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Arquivo de novembro, 2010

3G: a 33% da meta, Vivo não joga toalha

16, novembro, 2010 Sem comentários

Com 33% da meta de expansão do 3G para 2010 ainda por completar, a Vivo não abandona o objetivo de 1.410 municípios brasileiros conectados até o final deste ano. Hoje, a operadora chega a 938 cidades com a tecnologia.

Segundo o presidente da empresa, Roberto Lima, o ritmo deve ser intensificado neste último mês e meio, impulsionado pelo aporte de infraestrutura.

“Nós não jogamos a toalha na ideia de ter 1.410 porque se começa a ter mais linhas de transmissão, e mais sites (municípios) são migrados por dia”, explica o executivo.

De outubro de 2008 a junho de 2010 a operadora conectou um município por dia. Entre julho e setembro, o número subiu para dois. “Agora nós já temos mais de 400 instalações por semana, o que representa um aumento na média diária de cidades”, completa Lima.

Conforme o presidente, a falta de mão de obra qualificada no setor e a carência de chips e outros componentes necessários à indústria de telecom frearam o desempenho.

Vivo 3G para 85% da população em 2011
Até 2011, a meta nacional é chegar a 2.832 municípios (85% da população) – atualmente, as cidades brasileiras com a cobertura pela operadora representam 66% da população.

Para o mercado gaúcho, os planos são chegar, também, a 85% da população sob a cobertura 3G até dezembro do ano que vem. A meta quase triplica o número atual de cidades conectadas – 133 – levando a tecnologia a um total de 365 cidades.

O Rio Grande do Sul tem 496 municípios, segundo o IBGE.

O presidente da operadora não revelou os investimentos necessários para a ampliação, nem as projeções de número de clientes que os 85% da população podem trazer à operadora. Conforme o diretor, o investimento no Plano Vivo Internet Brasil está contemplado na previsão já anunciada de R$ 2,49 bilhões para este ano.

Segundo Lima, a preocupação é com a “função social” da tecnologia de terceira geração.

“Nós fazemos esse esforço de levar a todos uma tecnologia fundamental para a vida das pessoas. Eu sei que parece blá-blá-blá, mas ter essa visão é o que tem motivado nossos parceiros e colaboradores”, diz Lima.

A Vivo está presente em 3.636 municípios com a tecnologia GSM, quase quatro vezes a cobertura atual de 3G.

Atualmente, a empresa é a líder em market share no Brasil, com 57,7 milhões de clientes (30,1%). A companhia tem 40 mil colaboradores e 327 lojas no país. Segundo a Anatel, a empresa é precedida de Claro (25,47%), Tim (24,52%) e Oi (19,51%) em fatia de mercado.

Fonte: Site Baguete

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Apple se une à Oracle no OpenJDK

16, novembro, 2010 Sem comentários

A Oracle contará com a Apple no OpenJDK. O anúncio da adesão da empresa ao grupo foi feito na sexta-feira, 12.

Segundo o site da Computerworld, a Apple contribuirá “a maioria dos principais componentes, ferramentas e tecnologias exigidos para uma implementação do Java SE 7 no Mac OS X”.

Além disso, a Apple se comprometeu a manter a disponibilidade do Java SE 6 para o Mac OS X Snow Leopard e o futuro Mac OS X Lion. A Oracle vai distribuir o Java SE 7, bem como futuras versões, para o OS X.

O ingresso da Apple inclui a contribuição com máquinas virtuais Java de 32 e 64 bits, bibliotecas de classes, uma pilha (stack) de rede e as bases para um novo cliente gráfico.

No  mês passado, o compromisso da Apple com o Java foi colocado em dúvida quando a empresa depreciou seu runtime Java para a versão Mac OS X 10.6 Update 3, declarando que: “os desenvolvedores não deveriam confiar no runtime Java distribuído pela Apple nas futuras versões do Mac OS X”.

Com o anúncio de entrada no OpenJDK, a declaração ganha novo significado. Para  Jeffrey Hammond, da Forrester Research, a entrada da Apple pode significar a manutenção do suporte ao Java pelo Mac.

“A Apple fica feliz porque pode reduzir seus esforços, e a Oracle fica feliz porque podem controlar mais uma plataforma de implementação do Java”, concluiu Hammond.

No mês passado, a IBM também anunciou seu apoio à Oracle no OpenJDK, num esforço para fazer dele “a principal arena para o desenvolvimento do Java SE de código aberto”.

Fonte: Site Baguete

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FCC diz que menos de 4 mbps não é banda larga.

15, novembro, 2010 Sem comentários

A FCC é uma agência que regula, dentre outras coisas, a Internet nos EUA. É ela que determina algumas das regras para as operadoras de telecomunicações americanas. E hoje ocorreu uma atualização na norma que diz o que tais operadoras podem chamar de banda larga. A agência decidiu que a partir de hoje qualquer conexão nos EUA que tiver velocidade de download de menos de 4 mbps e upload de menos de 1 mpbs não pode ser considerada banda larga.

A velocidade mínima anterior, que valia desde 1999, era de 200 kbps. Enquanto isso, no Brasil, a nossa versão mais relaxada da FCC, a Anatel, ainda não determinou qual a velocidade mínima para que uma conexão ser considerada banda larga. Espera-se que agora que já existem mais provedores brasileiros com maior capacidade de banda vendendo velocidades maiores do que antes, a agência de telecomunicações finalmente crie uma norma nessa área.

Resta saber se a nossa agência vai copiar a regra da americana e colocar os valores da velocidade mínima lá no alto. Assim, os atuais provedores brasileiros não vão poder anunciar uma conexão de 300 kbps como banda larga. Talvez eles possam criar uma categoria ‘banda mais ou menos larga’ ou ‘banda estreita’ para tais velocidades.

Fonte: TecnoBlog

Documentos: Relatório da FCC

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TIM cria mapa que exibe falhas na cobertura da própria rede.

15, novembro, 2010 Sem comentários

Não é sempre que uma operadora de telefonia admite publicamente que a sua rede tem falhas. Por isso, quando o fazem, isso vira pauta em vários veículos. Já aconteceu com a operadora americana AT&T, quando ela criou um aplicativo para iPhone que permitia aos usuários do aparelho reportar áreas com problemas. E agora foi a vez da brasileira TIM seguir o mesmo passo, não apenas para usuários de iPhone e sim para todos os seus clientes.

A operadora lançou na semana passada o site CoberturaTIM.com.br. Nele é mostrado os municípios brasileiros já cobertos (MC), onde há falhas de cobertura (AC), seja em rede de voz ou de dados, onde já estão sendo feitas melhorias (MS) e também permite que os clientes apontem o local onde há cobertura ruim – para registrar tais reclamações, use esse link.

Além do site, a TIM também lançou um serviço de SMS que permite que os seus clientes verifiquem se há cobertura em determinado CEP. Para isso basta mandar uma mensagem de texto contendo apenas o CEP do local para o número 237 e esperar a resposta. Essa mensagem não é cobrada.

Fonte: TecnoBlog

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Câmeras IP da D-Link têm integração com sistema de monitoramento da Digifort.

15, novembro, 2010 Sem comentários
A partir desta integração, empresas que utilizam os softwares da Digifort poderão utilizar as câmeras IP da D-Link, dispondo de maior quantidade de recursos e maior eficiência na segurança.

A D-Link, líder mundial no fornecimento de soluções de redes, segurança, armazenamento de dados e vigilância IP, anuncia que o seu portifólio de câmeras IP para monitoramento corporativo já está integrado ao software de vigilância da Digifort. A integração permite que as empresas que já utilizam a solução  da Digifort passem a utilizar  as câmeras IP da D-Link, dispondo de maior quantidade de recursos e, consequentemente, maior eficiência na segurança.

De acordo com o gerente da D-Link para a unidade Services Provider, Nelson Ito, a ação beneficiará tanto pequenas, quanto médias e grandes empresas que desejam aumentar a segurança patrimonial e física dentro de seu ambiente corporativo. “A parceria com a Digifort foi estabelecida devido à sua comprovada liderança no fornecimento de softwares de segurança, com tecnologia de ponta que certamente contribuirá para o crescimento da D-Link em vigilância eletrônica, setor considerado estratégico para a nossa atuação no mercado brasileiro”, afirma Ito.

A Digifort já possui mais de 80% do mercado nacional de vigilância eletrônica e, de acordo com a pesquisa realizada pela IMS Research (Londres, Inglaterra) indica que a Digifort já possui o sexto software mais vendido no mundo. Além disso, é a segunda companhia em integração de equipamentos e que apresenta o terceiro melhor preço mundial, conforme dados da IP Vídeo Market (Honolulu, Estado Unidos)..

“O domínio de mercado da Digifort, aliado à força e ao reconhecimento da marca D-Link como fabricante de câmeras IP com funcionalidades avançadas, certamente deixará as empresas muito mais protegidas”, explica o diretor executivo da Digifort, Carlos Eduardo Bonilha, ressaltando que “a companhia, que está no mercado brasileiro há cinco anos, também possui forte atuação internacional a partir da exportação dos softwares para todos os continentes, em nove idiomas”.

As câmeras da D-Link que compõem esse portifólio integrado são: DCS-2100, DCS-2100G, DCS-2102, DCS-2120, DCS-2121, DCS-3220, DCS-3220G, DCS-3410, DCS-3411, DCS-3420, DCS-3430, DCS-5220, DCS-5300, DCS-5300G, DCS-5300W, DCS-5605, DCS-5610, DCS-6110, DCS-6410, DCS-6620 e DCS-6620G.

Os distribuidores e revendedores credenciados pela D-Link serão os responsáveis pela comercialização do portifólio integrado, levando as câmeras IP da fabricante às empresas que já possuam o sistema Digifort, que totalizam mais de 2 mil clientes em todo o Brasil.

A partir dessa integração, as empresas usuárias têm à sua disposição centenas de recursos avançados de segurança que facilitam a operação e a administração do sistema de monitoramento, dentre os quais se destacam:

. visualização simultânea das imagens geradas por diversas câmeras (monitoramento em várias telas);

. caso seja detectado algum movimento ou ação estranha, alertas são enviados automaticamente via mensagem de texto para um telefone celular , por e-mail ou pop-ups na tela do operador, para que as ações possam ser tomadas imediatamente (tais como apagar luzes, travar portas , e desligar a energia da empresa, entre outras);

. programação do monitoramento em tempo integral ou em determinados horários do dia;

. geração de relatórios com o registro de todas as ocorrências, nos quais são detalhados por escrito todas as ações gravadas, juntamente com as respectivas imagens anexas ao relatório e emissão de gráficos estatísticos;

. controle automático ou manual do ângulo de visualização das câmeras;

. programação da vigilância de todos os alarmes e câmeras da empresa ou apenas em pontos da empresa definido pelo operador do sistema de segurança;

. programação de quais ações serão tomadas;

. matriz virtual (o operador do sistema de segurança pode direcionar uma ou mais imagens para um usuário específico que precisa ter acesso às mesmas, independentemente da sua localização);

. utilização de mesa operacional, que substitui completamente o uso de mouses e teclados nas operações do sistema;

. leitura de placas de automóveis para utilização em rodovias, estacionamentos, shoppings centers, etc.

. reconhecimento por meio de biometria e por  tecnologia IP de usuários e senhas, de modo a registrar datas e horários de diversas ações, tais como: entrada e saídas de salas, passagem por catracas, entrada em elevadores, etc;

. possibilidade de exportar os vídeos para diversos tipo de arquivo ou mídia; e

. possibilidade de programar as câmeras para funcionarem sincronizadas com os sistemas de CRM e ERP e controle de acesso das empresas.

Sobre a D-Link

A D-Link é uma das líderes mundiais da indústria de equipamentos para infraestrutura de redes convergentes e seguras. Suas soluções atendem desde usuários domésticos e pequenos escritórios a empresas de telecomunicações e do mercado corporativo, sendo este último seu principal foco de mercado.

Desde o início das suas operações, em 1986, a D-Link vem se desenvolvendo no mercado global. Para consolidar sua presença internacional, inaugurou subsidiárias nos maiores mercados, além de uma extensa rede de distribuidores em mais de 90 países.

A globalização faz da D-Link um player global com estratégia rápida de crescimento, focada em três estratégias-chave: Pesquisa e Desenvolvimento, Produção e Marketing. O objetivo da companhia é concentrar-se em novas oportunidades, racionalizando a utilização de recursos, os custos e proporcionando um serviço total ao cliente.

Com laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento em diferentes continentes, a D-Link é capaz de criar novas tecnologias e trabalhá-las nos laboratórios, levando-as aos mercados de forma rápida. Hoje, os produtos da D-Link respondem, de forma flexível, às necessidades globais e locais.

Com unidades fabris em Taiwan, China, Índia e Estados Unidos, a D-Link tem aumentado cada vez mais a sua produção, reduzindo os custos dos componentes e agilizando a entrega dos produtos da fábrica aos clientes.

Mais informações em www.dlink.com.br