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A NF-e no B2B.

16, agosto, 2013 Sem comentários

Por: Marli Vitória Ruaro(*)

A NF-e provocou grandes mudanças no processo de emissão e gestão das informações fiscais, trazendo benefícios para os contribuintes, para a sociedade e para a administração tributária.

A sua empresa guarda os arquivos XML de forma segura ??

A sua empresa guarda os arquivos XML de forma segura ??

Além de eliminar os custos com a impressão, o envio e o armazenamento dos documentos fiscais na venda, a NF-e também trouxe vantagens significativas para as empresas que adquirem as mercadorias, eliminando a necessidade de digitação das notas fiscais no recebimento dos produtos e possibilitando o planejamento da logística de entrega com a recepção antecipada das informações da NF-e.

Programas como a Nota Fiscal Gaucha e a Nota Fiscal Paulista, que beneficiam inclusive os consumidores finais com o sorteio de prêmios em dinheiro ou com desconto no IPVA a pagar, tornam-se plenamente viáveis com a adoção da NF-e e com o uso de novas tecnologias.

A NF-e é um elo importante na cadeia dos processos de B2B (Business-to-Business), incentivando o relacionamento eletrônico entre as empresas para ligar fornecedores e compradores. Os benefícios deste relacionamento eletrônico nos negócios se traduzem em redução dos custos na realização dos pedidos e no preço de matéria prima, por exemplo.

As formas mais comuns de troca de informações entre as empresas no comércio eletrônico (B2B) são:

  • Troca de mensagens em sistema específico, baseado em WEB ou rede privativa;
  • Troca de arquivos via EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados), baseado em WEB ou rede privada, ou outros protocolos de troca de arquivos rastreáveis;
  • Troca de mensagens via e-mail;
  • Disponibilização de informações em portais, com acesso sob demanda, e autenticação de acesso.

A Nota Técnica da NF-e NT 2013/002, emitida pela Receita Federal do Brasil em março/2013, visa justamente orientar as empresas que utilizam processos de B2B. Esta Nota Técnica a RFB sugere que as empresas adotem uma estrutura de dados padronizada, a partir da definição de regras de encapsulamento para transmissão do adendo B2B dentro de sua cadeia de fornecedores, de forma integrada com a NF-e e, após a autorização de uso fornecida pela SEFAZ, autorizadora da circunscrição do contribuinte. Outra inovação trazida por esta Nota Técnica é a possibilidade da empresa emissora de NF-e utilizar o próprio adendo B2B para notificar os seus clientes sobre a ocorrência de eventos vinculados à NF-e, após a sua autorização de uso, como cancelamentos, cartas de correção, entre outros. Assim as empresas envolvidas no negócio poderão compartilhar os documentos eletrônicos (e seus eventos) autorizados pela SEFAZ.

A RFB esclarece que a Nota Técnica não tem por objetivo a definição de padrões específicos e sim orientar a forma de utilização e encapsulamento de padrões setoriais, nacionais ou internacionais, que atendam um maior número de empresas emitentes ou destinatárias de NF-e, diminuindo o custo de customizações específicas e contribuindo para a redução do “Custo Brasil”.

Por fim a RFB ratifica que a legislação não permite o uso do campo de informações complementares e adicionais da NF-e para o registro de padrões B2B que não são refletidos no Documento Auxiliar da NF-e (DANFE) e que os adendos B2B não precisam ser enviados para as SEFAZ Autorizadoras.

(*) Coordenadora de projetos do sistema de patrimônio da Sispro – Serviços e Tecnologia para Gestão de Negócios.


Para trocar arquivos XML existem diversas soluções no mercado, mas uma plataforma uniforme ainda não saiu do papel. De qualquer maneira, o armazenamento dos arquivos é de responsabilidade total do contribuinte, sendo assim, emissor e destinatário devem guardar esses arquivos XML, por pelo menos 5 (cinco) anos.

Há diversos serviços para essa guarda na Internet, porém, se a sua empresa está buscando uma solução de backup para esses documentos a SEP Software, fornecedora mundial em armazenamento e backup, possui uma ferramenta denominada SEP Easy Archive, que converte qualquer volume de disco em uma unidade WORM (Write Once Ready Many), ou seja, seus arquivos estarão guardados pelo período necessário, podendo ser pesquisados e consultados por tempo indeterminado, porém não podem ser alterados.

Além disso, a solução de backup da SEP Software, o Sep Sesam, atende diversos sistemas operacionais, aplicações e virtualizadores, sendo assim, uma plataforma completa de backup para a sua empresa, permitindo inclusive o armazenamento dos dados em nuvem, pois possui uma feature específica para isso.

A Netrunner Tecnologia comercializa, implanta e suporta toda a solução da SEP Software.

Mais informações:

Fonte: Site ITPortal

Seis passos para confiar em Big Data.

7, agosto, 2013 Sem comentários
Por: Bruno Domingues(*).

Tendo em vista a economia que ainda está em recuperação, nos últimos tempos as pessoas passaram a adotar um comportamento cada vez mais desconfiado e controlador. E quando o assunto é analisar os grandes volumes de dados no tempo que possa gerar informações que possam ser acionados em beneficio ao negócio, diferentes problemas de confiança são levantados pelo mundo corporativo.

Analisar o Big Data é um desafio, mas como proteger esses dados ?

Analisar o Big Data é um desafio, mas como proteger esses dados ?

Com Big Data, o maior desafio é fazer as pessoas acreditarem – e confiarem – nesta solução. E não se trata apenas de confiar nos dados em si. Trata-se do que pode ser feito com Big Data.

Não é fácil, no entanto, fazer as pessoas confiarem em ideias extraídas de modelos que associam dados estruturados e não estruturados obtidos em tempos distintos. Confiamos em nossos instintos, nossa experiência, nossa intuição – ou nos dados? Mesmo quando as correlações de dados revelam um aumento nas vendas ou na eficiência, os líderes empresariais podem não acreditar no que veem.

É por isso que a construção da confiança em Big Data é tão importante. As pessoas não irão desejar abrir mão dos instintos nos processos de tomada de decisões usados durante anos até estarem convencidas de que, sem sombra de dúvida, Big Data funciona.

Ganhar confiança não é uma coisa que acontece da noite para o dia. Pode ser um longo processo, e um que requer tato à medida que você interage com os líderes empresariais em cujo território você está pisando.

Ao longo dos últimos três anos, a Intel tem implantado iniciativas de Big Data internamente com grande sucesso. Mas tivemos que passar por um longo processo de tentativas e erros para chegar onde estamos atualmente. A maior parte das iniciativas envolve ganhar a confiança dos principais interessados dentro das linhas de negócios.

Por meio desse processo, identificamos seis passos para ganhar a confiança em nossas iniciativas de Big Data:

1. Compreenda o negócio e compreenda os dados. Pode parecer óbvio, mas realizar uma profunda e complexa análise para uma unidade de negócios exige sentar-se com as pessoas-chave para compreender o que a unidade faz, como ela interage com o resto da empresa e os desafios que enfrenta. O que está impedindo o progresso? O que está impedindo-os de serem mais eficientes? Você precisará de alguém capaz de fazer as perguntas certas e que tenha uma boa compreensão dos dados disponíveis.

2. Determine o problema e como os dados podem ajudar. Comece a ligar os pontos entre o problema empresarial e os dados disponíveis. Esses dados ajudarão a resolver este problema? Neste ponto você poderá perceber que o tipo de dado você precisa. É possível ter acesso a ele? O dado existe dentro ou fora da empresa? As pessoas tendem a pensar em Big Data como mídia social e a Internet das Coisas. Elas sentem a necessidade de ir imediatamente para fora da empresa a fim de extrair esse tipo de dado, mas a integração de dados externos adiciona complexidade e há uma significativa quantidade de valor nos dados de dentro da organização.

3. Defina expectativas sensatas – afaste-se se for preciso. Certifique-se de que a empresa entende que para cada problema de negócio resolvido, pode haver três ou quatro não resolvidos. Passamos alguns meses em projetos que produziram pouco ou nenhum valor significativo.
Se os projetos não estão gerando os resultados que sua empresa está procurando, você terá que estar disposto a se afastar e focar na próxima oportunidade.

4. Aborde os projetos de Big Data em paralelo com os métodos tradicionais. Os líderes empresariais não desistirão de processos e tecnologias familiares e dirão: “Ok, agora confiarei em Big Data”. Você tem que provar isso a eles enquanto ainda operam dentro dos parâmetros habituais para tomadas de decisões.

5. Seja flexível. A análise de Big Data na qual você está embarcando é uma exploração. Você pode encontrar importância em áreas inesperadas. Isso implica ser flexível sobre a metodologia e as ferramentas. Reconheça que o seu conjunto de ferramentas para Big Data não será o mesmo daqui a um ano, seja flexível na sua implantação e atualização, fazendo investimentos de acordo com a necessidade. Busque experiência em diferentes tipos de análises à medida que continua trabalhando para demonstrar o valor para o negócio.

6. Mantenha o objetivo em mente. Às vezes o processo parecerá complexo. É nesses momentos que é preciso manter o foco nos resultados. Aqui na Intel, conseguimos aproveitar o Big Data e as análises preditivas para alcançar uma redução de 25% no tempo para a validação do design do chip, o que aumentou a velocidade para o lançamento no mercado de novos chips. Resultados como este transformam todo o processo em um esforço que vale a pena.

*Bruno Domingues é Arquiteto Principal da Intel Brasil.


Esse assunto ainda é um bicho de sete cabeças para muitos gestores de TI, porém os que já estão planejando o Big Data precisam se preocupar em como proteger todos esses dados.

A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), lançou uma RFP para escolher uma solução de backup, que tinha como principal requisito:

Fazer Backup de 8 milhões de arquivos em 4 horas.

Três fornecedores foram qualificados, e seus resultados foram:

  • O 3º conseguiu copiar 8 milhões em cima.
  • O 2º conseguiu copiar 10 milhões.
  • O 1º conseguiu copiar 11 milhões.

O SEP Sesam fez backup de 72 milhões de arquivos em 4 horas.

Por isso, não basta apenas fazer o backup, ele precisa ser rápido, e a solução SEP Sesam da SEP Software é a mais rápida do mercado. A Netrunner Tecnologia comercializa, implanta e suporta essa solução no Brasil.

Mais informações: www.netrunner.com.br/parceiros_sep.aspx

Para baixar a apresentação completa do SEP Sesam clique aqui.

Fonte: Site Baguete.

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10 passos para aumentar ROI de seus sistemas de TI.

2, agosto, 2013 Sem comentários

Por Rodney Repullo(*).

É muito comum ver nas empresas os sistemas sendo subutilizados, o que faz várias pessoas contestarem os discursos de Retorno do Investimento (ROI), apregoados pelos especialistas do mercado de TI e vendedores de sistemas.

Cidade Abandonada

Impressão que temos das soluções abandonadas.

Mas, o que deve ser contestado não é o discurso dos fornecedores e sim a condução do processo de implantação, manutenção e integração dentro de casa. O esforço não se encerra no contrato de aquisição do sistema, muito pelo contrário, este é o início à fase mais importante e trabalhosa.

O baixo ROI começa pela omissão, ou baixa qualificação de fornecedores de serviços de TI, passa pelo desperdício de investimentos e chega até ao pouco apoio e envolvimento da direção das empresas no processo de implantação. Isso sem contar a alta resistência de boa parte dos colaboradores que, por natureza, estão sempre contrários a mudanças.

Criamos aqui um roteiro com 10 passos para estimular uma reflexão e gerar um movimento em sua equipe para que ela possa extrair mais dos investimentos já realizados em sistemas.

1 – Melhore sua argumentação

Você sabe o que deve ser feito para melhorar o grau de utilização dos sistemas, mas não consegue a aprovação das áreas de negócios?

A falha está em responsabilizar em 100% o tomador de decisão. Temos que pensar que quem solicita a aprovação tem um importante papel, que é estruturar bem seu projeto, que mostre de forma consistente os resultados esperados.

2 – Mapeie seus Processos

Não é possível automatizar um processo que não esteja explícito. Automatizar algo que está na cabeça de alguém é algo bem próximo da brincadeira do telefone sem fio.

Há espaço para discussão de melhorias, mas cuidado para não sair do foco que é extrair melhores resultados dos sistemas atuais.

3- Avance na utilização de recursos já existentes

De posse dos processos documentados chame seu fornecedor do sistema e discuta quais rotinas existentes não estão sendo suportadas pelo sistema, mas que facilmente poderiam ser.

Em média se utiliza de 10 a 20% do que um sistema pode oferecer.

4 – Customize em busca de automatização

Customização é algo que deve ser evitado ao máximo, mas se o item anterior for bem realizado, está agora na hora de customizar. O cuidado aqui é que a customização precisa ser feita de forma que continue possibilitando a atualização dos sistemas sem nenhum prejuízo.

Tempere sempre seus pensamentos com conceitos de automatização. Não crie rotinas para usuários executarem se há regras estáveis que possibilitam o desenvolvimento de rotinas automatizadas.

5 – Integre seus Sistemas

Não busque colocar tudo no mesmo sistema, um prejuízo à eficiência dos processos.

Busque a integração em tempo real entre os sistemas.

6 – Mobilize seus Processos

O aumento do uso dos sistemas atuais muitas vezes pode ser viável se alguns processos forem mobilizados, por meio de dispositivos móveis.

Exigir que o colaborador volte ao escritório depara lançar dados no sistema pode colocar em risco a sua utilização.

7 – Qualifique melhor os usuários

Feito tudo o que é possível sobre os sistemas atuais não esqueça de qualificar muito bem os usuários. Esse é um ponto crítico e muitas vezes não é dada a importância que merece.

8 – Traga o conceito de Inteligência nos Negócios ao Nível Operacional

Muitas implantações de BI buscam apenas levar informações ao nível estratégico da empresa, mas como está baseada em dados não confiáveis, acaba no descrédito e na consequente subutilização.

O caminho é fazer as pessoas utilizarem o BI de alguma forma em benefício ao seu dia a dia. O monitoramento da performance da equipe por meio de painéis é um bom exemplo.

9 – Mantenha seus sistemas atualizados

Não se acomode, atualize seus sistemas. Sabemos que atualizar sistemas traz um trabalho grande de validação prévia e tratamento dos efeitos colaterais, mas toda versão nova traz diversas melhorias que precisam ser aproveitadas.

10 – Reveja seus processos

Executado os passos anteriores, é hora de revisitar o mapeamento de processos do passo 1, discutir e planejar melhorias.

Espero que este texto estimule uma reflexão e ajude a você criar seu próprio roteiro em busca melhores resultados dos investimentos já realizados na empresa.


A Netrunner Tecnologia, sempre oferece seus produtos com os serviços de Implantação e Treinamento, porém, alguns clientes se recusam a contratar, pois, utilizam o argumento da contenção de despesas, ou simplesmente que seus técnicos são autossuficientes.

Mas quantas funcionalidades dos sistemas, deixamos de utilizar, por simplesmente não ter a menor ideia do que aquele botãozinho faz?

Por este motivo, a Netrunner Tecnologia oferece treinamentos para seus clientes, usuários ou profissionais, nas ferramentas que comercializamos, com as seguintes opções:

Treinamento ManageEngine OpManager
Treinamento ManageEngine ServiceDeskPlus
Treinamento ManageEngine Applications Manager
Treinamento ManageEngine SupportCenter Plus
Treinamento ManageEngine ADManager Plus
Treinamento ManageEngine ADAudit Plus
Treinamento SEP Sesam
Treinamento WatchGuard (básico)

Os treinamentos são feitos “incompany” ou no Centro de Treinamento da Netrunner Tecnologia.

Mais informações: www.netrunner.com.br/servicos.aspx

Fonte: IT Portal

(*) CEO da Magic Software Brasil, provedora de plataformas de desenvolvimento e integração de aplicações para os negócios.

Redes: pessoal de TI precisa de mais treinamento.

31, julho, 2013 Sem comentários

Para os profissionais de TI, as redes tiveram um aumento perceptível em complexidade nos últimos anos, exigindo mais conhecimento e treinamento dos profissionais que atuam na área.

Profissionais querem mais treinamento de redes.

Profissionais querem mais treinamento de redes.

A constatação vem de um estudo publicado pela Solarwinds, realizado entre 110 profissionais de TI no Brasil. Segundo a empresa, a pesquisa foi feita para entender melhor as forças que guiam a crescente complexidade da rede e que determinam as habilidades que os profissionais precisam desenvolver para se manter competitivos.

No levantamento, mais de 67% dos entrevistados afirmou que suas empresas necessitam treinar pessoal de TI para se preparar como possível para lidar com a crescente complexidade da rede.

No entanto, a responsabilidade da empresa também passa pela gestão destas redes. Quase o mesmo número de profissionais de TI (65%) acha que suas empresas precisam incluir ferramentas e software de gerenciamento de rede.

Segundo aponta a pesquisa, redes SDN – definidas por software – e redes virtuais, são os principais fatores que estão tornando as redes mais complexas. Além disso, aplicações em nuvem pública, SaaS e BYOD também aumentaram esta complexidade.

Além disso, de acordo com Sanjay Castelino, vice-presidente e líder de vendas da SolarWinds, 80% dos profissionais de TI afirmaram que a complexidade da rede afetou em maior ou menor medida as suas responsabilidades nos últimos 3 a 5 anos.

“No entanto, os profissionais de TI também concordam (em maior escala) na preocupação relativa às capacidades necessárias para trabalhar com sucesso, dadas as crescentes responsabilidades que afetam diretamente a complexidade da rede”, afirma.


A Netrunner Tecnologia está ciente desta necessidade, por este motivo, oferece além de produtos para gerenciamento, controle e segurança dos ambientes de TI, treinamento para os produtos que comercializa. O investimento nessas ferramentas, só pode ser totalmente aproveitado se os profissionais responsáveis tiverem total conhecimento das funcionalidades. Quantas vezes nos deparamos com coisas, que algum aplicativo faz e não tínhamos a menor ideia de que aquilo era possível? Por isso, a Netrunner Tecnologia possui as opções abaixo:

Treinamento ManageEngine OpManager
Treinamento ManageEngine ServiceDeskPlus
Treinamento ManageEngine Applications Manager
Treinamento ManageEngine SupportCenter Plus
Treinamento ManageEngine ADManager Plus
Treinamento ManageEngine ADAudit Plus
Treinamento SEP Sesam
Treinamento WatchGuard (básico)

Os treinamentos são feitos “incompany” ou no Centro de Treinamento da Netrunner Tecnologia.

Fonte: Site Baguete

Mais informações: www.netrunner.com.br/servicos.aspx

A gestão eletrônica de documentos.

26, julho, 2013 Sem comentários

O desenvolvimento de um complexo empreendimento de engenharia gera demandas de gestão completamente distintas para cada um dos participantes do projeto. Esta diferente gama de necessidades associada a uma generalização de nomenclatura das soluções leva a muitas confusões, frustrações e prejuízos de dinheiro e tempo.

Projeto de Engenharia

Além do GED, o backup, armazenamento e replicação são essenciais.

O caso mais emblemático é o termo GED, utilizado para designar Gestão Eletrônica de Documentos. Porém, qual é a melhor especificação de GED para uso na construção ou reforma de uma planta?

Para responder a esta pergunta precisamos, inicialmente, saber quem deve usar o GED. A resposta é simples: todos os participantes. Projetistas, supervisoras, gerenciadora, empreiteira, montadoras, indo até o usuário final, que será responsável pela operação. Será que existe uma especificação comum que atenda a todos esses participantes? Eles irão usar o mesmo GED? O mesmo software? Em um mundo ideal, sim.

Todos dentro de um mesmo sistema, nenhum controle paralelo e o documento seguindo um fluxo único da concepção até o as build. Mas, infelizmente, este mundo ideal não existe. Na prática, cada participante usará um GED próprio, para atender às suas necessidades de gestão ou para gerenciar os riscos de acordo com o seu interesse.

A necessidade da projetista é controlar a atividade de desenvolvimento dos documentos, gerenciar os desenhos, referências, ter possibilidade de mudar o fluxo de trabalho para dar mais rendimento à equipe, rastrear a dependência entre os documentos, administrar os prazos de atendimento das solicitações do cliente e documentar todo o retrabalho e alterações.

O GED ideal para esta função pode ser algo genérico se ela trabalhar com várias plataformas CAD, ou um GED associado com a plataforma CAD mais utilizada, pois quão mais especializado for o GED mais recursos ele terá.

Para as supervisoras e gerenciadoras que têm um foco muito maior no processo, normalmente o documento não é o “ator principal”, mas apenas uma evidência de alguma atividade realizada ou decisão tomada.

Tratar o documento fora do contexto da atividade que elas exercem é algo inútil para ela, por outro lado é fundamental ter informações sobre emitentes, datas e relacionamento entre documentos. O GED ideal é necessariamente genérico, precisa ter um elemento de colaboração muito forte e recursos que apoiem a geração de relatórios e documentos que ela deve produzir dentro das suas atribuições.

Empreiteiras e montadoras não buscam recursos sofisticados. Querem apenas o documento correto, no tempo planejado para gerar o mínimo de retrabalho e o máximo de velocidade de execução, pois geralmente são os custos fixos os vilões da lucratividade do contrato.

Ser apenas um usuário do GED é o ideal, mas, muitas vezes por questões contratuais e análise de risco, adota-se uma ferramenta para um controle redundante dos fluxos, documentação das decisões e armazenamento dos documentos. Nestes casos, o que elas buscam no GED é a integração, para evitar ao máximo os custos e risco de trabalhos manuais para registro e cadastro dos documentos.

O cliente final quer receber o empreendimento dentro do prazo e qualidade, normalmente contrata as supervisoras e gerenciadoras com este objetivo. O GED ideal para ele é o que atende o departamento de documentação e que dará suporte às atividades de operação. O GED deve ser único e corporativo.

Deve atender tanto às demandas de documentos técnicos, como fazer a gestão de documentos administrativos. Normalmente, ele não se preocupa com integração, pois obriga contratualmente aos fornecedores o cadastro em seu GED, mas esquece de que se o mesmo for manual e caro é ele quem paga a conta no final.

Não há uma receita correta e única, porém, as condições para chegar a uma solução adequada e eficiente dependem da engenharia entender e estudar tecnologia.

A tecnologia por sua vez tem que entender os objetivos e como a engenharia funciona sem tentar impor, mas se adaptando. Além disso, todos precisam entender de contratos e ter desde o início as “cartas na mesa” e uma relação transparente e franca. Sempre que alguns desses pontos não forem observados, o projeto perde e, por consequência, todos os seus participantes.


Além de um GED eficiente, as empresas de engenharia precisam se preocupar com uma solução robusta de backup/restore, replicação e arquivamento. Por este motivo, a Netrunner Tecnologia comercializa, implanta e suporta o SEP Sesam da SEP Software, empresa alemã de backup e armazenamento. Com o SEP Sesam, além de fazer backup/restore, é possível transferir os backups efetuados localmente para sites remotos, mantendo assim a redundância dos dados. O SEP Easy Archive converte volumes comuns em unidades WORM (Write once, read many), que são volumes que podem ser gravados apenas uma vez, tornando um repositório permanente de dados, atendendo assim a legislação.

Fonte: Site Baguete

Mais informações: www.netrunner.com.br/parceiros_sep.aspx