por licitação pública, tendo a Telebrás como uma das concorrentes.

Fonte: Site Baguete

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Maringá troca Linux por Microsoft.

20, julho, 2010 Sem comentários

A prefeitura de Maringá migrou sua plataforma tecnológica de software livre para soluções Microsoft implantadas pela Teletex.

A cidade trocou a solução LDAP para autenticação, Samba para o File Server e Postfix para email, além de proxy e firewall baseados em Linux, por Windows Server e o serviço de correio Exchange Server 2007.

Para o serviço de e-mail foi implementada a migração do Postfix para o Exchange Server 2007.

De acordo com informações do jornal O Diário de Maringá, a mudança foi motivada pelos problemas causados pela ausência de padronização, alto custo de suporte e os problemas de instabilidade no correio eletrônico.

Fonte: Site Baguete

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Novas regras complicam NF-e em agosto.

20, julho, 2010 Sem comentários

Entram em vigor em agosto novas regras que complicam o processo de emissão de notas fiscais eletrônicas.

Segundo resolução aprovada em reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária, na sexta-feira, 09, os emitentes de NF-es deverão disponibilizar download do arquivo da nota ao transportador contratado imediatamente após a autorização de uso.

Além disso, as novas regras estipulam o arquivamento das NF-es pelo prazo determinado na legislação tributária e a obrigatoriedade da emissão de notas eletrônicas em contingência, quando acontecerem problemas técnicos.

“A migração de outras soluções que não atendem aos processos legais gera no momento um volume de trabalho tão grande quanto o gerado pelas obrigatoriedades”, comenta Fausto Reichert, diretor Comercial da E-Sales, empresa gaúcha que atende 1,5 mil clientes de NF-e.

Fonte: Site Baguete

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